11 de outubro de 2012

Primeiras fotos de Raikkonen na Coreia!










Raikkonen diz que prefere ser quarto se não for campeão da F1

Terra

O finlandês Kimi Raikkonen, da Lotus, disse que se for para não vencer o Mundial de Fórmula 1, prefere terminar o campeonato na quarta colocação, ao invés de ser o segundo ou o terceiro da temporada. Assim, não precisaria ir à festa de gala dada para a entrega de prêmios no mês de dezembro.

"Não importa se sou segundo ou o décimo, não há nenhuma diferença. Preferia não ser segundo ou terceiro e não ter que ir a entrega de prêmios. Não há diferença entre ser segundo ou quinto, se não ganhar", disse o finlandês.

A declaração de Raikkonen vai contra o que foi dito pelo piloto no início do ano, quando disse que se contentaria com um terceiro lugar. Entretanto, as ambições neste fim de temporada são maiores do que anteriormente. O piloto da Lotus está com 159 pontos, em terceiro no Mundial no momento.

"Uma vez que você faz um pouco bem, espera que você faça melhor e você quer fazer melhor o tempo inteiro", completou Raikkonen.

10 de outubro de 2012

Espanhóis especulam teoria da conspiração: Raikkonen contra Alonso

Terra

O jornal espanhol AS acredita que o toque de Kimi Raikkonen que tirou Fernando Alonso do GP do Japão pode não ter sido apenas um acidente de corrida. Os dois abandonos do piloto da Ferrari na temporada foram causados pela Lotus que, segundo a publicação, tem uma relação estreita com a Red Bull de Sebastian Vettel, principal perseguidor do asturiano.

Após a corrida, o finlandês disse que o toque foi inevitável, porque Alonso "foi chegando cada vez mais perto" e ele ficou sem espaço para se mexer. Um engenheiro ouvido pelo AS afirmou que Raikkonen "nunca tem incidentes desse tipo".

No GP da Bélgica, o francês Romain Grosjean causou um grave acidente que também tirou Alonso da corrida. O jornal lembra que no GP de Abu Dhabi de 2010, a Red Bull usou "suas três equipes de Fórmula 1 (Lotus e Toro Rosso) para impedir que Alonso conquistasse seu terceiro título". O espanhol ficou em sétimo lugar e não conseguiu ultrapassar o russo Vitaly Petrov, da Renault, equipe que se tornou a Lotus.

Segundo o AS, Kimi credita ao Banco Santander, forte patrocinador de Alonso, a sua saída da Ferrari e não tem exatamente "predileção" pelo espanhol. A publicação pondera que o toque pode ter sido fortuito, mas tem uma lógica parecida a de acidentes intencionais, como a batida de Nelsinho Piquet no GP de Cingapura de 2008, para favorecer Fernando Alonso, ou quando Michael Schumacher parou o carro no meio do circuito de Mônaco para atrapalhar o treino classificatório dos rivais.

A publicação também destaca que muitos acreditam que Ayrton Senna bateu de propósito no francês Alain Prost no GP do Japão de 1990, vingando-se do toque do ano anterior que lhe custou o título.

Raikkonen atrapalhou também o treino classificatório de Alonso, que estava em volta rápida nos minutos finais da sessão quando o finlandês rodou e ocasionou uma bandeira amarela no circuito de Suzuka. O espanhol, sétimo no grid, disse que foi uma "tremenda má sorte" e poderia ter ficado até em terceiro. Segundo o Marca, o finlandês afirmou que "não se importa com os outros".

A briga pelo Mundial de Fórmula 1 acirrou-se após Suzuka. Alonso tinha 29 pontos de vantagem para Sebastian Vettel, mas gora está apenas quatro à frente. Faltam cinco corridas para o fim da temporada.



9 de outubro de 2012

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