Tazio
Kimi Raikkonen afirmou neste domingo que as intervenções do carro de segurança no GP da Coreia do Sul, em Yeongam, não foram tão importantes para a confirmação do segundo lugar quanto pareceram.
Após um péssimo desempenho no treino classificatório, Raikkonen largou de nono no grid e escalou o pelotão até se ver em terceiro pouco antes da primeira entrada do safety car. Na relargada seguinte, o finlandês passou seu companheiro de Lotus, Romain Grosjean, e assumiu a vice-liderança.
Depois, graças a um novo período atrás do carro de segurança, pôde poupar os pneus e cruzar a linha de chegada apenas 4s2 atrás de Sebastian Vettel, da Red Bull. Raikkonen, porém, prefere não atribuir o ótimo resultado somente às bandeiras amarelas.
“Não fomos tão mal, pois terminamos em segundo. Alguns podem dizer que foi sorte, mas em primeiro lugar, nos colocamos numa boa posição. Sem velocidade, nunca teríamos chegado lá. O carro saiu muito de frente durante o fim de semana inteiro, então tive que cuidar do pneu dianteiro”, disse o finlandês.
“Isso realmente limitou meu poder de pressão e, obviamente, sempre ficamos presos atrás do tráfego depois dos pitstops. Decidimos parar muito cedo e acho que foi uma boa jogada. O safety car ajudou um pouco, mas tínhamos velocidade e, sem ele, talvez tivéssemos ido até o final [com esses pneus] e ainda subir ao pódio. Foi bom, mas não o ideal.”
Este foi o oitavo pódio de Kimi Raikkonen na temporada 2013. Agora o piloto da Lotus está somente a três de igualar a marca de Ayrton Senna, que chegou 80 vezes entre os três primeiros. Os pilotos com maior número de pódios na F1 são Michael Schumacher (155), Alain Prost (106) e Fernando Alonso (94).
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