21 de dezembro de 2009

19 de dezembro de 2009

Montezemolo contraria Kimi e nega influência de patrocinador

Fonte: Gazeta Esportiva

Campeão mundial em 2007 e responsável pela única vitória da Ferrari nesta temporada, Kimi Raikkonen será substituído pelo espanhol Fernando Alonso em 2010. Luca di Montezemolo, presidente da escuderia italiana, negou a versão do finlandês, que atribuiu sua saída à chegada do Banco Santander como patrocinador.

"Certamente, eles (o Banco Santander) estão felizes, mas não são os patrocinadores que escolhem os pilotos. Nunca trabalhamos assim e jamais trabalharemos", declarou o presidente Luca di Montezemolo em declarações publicadas no site oficial da escuderia italiana.

O maior banco da Espanha assinou um contrato de cinco anos com a Ferrari em 10 de setembro. Vinte dias depois, a contração de Fernando Alonso foi anunciada oficialmente. Com contrato até 2011, Raikkonen teve seu compromisso rescindido e deixou a Fórmula 1.

"Tenho certeza de saber a resposta, e não tem nada a ver com automobilismo ou algo que fiz lá. Quando há dinheiro envolvido, sempre se pode mudar qualquer coisa. Acho que tem muito a ver com a chegada do Santander. Provavelmente fizeram um acordo", disse o finlandês quando questionado sobre o motivo de sua saída.

Na temporada de 2007, quando Alonso deixou a Renault como bicampeão para defender a McLaren, o Santander também passou a patrocinador a equipe britânica. Mesmo após a saída do piloto espanhol, o time segue com a marca do banco estampada em seu carro.

Ao comentar a chegada de Alonso, Montezemolo criticou a personalidade de Raikkonen. "Percebemos que nossa equipe precisava de um piloto capaz de realmente se envolver com os engenheiros, uma característica que o Kimi não tinha, apesar de ser muito talentoso", declarou.

Fernando Alonso, por sua vez, ganhou uma série de elogios do mandatário da escuderia italiana.
"Ele é extremamente talentoso, rápido e bom para trabalhar em equipe ao se manter totalmente focado em vencer. Acho que está chegando à Ferrari no momento certo da carreira", comentou Montezemolo.

Em seguida, o presidente da Ferrari procurou adotar uma postura diplomática em relação ao finlandês. "Estamos felizes por tudo que o Kimi fez pela Ferrari. Ele ganhou o Mundial em seu primeiro ano e foi importante no título de Construtores do ano seguinte. Nesse ano difícil, pelo menos nos garantiu uma vitória", encerrou.

18 de dezembro de 2009

Kimi Raikkonen já fala em fazer carreira longa no rali

Fonte: Abril.com

A carreira de Kimi Raikkonen no Mundial de Rali pode ir muito além de uma única temporada. Segundo o próprio piloto finlandês, existe a possibilidade de deixar a Fórmula 1 de lado e dedicar-se definitivamente ao novo desafio.

"Não tenho contrato com a Fórmula 1, então vamos ver o que acontece. Tenho opção de voltar ou de ficar no rali. Vou analisar isso e depois decidir. Se estiver tudo bem, posso continuar", disse Raikkonen à revista inglesa Autosport.

O finlandês estreará no Mundial pela equipe da Red Bull, que correrá com modelos da Citroën. "Por enquanto, o que tenho é esse contrato de um ano, mas não estou com pressa para decidir o que fazer", afirmou o campeão da Fórmula 1 em 2007.

Raikkonen deixou a principal categoria do automobilismo depois de ser dispensado pela Ferrari e não chegar a um acordo com a McLaren. Ainda magoado com a equipe italiana, ele disse que sua demissão não teve a ver com fatores esportivos. "Não sei o que foi, pergunte a eles. Mas sei que não foi por causa de meu desempenho nas corridas", afirmou.
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