QuatroRodas
O grande equilíbrio e aumento das ultrapassagens da Fórmula 1 em 2012 tem sido creditado à baixa durabilidade dos pneus que a Pirelli fez para a Fórmula 1. Muitas críticas foram feitas por nomes importantes da categoria, como Michael Schumacher e o dono da Red Bull Dietrich Mateschitz. Já o finlandês Kimi Raikkonen admite que os pneus não aguentam muitas voltas mas credita isso à outro fator: o fim do reabastecimento, que foi proibido no final da temporada 2010.
“Eu não acho que a natureza da Fórmula 1 tenha mudado por causa disso. A questão é a quantidade de combustível à bordo. Eu não acho que teríamos grandes problemas com os pneus se competíssemos com os carros mais leves quando começamos”, explicou o homem de gelo ao jornal finlandês Sanomat Turun. “Antes os pit stops eram feitos a cada 20 voltas e tínhamos menos combustível. Eu acho que aconteceria o mesmo com Michelin e Bridgestone se tivéssemos as cargas de combustível que temos agora”.
E Raikkonen encontra até motivos para elogiar a borracha italiana. “Esses pneus são bons na qualificação, pois tem boa aderência”.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário