TotalRace
Uma vez Kimi Raikkonen, sempre Kimi Raikkonen. O jeito único do finlandês já pode ser visto na análise do circuito da China, palco da terceira corrida da temporada.
"É apenas uma pista. Não tenho partes favoritas ou coisas do tipo", destaca o finlandês, que não visita o país desde 2009. "É parecida com Albert Park e Sepang nas exigências, então deve ser boa para nós."
O que deixa o campeão de 2007 animado são as evoluções trazidas pela equipe Lotus: "Temos novas partes para o E20 que devem ser boas, mas estou certo que as outras equipes farão o mesmo, então não saberemos nossa posição até chegarmos lá."
A retrospectiva para Raikkonen é boa: no ano em que foi campeão, ele venceu em Xangai. "Ganhei em 2007 e me senti bem. É uma pista de corrida e existem boas oportunidades para a ultrapassagem. Nosso carro é bom, então vamos ver o que acontece", completa.
9 de abril de 2012
8 de abril de 2012
Expectativas para o GP da China 2012 - Lotus
Autoracing
Kimi Raikkonen: Podemos dizer que o modelo E20 está bem até agora. O carro estava muito bom na classificação em ambas as corridas. Romain largou em terceiro na Austrália e eu em quinto na Malásia, onde poderia ter ido ainda melhor se não fossem alguns erros. A corrida foi difícil pelas condições do tempo. Eu senti que havia mais ritmo possível no carro, mas eu não queria correr riscos. Ter a volta mais rápida da corrida é bom, mas não tanto quanto ganhar. Vamos para Xangai, que é apenas mais uma pista de corrida, bastante semelhante a Albert Park e Sepang em termos de exigência para o carro, o que deve ser bom para nós. Temos algumas peças novas para o E20, o que todas as outras equipes também devem fazer. Ganhei lá em 2007, o ano em que venci o campeonato. É uma pista de corrida adequada e existem boas oportunidades de ultrapassagem. Nosso carro parece bom, então vamos ver o que acontece quando chegarmos na pista. A equipe está trabalhando muito duro para nos manter na direção certa. Obviamente, temos um bom carro e sólido para trabalhar. Ele tem sido rápido em todos os lugares até agora. Eu me sinto confortável com o meu relacionamento com a equipe.
Kimi Raikkonen: Podemos dizer que o modelo E20 está bem até agora. O carro estava muito bom na classificação em ambas as corridas. Romain largou em terceiro na Austrália e eu em quinto na Malásia, onde poderia ter ido ainda melhor se não fossem alguns erros. A corrida foi difícil pelas condições do tempo. Eu senti que havia mais ritmo possível no carro, mas eu não queria correr riscos. Ter a volta mais rápida da corrida é bom, mas não tanto quanto ganhar. Vamos para Xangai, que é apenas mais uma pista de corrida, bastante semelhante a Albert Park e Sepang em termos de exigência para o carro, o que deve ser bom para nós. Temos algumas peças novas para o E20, o que todas as outras equipes também devem fazer. Ganhei lá em 2007, o ano em que venci o campeonato. É uma pista de corrida adequada e existem boas oportunidades de ultrapassagem. Nosso carro parece bom, então vamos ver o que acontece quando chegarmos na pista. A equipe está trabalhando muito duro para nos manter na direção certa. Obviamente, temos um bom carro e sólido para trabalhar. Ele tem sido rápido em todos os lugares até agora. Eu me sinto confortável com o meu relacionamento com a equipe.
6 de abril de 2012
Lotus deixa de patrocinar equipe de Enstone, mas nome não muda
TotalRace
A confusão acerca do nome Lotus ganhou mais um capítulo com o término do contrato de patrocínio do Grupo Lotus na equipe por que correm Kimi Raikkonen e Romain Grosjean.
O time de Enstone, ex-Renault até o ano passado, é controlado pela Genii e usa o nome Lotus devido ao acordo de patrocínio. Era esperado que a montadora comprasse parte da equipe, mas o anúncio do fim da parceria encerra essa possibilidade.
O Grupo Lotus até havia saído vencedor de uma batalha judicial sobre quem teria o direito de usar o mítico nome, uma vez que a equipe hoje chamada Caterham utilizou o nome entre 2010 e 2011, após firmar acordo com os herdeiros do fundador da equipe, Colin Chapman. Mas agora, a empresa malaia que comanda o Grupo desistiu do acordo.
“O acordo de patrocínio e as obrigações da Lotus acabaram. O Grupo Lotus não pode comprar a equipe mais, isso foi feito por nós. Havia essa chance, mas não mais”, afirmou o dono da Genii, Gerard Lopez, à Autosport.
No entanto, o nome da equipe deve continuar o mesmo. “Estamos felizes em manter o nome Lotus por acreditarmos que é um bom nome para a F-1. Preferiríamos ter o maior número de patrocinadores possível, mas se tivermos de bancar o negócio o faremos.”
A ideia de Lopez é que, mesmo sem o acordo com a Lotus, a equipe mantenha o nome e capte outros patrocinadores.
“Quando mudamos o nome de Lotus Renault para Lotus, isso abriu as portas para um patrocinador majoritário. Se levar em conta que fechamos com a Unilever, no que foi provavelmente o maior acordo do ano na F-1, e a Microsoft, que nunca tinha estado na categoria, temos um grande espaço para patrocinadores. Se tivermos um novo patrocinador majoritário, nossa situação de caixa será melhor que nunca.”
A confusão acerca do nome Lotus ganhou mais um capítulo com o término do contrato de patrocínio do Grupo Lotus na equipe por que correm Kimi Raikkonen e Romain Grosjean.
O time de Enstone, ex-Renault até o ano passado, é controlado pela Genii e usa o nome Lotus devido ao acordo de patrocínio. Era esperado que a montadora comprasse parte da equipe, mas o anúncio do fim da parceria encerra essa possibilidade.
O Grupo Lotus até havia saído vencedor de uma batalha judicial sobre quem teria o direito de usar o mítico nome, uma vez que a equipe hoje chamada Caterham utilizou o nome entre 2010 e 2011, após firmar acordo com os herdeiros do fundador da equipe, Colin Chapman. Mas agora, a empresa malaia que comanda o Grupo desistiu do acordo.
“O acordo de patrocínio e as obrigações da Lotus acabaram. O Grupo Lotus não pode comprar a equipe mais, isso foi feito por nós. Havia essa chance, mas não mais”, afirmou o dono da Genii, Gerard Lopez, à Autosport.
No entanto, o nome da equipe deve continuar o mesmo. “Estamos felizes em manter o nome Lotus por acreditarmos que é um bom nome para a F-1. Preferiríamos ter o maior número de patrocinadores possível, mas se tivermos de bancar o negócio o faremos.”
A ideia de Lopez é que, mesmo sem o acordo com a Lotus, a equipe mantenha o nome e capte outros patrocinadores.
“Quando mudamos o nome de Lotus Renault para Lotus, isso abriu as portas para um patrocinador majoritário. Se levar em conta que fechamos com a Unilever, no que foi provavelmente o maior acordo do ano na F-1, e a Microsoft, que nunca tinha estado na categoria, temos um grande espaço para patrocinadores. Se tivermos um novo patrocinador majoritário, nossa situação de caixa será melhor que nunca.”
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