O site alemão MotorSport Total publicou uma notícia com o título de que "Após a morte do pai, Raikkonen está a ponderar o fim da carreira". Quando eu li o título, meus olhos se encheram d'água, mas, se você também sente o mesmo agora, acalme-se! Kimi está sofrendo nesse momento, seu co-piloto Kaj afirmou que ele parou as negociações sobre seu futuro. Bem, eu acho ridículo que os sites, jornais e revistas se aproveitem dessa situação! Posso deixar vocês e a mim tranquilos, por enquanto, pois não há nada concreto, nem o Kimi e nem mesmo alguém próximo a ele confirma esse fato. A própria notícia que o site publica nem é assim tão "dramática" quanto o título dela, afinal a reportagem em si diz apenas que ele deu uma "parada" nas negociações. Eu só acho que eles deveriam ser mais respeitosos com o Kimi e com os fãs dele.
Link da reportagem
1 de janeiro de 2011
31 de dezembro de 2010
Feliz Ano Novo!
Feliz Ano Novo para todos vocês!
Desejo pra vocês:
Muita paz, fé, união, harmonia, coragem!
Muitas felicidades!
Muito amor!
Que seus sonhos se realizem em 2010!
Sucesso pessoal e profissional!
Boas Festas e JUÍZO!
Pra você Kimi, eu desejo tudo isso e, principalmente...
Força, muita força para você continuar seguindo em frente!
GO KIMI! Nós te amamos!
Bjinhus, Carol.
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30 de dezembro de 2010
Kimi Raikkonen interrompeu negociações para o WRC 2011
Fonte: AutoSport
O facto de ter recentemente perdido o pai, levou a que Kimi Raikkonen colocasse um travão em todas as negociações que mantinha tendentes à sua permanência no WRC 2011. De acordo com o seu navegador, Kaj Lindstrom, nenhuma decisão será tomada enquanto Raikkonen não estiver de cabeça fria, o que como se pode calcular, não acontece nesta altura, até porque a morte do seu progenitor foi inesperada. Provavelmente, na próxima semana poderá ficar a saber-se mais alguma coisa, até porque a Citroen terá de resolver os casos que tem pendentes, sob pena de ver o contingente da Ford aumentar muito.
O facto de ter recentemente perdido o pai, levou a que Kimi Raikkonen colocasse um travão em todas as negociações que mantinha tendentes à sua permanência no WRC 2011. De acordo com o seu navegador, Kaj Lindstrom, nenhuma decisão será tomada enquanto Raikkonen não estiver de cabeça fria, o que como se pode calcular, não acontece nesta altura, até porque a morte do seu progenitor foi inesperada. Provavelmente, na próxima semana poderá ficar a saber-se mais alguma coisa, até porque a Citroen terá de resolver os casos que tem pendentes, sob pena de ver o contingente da Ford aumentar muito.
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26 de dezembro de 2010
FIA quer reconsiderar regra do "Superally"
Fonte: AutoSport
O presidente da FIA, Jean Todt, deixou implícito que está com uma enorme vontade de acabar com a regra do "superRally" no WRC, o que permite, como se sabe, a uma equipa que abandone num dos primeiros dias de prova, regressar no seguinte, com a competente penalização em minutos por cada troço não realizado, e fazer parte da classificação final, caso termine o último troço do derradeiro dia de prova. A regra teve início no Rali da Grécia de 2004, e depois disso nunca gerou consensos.
As opiniões dividem-se, já que se os puristas acham que um abandono é um abandono, já outros são de opinião que é benéfico para os espetadores poderem ver o maior número de carros em competição possíveis, em qualquer altura da prova.
Não é de agora, mas ao voltar a falar no assunto, Jean Todt deixa implícito que a questão está bem destacada na sua agenda: "Nunca fui um grande adepto do "superally", e embora compreenda porque foi feita, já que é desagradável para os espetadores, por exemplo que tenham viajado muito verem poucos carros Talvez seja possível encontrar uma forma de ultrapassar isso, por exemplo permitindo testes, agora pontuar quando a equipa abandonou? Não gosto da filosofia, pois não me parece natural. Não há pressas em mudar as regras, pois é preferível que seja bem pensada e executada.", referiu Jean Todt.
Já Malcolm Wilson tem uma opinião diferente, pois vê na regra mais vantagens que desvantagens, mesmo tendo sido um piloto que correu na época de ouro dos ralis e saiba bem o que são ralis difíceis, onde ficar pelo caminho significava apenas isso: "Penso que em termos de custos é muito complicado por exemplo para os Júnior e SWRC rumarem a outro continente para um rali e abandonarem na primeira especial sem terem oportunidade de rodar mais. Com o "superally" têm oportunidade de ganhar experiência mesmo que a sua classificação se ressinta muito. Os carros mantêm-se nos troços, e isso será sempre positivo.", referiu Malcolm Wilson, numa questão que dá que pensar. Aceitam-se sugestões...
O presidente da FIA, Jean Todt, deixou implícito que está com uma enorme vontade de acabar com a regra do "superRally" no WRC, o que permite, como se sabe, a uma equipa que abandone num dos primeiros dias de prova, regressar no seguinte, com a competente penalização em minutos por cada troço não realizado, e fazer parte da classificação final, caso termine o último troço do derradeiro dia de prova. A regra teve início no Rali da Grécia de 2004, e depois disso nunca gerou consensos.
As opiniões dividem-se, já que se os puristas acham que um abandono é um abandono, já outros são de opinião que é benéfico para os espetadores poderem ver o maior número de carros em competição possíveis, em qualquer altura da prova.
Não é de agora, mas ao voltar a falar no assunto, Jean Todt deixa implícito que a questão está bem destacada na sua agenda: "Nunca fui um grande adepto do "superally", e embora compreenda porque foi feita, já que é desagradável para os espetadores, por exemplo que tenham viajado muito verem poucos carros Talvez seja possível encontrar uma forma de ultrapassar isso, por exemplo permitindo testes, agora pontuar quando a equipa abandonou? Não gosto da filosofia, pois não me parece natural. Não há pressas em mudar as regras, pois é preferível que seja bem pensada e executada.", referiu Jean Todt.
Já Malcolm Wilson tem uma opinião diferente, pois vê na regra mais vantagens que desvantagens, mesmo tendo sido um piloto que correu na época de ouro dos ralis e saiba bem o que são ralis difíceis, onde ficar pelo caminho significava apenas isso: "Penso que em termos de custos é muito complicado por exemplo para os Júnior e SWRC rumarem a outro continente para um rali e abandonarem na primeira especial sem terem oportunidade de rodar mais. Com o "superally" têm oportunidade de ganhar experiência mesmo que a sua classificação se ressinta muito. Os carros mantêm-se nos troços, e isso será sempre positivo.", referiu Malcolm Wilson, numa questão que dá que pensar. Aceitam-se sugestões...
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WRC: etapa mexicana deve ter estágio subterrâneo
Fonte: Tazio
A etapa mexicana do Mundial de Rali deve ter uma inovação nunca antes vista na modalidade na próxima temporada: um estágio subterrâneo.
Esta parte do evento deve acontecer na cidade de Guanajuato, declarada patrimônio mundial em 1988 e integrante dos primeiros estágios da etapa mexicana.
O trecho teria cerca de duas milhas de comprimento, com 80% do trajeto feito por meio de túneis no subsolo, algo que os pilotos de rali experimentarão pela primeira vez na história.
A etapa mexicana do Mundial está marcada para o dia 3 de março de 2011.
A etapa mexicana do Mundial de Rali deve ter uma inovação nunca antes vista na modalidade na próxima temporada: um estágio subterrâneo.
Esta parte do evento deve acontecer na cidade de Guanajuato, declarada patrimônio mundial em 1988 e integrante dos primeiros estágios da etapa mexicana.
O trecho teria cerca de duas milhas de comprimento, com 80% do trajeto feito por meio de túneis no subsolo, algo que os pilotos de rali experimentarão pela primeira vez na história.
A etapa mexicana do Mundial está marcada para o dia 3 de março de 2011.
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