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Eric Boullier, chefe da Lotus Renault, afirmou que as aspirações de sua equipe são ambiciosas. Após a contratação do finlandês Kimi Raikkonen, campeão em 2007, o time que se chamará apenas Lotus no ano que vem e mira a briga no topo em breve.
Boullier disse neste fim de semana que vê sua equipe lutando na ponta pelo título "em um ou dois anos", e que o projeto com Kimi e Romain Grosjean - jovem francês campeão da GP2 - é totalmente voltado para isso.
No entanto, o dirigente admitiu que "não foi elegante" ter cortado relações com o brasileiro Bruno Senna e o russo Vitaly Petrov, titulares de 2011, mas ressaltou que fez a vontade do investidor Grupo Genii, proprietário da escuderia. Sobre o polonês Robert Kubica, ainda em recuperação após um grave acidente em fevereiro, o time está pessimista.
"Eu não sei se vai haver futuro entre Robert e a Lotus. Nós estávamos esperando Robert para saber de seus planos. Eu adoraria sentar com ele e com o empresário para saber o que fazer para que volte à Formula 1. Se nós pudermos ajudar, vamos, mas já assinamos com nossos pilotos para o próximo ano e gostaríamos de permanecer com eles", encerrou.
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