22 de novembro de 2012

No Brasil, Räikkönen defende ano de conquistas na F1

Yahoo 

O finlandês Kimi Räikkönen, da equipe Lotus, pretende manter seu desempenho exemplar na temporada 2012 ao final do GP Brasil de F1, programado para o próximo final de semana no autódromo de Interlagos em São Paulo. Kimi conseguiu completar todas as provas que disputou neste campeonato e marcou pontos em 18 delas.

Por isso mesmo, o piloto está na terceira colocação geral do campeonato com 206 pontos. Räikkönen frequenta a zona de pontuação há 16 provas consecutivas e conquistou sete pódios no ano, incluindo a vitória no Grande Prêmio de Abu Dhabi.

“Nosso desempenho prova que a equipe construiu um carro bastante confiável nesta temporada e que eu sei como pilotá-lo”, declarou Räikkönen. “Será a última corrida do ano [GP Brasil] e a última chance de aproveitar e correr. Isso é o que um piloto ama. Colocar um capacete e ir para a pista”, seguiu o finlandês.

“Toda a vez que subo num carro, eu quero brigar pela vitória. E agora não será diferente. Eu quero celebrar um bom resultado com minha equipe no Brasil. Seria a melhor coisa para começar o inverno [fim da temporada] e antes da começar uma nova temporada”, encerrou Kimi.

A largada do GP Brasil está programada para o próximo domingo, dia 25 de novembro, às 14h00 – no horário de Brasília.

Diretor da Lotus exalta Raikkonen e brinca com grosserias: "foi engraçado"

IG

As respostas ríspidas de Kimi Raikkonen no rádio da Lotus durante sua vitória em Abu Dhabi podem ter parecido muito grosseiras para quem acompanhou de fora, mas são relembradas com bom humor pela equipe. Quem garante isso é François Puentes, um dos principais diretores da equipe na área comercial ligada ao esporte.

Puentes começou a trabalhar com Fórmula 1 em 2007, quando era responsável pelo combustível da Ferrari, equipe onde Raikkonen foi campeão justamente naquele ano. Apesar de todo esse tempo na categoria, o diretor diz que a vitória em Abu Dhabi está entre os momentos principais de sua carreira. “Estávamos perseguindo a vitória há tempos. Foi muito especial”, explicou Puentes em entrevista ao iG.

Depois da prova, Raikkonen personalizou centenas de camisetas com a frase “Me deixe em paz” , que repetia seguidamente no rádio, e distribuiu para os funcionários. “Foi muito engraçado. Na semana seguinte todos nós recebemos aquelas camisetas personalizadas com a frase dele. Entendemos tudo o que aconteceu e gostamos bastante”, comentou Puentes, relembrando a falta de necessidade de dar certos conselhos ao piloto. “Durante a corrida, é claro que ele não vai gostar de ouvir coisas óbvias, que podem atrapalhar, como ordens para esquentar os pneus quando estiver atrás do Safety Car”, comentou aos risos o diretor.

O francês cuida das contas de patrocinadores e parceiros da Lotus, e também está sempre em contato direto com engenheiros e pilotos. Preocupado com a imagem da equipe dentro e fora das pistas, Puentes garante que o episódio acabou sendo bom para o time. “Kimi é experiente e grande piloto. Seu nome é muito forte e tudo que o envolve acaba nos ajudando. Ele é um cara muito querido dentro da equipe. De fora, às vezes, pode parecer um cara diferente. Mas todos na equipe gostam muito dele, ele trata todos bem”, comentou.

Além de ser querido por suas atitudes fora das pistas, Raikkonen também impressiona a equipe nas corridas. “Quando ele se juntou ao time, no início do ano, foi muito bom para nós. Ele foi fazer seus primeiros testes, ainda com o carro do ano passado. Os engenheiros de pista voltaram de lá impressionados”, explicou.

“Ele realmente sabe o que está fazendo. Já passou por equipes como Ferrari e McLaren, então já chegou sabendo de muitas coisas, mesmo estando dois anos fora da F1”, exaltou o diretor.

Coca Cola vai entrar na F1 com marca de energético na Lotus


Terra 

A Coca Cola vai entrar na Fórmula 1 com sua marca de energéticos Burn através de um acordo com a Lotus, equipe do ex-campeão mundial Kimi Raikkonen, anunciou a empresa nesta quinta-feira.

A Lotus informou em comunicado que um acordo de longa duração foi fechado e que mais detalhes serão divulgados no ano que vem, quando começa a parceria.

"A criatividade das equipes e a paixão por velocidade e energia que alimentam a Fórmula 1 tornam uma parceira com essa modalidade emblemática uma possibilidade atraente para a marca Burn", disse Emmanuel Seuge, diretor de marketing para esportes e entretenimento do grupo Coca Cola.

O executivo disse que o acordo vai reunir arte e música "numa forma que vai quebrar as convenções do marketing tradicional de patrocínio na Fórmula 1".

A F1 voltou neste mês aos Estados Unidos após cinco anos de ausência para uma corrida no novo circuito de Austin, no Texas, e a modalidade está em busca de ampliar sua presença nas Américas.

Está prevista a realização de duas provas nos Estados Unidos em 2014, com um GP em Nova Jersey, e o chefe comercial da F1, Bernie Ecclestone, falou no fim de semana sobre a possibilidade de uma terceira prova no país.

A Red Bull Racing, equipe de propriedade da empresa austríaca de energéticos, conquistou este ano o tricampeonato mundial de construtores e seu piloto Sebastian Vettel, da Alemanha, também pode sagrar-se tricampeão no GP Brasil, no fim de semana.

O finlandês Raikkonen, que foi campeão mundial em 2007 pela Ferrari, venceu o GP de Abu Dhabi pela Lotus este mês e está entre os pilotos mais populares da Fórmula 1.

A Coca Cola já esteve ligada a diversas equipes da F1 no passado, assim como com o esporte como um todo.

"Estamos animados com a parceira com a Burn para construir um modelo novo de patrocínio, que vai reunir experiências, criação de conteúdo e mídia social", disse o chefe da Lotus, Eric Boullier.

20 de novembro de 2012

Campeão no Brasil, Raikkonen celebra volta a Interlagos

Bonde

O único título mundial de Fórmula 1 da carreira de Kimi Raikkonen foi conquistado em 2007, com uma vitória no GP do Brasil, última etapa daquele ano. Cinco anos depois, o piloto finlandês admite um sentimento especial em relação ao circuito de Interlagos e não esconde a alegria pela volta ao País para a prova deste domingo, novamente fechando o calendário da categoria.

"O melhor dia da minha carreira aconteceu em Interlagos quando venci o campeonato em 2007 e isso significa que guardei todas as memórias deste lugar. Vivi alguns dos meus melhores momentos da vida neste circuito, e isso é algo que ninguém pode tirar. Por isso é um dos meus lugares preferidos", declarou.

Atualmente o piloto da Lotus vive situação bem diferente de cinco anos atrás, quando pilotava uma Ferrari, e não briga mais pelo título da temporada. Mesmo assim, Raikkonen demonstrou conhecimento do circuito e deu a receita para vencer em Interlagos.

"Para ir bem em São Paulo, você precisa ter um final de semana sólido, sem problemas. O motor também é importante nas subidas. Acho que o principal fator é a tração, mas também é importante ter um carro estável nas freagens. A última curva é muito importante, porque dá em uma reta", comentou.

Boullier quer Kimi na terceira colocação no campeonato

Yahoo 

O chefe da Lotus, Eric Boullier, quer seu time lutando em Interlagos para manter o terceiro lugar entre os construtores e levar Kimi Raikkonen a mesma colocação no campeonato de pilotos.

O finlandês, que regressou à F1 neste ano, disse pouco antes do GP da Coreia que preferia ser décimo colocado do que ir para a festa da FIA para os melhores colocados em suas categorias, só que o dirigente avalia que é interessante fazer de tudo para mandar o piloto à capital da Turquia.

“Definitivamente faremos tudo para Kimi voar a Istambul. Temos que nos colocar na mesma posição que estávamos neste fim de semana. O objetivo é colocar ao menos um carro no pódio”, declarou o francês.

Boullier avalia que as características do modelo E20 casam com a pista paulistana, cenário da etapa de encerramento da temporada 2012.

“Com o ritmo apresentado em Austin, esperávamos lutar pelo pódio com ao menos um carro. Até o primeiro pitstop, nosso ritmo era bom e estávamos pegando Alonso. Ficaríamos à frente dele, mas assim como a Ferrari, tivemos um problema em uma das pistolas pneumáticas. A este ponto, perdemos algumas posições e foi difícil nos recuperar. Tivemos também um pouco de granulação nos pneus durante o segundo trecho, o que acabou não ajudando”, concluiu.
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