12 de abril de 2012
Fotos: Kimi causa tumulto em aeroporto de Shanghai!
Ontem, quando Kimi chegou no aeroporto de Shanghai, uma grande quantidade de fãs estava lá à sua espera! Confira fotos:
11 de abril de 2012
Entrevista de Kimi Raikkonen para o Bild
Bild
Tradução: Kimi Raikkonen Online
Raikkonen, o Lotus é um carro rápido. É rápido o bastante para lutar por vitórias contra Vettel?
Eu não sei. O carro é bom, mas eu não sei se é bom o bastante para vitórias. Pelo menos, não estamos tão longe do topo.
Você e Vettel são bons amigos. Como você estima que ele mudou desde que subiu para bicampeão? Nós vivemos próximos um do outro na Suíça, mas desde que ele se mudou nós não nos vemos frequentemente mais. Mas nós já falamos um com outro desde meu retorno. Ele é o mesmo de antes. Não mudou em nada.
No passado você jogava Badminton. Você vencia na maioria das vezes.
Eu ainda venço. Se eu perco é somente na pista. Sebastian se tornou um ótimo piloto mas ainda é um cara legal.
Tem alguma diferença entre dirigir contra ele e dirigir contra outros pilotos?
Não. Não há diferença se você dirige contra um amigo ou não. Eu quero vencer contra todos os pilotos.
Você também é conhecido como Iceman por ser sempre frio. Você sempre pensa sobre sua imagem pública? Não ligo sobre minha imagem. Isso não muda minha vida. Para mim, a coisa mais importante é que eu sou feliz com o que eu faço. Não estou aqui para interpretar um papel se não estou feliz com ele.
Mas você realmente é legal assim? Não há razão para perder a cabeça em circunstâncias normais. Não posso entender porque às vezes as pessoas ficam tão emocionadas mesmo quando nada aconteceu.
No início desse ano você participou de uma corrida de snowmobile e quebrou o pulso. Você também manteve a frieza. Às vezes você se machuca, às vezes não. Com certeza meu chefe não achou divertido, mas eu não iria dirigir na F1 sem essas liberdades.
Você não teve sucesso no WRC. Qual a razão disso? Eu não estava acostumado a ter que ouvir outra pessoa. Confiar nas notas e em seu co-piloto é uma coisa que faz diferença no rali. Se eu tivesse dirigido os estágios mais vezes, não haveria muita diferença com os outros pilotos. No segundo ano eu tive menos dificuldades por já conhecer a maioria dos estágios.
Ver você dirigindo dá a sensação de que você não mudou desde que se retirou. Isso de fato não mudou. Nós estamos mais velhos, mas os carros ainda são os mesmos. E os pneus não estão tão diferentes esse ano comparando com 2009.
Você pode explicar por que demorou para o Michael Schumacher conseguir se sentir bem dentro do carro? Depende se você tem um carro ruim ou bom. É muito mais fácil quando você tem um carro rápido como eu tenho. Nesse ponto de vista, ele não teve muita sorte.
Você também é mais novo.
Na verdade, eu não quero nos comparar. Ele faz seu trabalho e eu faço o meu. Isso é tudo.
Você se lembra do que você disse para um repórter de TV antes da última corrida de Michael em 2006? Você disse que estava no banheiro.
Estava apenas sendo honesto. O repórter fez uma pergunta idiota e eu respondi de forma idiota.
Tradução: Kimi Raikkonen Online
Raikkonen, o Lotus é um carro rápido. É rápido o bastante para lutar por vitórias contra Vettel?
Eu não sei. O carro é bom, mas eu não sei se é bom o bastante para vitórias. Pelo menos, não estamos tão longe do topo.
Você e Vettel são bons amigos. Como você estima que ele mudou desde que subiu para bicampeão? Nós vivemos próximos um do outro na Suíça, mas desde que ele se mudou nós não nos vemos frequentemente mais. Mas nós já falamos um com outro desde meu retorno. Ele é o mesmo de antes. Não mudou em nada.
No passado você jogava Badminton. Você vencia na maioria das vezes.
Eu ainda venço. Se eu perco é somente na pista. Sebastian se tornou um ótimo piloto mas ainda é um cara legal.
Tem alguma diferença entre dirigir contra ele e dirigir contra outros pilotos?
Não. Não há diferença se você dirige contra um amigo ou não. Eu quero vencer contra todos os pilotos.
Você também é conhecido como Iceman por ser sempre frio. Você sempre pensa sobre sua imagem pública? Não ligo sobre minha imagem. Isso não muda minha vida. Para mim, a coisa mais importante é que eu sou feliz com o que eu faço. Não estou aqui para interpretar um papel se não estou feliz com ele.
Mas você realmente é legal assim? Não há razão para perder a cabeça em circunstâncias normais. Não posso entender porque às vezes as pessoas ficam tão emocionadas mesmo quando nada aconteceu.
No início desse ano você participou de uma corrida de snowmobile e quebrou o pulso. Você também manteve a frieza. Às vezes você se machuca, às vezes não. Com certeza meu chefe não achou divertido, mas eu não iria dirigir na F1 sem essas liberdades.
Você não teve sucesso no WRC. Qual a razão disso? Eu não estava acostumado a ter que ouvir outra pessoa. Confiar nas notas e em seu co-piloto é uma coisa que faz diferença no rali. Se eu tivesse dirigido os estágios mais vezes, não haveria muita diferença com os outros pilotos. No segundo ano eu tive menos dificuldades por já conhecer a maioria dos estágios.
Ver você dirigindo dá a sensação de que você não mudou desde que se retirou. Isso de fato não mudou. Nós estamos mais velhos, mas os carros ainda são os mesmos. E os pneus não estão tão diferentes esse ano comparando com 2009.
Você pode explicar por que demorou para o Michael Schumacher conseguir se sentir bem dentro do carro? Depende se você tem um carro ruim ou bom. É muito mais fácil quando você tem um carro rápido como eu tenho. Nesse ponto de vista, ele não teve muita sorte.
Você também é mais novo.
Na verdade, eu não quero nos comparar. Ele faz seu trabalho e eu faço o meu. Isso é tudo.
Você se lembra do que você disse para um repórter de TV antes da última corrida de Michael em 2006? Você disse que estava no banheiro.
Estava apenas sendo honesto. O repórter fez uma pergunta idiota e eu respondi de forma idiota.
Grupo Lotus ataca Caterham e reitera comprometimento com a F1
Tazio
Em um comunicado agressivo e com declarações fortes, o Grupo Lotus refutou uma série de rumores que envolvem sua saída da F1, seu desligamento do time ao qual dá nome, mudanças em cargos de sua diretoria e também sobre uma possível entrada em processo de insolvência.
No comunicado, a instituição não poupou nomes como os de Tony Fernandes e Mike Gascoyne, respectivamente chefe e diretor técnico da Caterham, que até o ano passado utilizava o mesmo nome e perdeu uma batalha judicial contra a atual Lotus pelos direitos da marca na F1.
"A Lotus F1 Team e o Grupo Lotus reformularam suas relações comerciais no começo deste ano. O novo acordo vigente representa a continuidade do comprometimento do grupo com o time e com a categoria", defendeu o texto.
"Com esse novo contrato, a marca, os direitos comerciais e subsequentes atividades do Grupo Lotus permanecem inalterados pelo menos até 2017. Além de seguir como marca e patrocinador principal, o grupo ainda tem a licença exclusiva para qualquer negócio envolvendo a Lotus F1 Team", prosseguiu.
Segundo informa o comunicado, a Proton, antiga proprietária do Grupo Lotus, teria também efetuado um empréstimo à Genii, dona da equipe Lotus, no valor de 30 milhões de libras (quase R$ 90 milhões), reembolsáveis em até três anos, como parte do acordo de parceria.
A Genii teria oferecido todas as instalações da equipe Lotus, mais uma opção de aquisição de 10% das ações da escuderia, caso o pagamento não seja efetuado. A Proton ainda teria os direitos de compra de outros 10%. "Deixamos a vocês o julgamento de "quão ruim está a situação da Lotus", resumiu o time.
No início deste mês, a Proton anunciou a venda do Grupo Lotus à DRB-HICOM, alegando incertezas quanto à situação financeira da instituição.
O grupo, entretanto, afirmou que continuará vinculada à empresa malaia de carros esportivos para cumprir os cinco anos de contrato com o time de F1, "com planos de aumentar os empregos, expandir a fábrica e os negócios" da escuderia.
O comunicado também pontuou que a DRB-HICOM já estaria em contato com os diretores do grupo, a fim de discutir seus rumos. "Em nenhum momento a DRB-HICOM indicou ter intenções de pedir a insolvência do Grupo Lotus. Esses rumores hiperativos estão manchando seriamente nossa reputação, imagem e credibilidade, mas é assim que é", criticou.
"O simples fato é que, e não negamos isso, a Lotus está em uma fase muito difícil, mas estamos mostrando um verdadeiro espírito de luta a cada dia para tentar manter essa visão viva."
Ao dar nome aos bois, o texto creditou ao dono da Caterham as informações incorretas quanto a alterações na cúpula do grupo. "Podemos agradecer ao bom e velho Tony Fernandes por isso. Não levem tudo o que ele escreve a sério. Talvez ele esteja frustrado por dirigir a Caterham, em vez da Lotus, e pelo fato de ter que brigar com HRT e Marussia, ao invés de Mercedes e Ferrari", atacou.
"E já que estamos em meio a piadas, sabem da última da F1? Mike Gascoyne sumiu. Por que? Ele está procurando pelos 30 ou 40 pontos que ele prometeu ao time na última temporada. Engraçado", ironizou o texto.
Em um comunicado agressivo e com declarações fortes, o Grupo Lotus refutou uma série de rumores que envolvem sua saída da F1, seu desligamento do time ao qual dá nome, mudanças em cargos de sua diretoria e também sobre uma possível entrada em processo de insolvência.
No comunicado, a instituição não poupou nomes como os de Tony Fernandes e Mike Gascoyne, respectivamente chefe e diretor técnico da Caterham, que até o ano passado utilizava o mesmo nome e perdeu uma batalha judicial contra a atual Lotus pelos direitos da marca na F1.
"A Lotus F1 Team e o Grupo Lotus reformularam suas relações comerciais no começo deste ano. O novo acordo vigente representa a continuidade do comprometimento do grupo com o time e com a categoria", defendeu o texto.
"Com esse novo contrato, a marca, os direitos comerciais e subsequentes atividades do Grupo Lotus permanecem inalterados pelo menos até 2017. Além de seguir como marca e patrocinador principal, o grupo ainda tem a licença exclusiva para qualquer negócio envolvendo a Lotus F1 Team", prosseguiu.
Segundo informa o comunicado, a Proton, antiga proprietária do Grupo Lotus, teria também efetuado um empréstimo à Genii, dona da equipe Lotus, no valor de 30 milhões de libras (quase R$ 90 milhões), reembolsáveis em até três anos, como parte do acordo de parceria.
A Genii teria oferecido todas as instalações da equipe Lotus, mais uma opção de aquisição de 10% das ações da escuderia, caso o pagamento não seja efetuado. A Proton ainda teria os direitos de compra de outros 10%. "Deixamos a vocês o julgamento de "quão ruim está a situação da Lotus", resumiu o time.
No início deste mês, a Proton anunciou a venda do Grupo Lotus à DRB-HICOM, alegando incertezas quanto à situação financeira da instituição.
O grupo, entretanto, afirmou que continuará vinculada à empresa malaia de carros esportivos para cumprir os cinco anos de contrato com o time de F1, "com planos de aumentar os empregos, expandir a fábrica e os negócios" da escuderia.
O comunicado também pontuou que a DRB-HICOM já estaria em contato com os diretores do grupo, a fim de discutir seus rumos. "Em nenhum momento a DRB-HICOM indicou ter intenções de pedir a insolvência do Grupo Lotus. Esses rumores hiperativos estão manchando seriamente nossa reputação, imagem e credibilidade, mas é assim que é", criticou.
"O simples fato é que, e não negamos isso, a Lotus está em uma fase muito difícil, mas estamos mostrando um verdadeiro espírito de luta a cada dia para tentar manter essa visão viva."
Ao dar nome aos bois, o texto creditou ao dono da Caterham as informações incorretas quanto a alterações na cúpula do grupo. "Podemos agradecer ao bom e velho Tony Fernandes por isso. Não levem tudo o que ele escreve a sério. Talvez ele esteja frustrado por dirigir a Caterham, em vez da Lotus, e pelo fato de ter que brigar com HRT e Marussia, ao invés de Mercedes e Ferrari", atacou.
"E já que estamos em meio a piadas, sabem da última da F1? Mike Gascoyne sumiu. Por que? Ele está procurando pelos 30 ou 40 pontos que ele prometeu ao time na última temporada. Engraçado", ironizou o texto.
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