O finlandês começou a temporada na senda do que tinha sido um mau final de ano em 2008, mas a partir do momento em que o F60 passou a ser razoavelmente competitivo - e que a Ferrari deixou claro que não o queria para o próximo ano - voltou a ser o piloto que todos apreciavam: rápido sem cometer erros quer em qualificação como em corrida, implacável na luta directa em pista e com uma combatividade acima da média que o ajudou a ganhar pontos importantes.
O desempenho no Mónaco marcou a reviravolta na sua temporada, pois esteve na luta pela pole position sem ter o melhor carro e na corrida conquistou um belíssimo pódio sem ter tido a sorte pelo seu lado.
Mas foi a partir do momento em que ficou sem Massa a seu lado e viu a Scuderia dar-lhe o máximo apoio que o nórdico regressou verdadeiramente à sua melhor forma, vencendo na única vez em que teve carro para isso, mas somando pódios consecutivos até o F60 deixar mesmo de ser competitivo.
É também por ter aguentado, sozinho, a Ferrari na luta pelo terceiro posto no Mundial de Construtores que o colocamos no pódio da nossa classificação pessoal.
Luís Vasconcelos
Fonte: AutoSport
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