Confira o resultado do primeiro e do segundo treinos livres:
Primeiro treino livre:
1º. Romain Grosjean Lotus 1min56s552
2º. Daniel Ricciardo Toro Rosso a 0s275
3º. Lewis Hamilton McLaren a 0s622
4º. Sergio Pérez Sauber a 1s112
5º. Felipe Massa Ferrari a 1s567
6º. Mark Webber Red Bull a 1s911
7º. Kamui Kobayashi Sauber a 1s931
8º. Michael Schumacher Mercedes a 1s941
9º. Nico Rosberg Mercedes a 2s390
10º. Jean-Éric Vergne Toro Rosso a 2s524
11º. Sebastian Vettel Red Bull a 2s862
12º. Vitaly Petrov Caterham a 3s062
13º. Valtteri Bottas Williams a 3s181
14º. Heikki Kovalainen Caterham a 3s235
15º. Pastor Maldonado Williams a 3s573
16º. Kimi Raikkonen Lotus a 3s701
17º. Jenson Button McLaren a 5s282
18º. Timo Glock Marussia a 2s283
19º. Pedro de la Rosa HRT a 7s789
20º. Dani Clos HRT a 8s470
21º. Charles Pic Marussia a 15s208
22º. Fernando Alonso Ferrari sem tempo
23º. Paul di Resta Force India sem tempo
24º. Jules Bianchi Force India sem tempo
Segundo treino livre:
1º. Lewis Hamilton McLaren 1min56s345
2º. Kamui Kobayashi Sauber a 0s129
3º. Michael Schumacher Mercedes a 0s200
4º. Nico Rosberg Mercedes a 0s222
5º. Sergio Pérez Sauber a 1s148
6º. Jenson Button McLaren a 1s603
7º. Heikki Kovalainen Caterham a 2s235
8º. Kimi Raikkonen Lotus a 2s552
9º. Nico Hulkenberg Force India a 2s598
10º. Fernando Alonso Ferrari a 2s670
11º. Paul di Resta Force India a 3s084
12º. Pastor Maldonado Williams a 3s127
13º. Sebastian Vettel Red Bull a 3s131
14º. Jean-Éric Vergne Toro Rosso a 3s509
15º. Felipe Massa Ferrari a 4s220
16º. Timo Glock Marussia a 4s475
17º. Bruno Senna Williams a 4s754
18º. Vitaly Petrov Caterham a 5s003
19º. Charles Pic Marussia a 7s374
20º. Narain Karthikeyan HRT a 8s429
21º. Romain Grosjean Lotus sem tempo
22º. Daniel Ricciardo Toro Rosso sem tempo
23º. Mark Webber Red Bull sem tempo
24º. Pedro de la Rosa HRT sem tempo
6 de julho de 2012
5 de julho de 2012
Raikkonen vê Lotus na direção certa para não depender do clima
TotalRace
Kimi Raikkonen não esconde a preocupação da Lotus com as temperaturas mais frias esperadas para o GP da Grã-Bretanha em relação às últimas duas provas, nas quais ele e o companheiro Romain Grosjean subiram ao pódio, mas acredita que a equipe está evoluindo nesse sentido.
Para o finlandês, a equipe está melhorando a compreensão dos problemas que afetam o aquecimento dos pneus em uma volta lançada, como o quarto e quinto lugares na classificação do GP da Europa mostraram.
“Acho que fomos muito bem na última corrida”, avaliou Raikkonen ao TotalRace. “Éramos muito rápidos, apesar de não ter conseguido a volta que esperava fazer. Acho que estamos na direção certa. Claro que o fato de estar quente em Valência provavelmente nos ajudou um pouco, mas acho que estamos encontrando o caminho do que devemos fazer e isso está melhorando.”
Falando sobre a possibilidade de chuva no final de semana, Raikkonen salientou que ninguém sabe como o carro vai reagir, pois a única prova no molhado, na Malásia, foi disputada sob forte calor.
“É difícil dizer porque só tivemos uma corrida com chuva, na Malásia, mas as temperaturas estavam altas. Se chover aqui, estará muito frio e não sabemos como será a dirigibilidade do carro e como os pneus vão se comportar. E também ainda não pilotei neste circuito, que está bem diferente. Teremos de ver. Agora o clima está bom, então talvez continue assim.”
Kimi Raikkonen não esconde a preocupação da Lotus com as temperaturas mais frias esperadas para o GP da Grã-Bretanha em relação às últimas duas provas, nas quais ele e o companheiro Romain Grosjean subiram ao pódio, mas acredita que a equipe está evoluindo nesse sentido.
Para o finlandês, a equipe está melhorando a compreensão dos problemas que afetam o aquecimento dos pneus em uma volta lançada, como o quarto e quinto lugares na classificação do GP da Europa mostraram.
“Acho que fomos muito bem na última corrida”, avaliou Raikkonen ao TotalRace. “Éramos muito rápidos, apesar de não ter conseguido a volta que esperava fazer. Acho que estamos na direção certa. Claro que o fato de estar quente em Valência provavelmente nos ajudou um pouco, mas acho que estamos encontrando o caminho do que devemos fazer e isso está melhorando.”
Falando sobre a possibilidade de chuva no final de semana, Raikkonen salientou que ninguém sabe como o carro vai reagir, pois a única prova no molhado, na Malásia, foi disputada sob forte calor.
“É difícil dizer porque só tivemos uma corrida com chuva, na Malásia, mas as temperaturas estavam altas. Se chover aqui, estará muito frio e não sabemos como será a dirigibilidade do carro e como os pneus vão se comportar. E também ainda não pilotei neste circuito, que está bem diferente. Teremos de ver. Agora o clima está bom, então talvez continue assim.”
4 de julho de 2012
Raikkonen diz não guardar mágoas após dispensa da Ferrari
TotalRace
Kimi Raikkonen reconheceu que sua história com a Ferrari poderia ter terminado de uma maneira diferente, mas garantiu que não sente mágoas a respeito da equipe. O finlandês pilotou pela Scuderia de Maranello entre 2007 e 2009, sendo campeão em seu primeiro ano.
“Sinto-me bem com eles. Ganhei um título e agora não tenho nenhum sentimento a respeito deles, nem bom, nem ruim. Estou feliz com o que tenho”, afirmou à Autosprint.
Hoje na Lotus, Raikkonen foi dispensado da Ferrari um ano antes do fim de seu contrato para dar lugar a Fernando Alonso. A equipe italiana pagou uma alta multa pela quebra do acordo e o finlandês partiu para duas temporadas no Mundial de Rali.
“As coisas poderiam ter sido feitas de maneira melhor, mas de que isso importa agora? Eu sei dos motivos pelos quais não fiquei com eles, mas não quero falar nisso agora. Como disse, não tenho mágoas de ninguém.”
Após a saída da equipe de Maranello, cogitou-se que Raikkonen iria para a McLaren na temporada 2010. O finlandês negou, no entanto, que as negociações tenham ido longe e que tenha pedido muito dinheiro para voltar a Woking, time que defendeu entre 2002 e 2006.
“Isso não é verdade. Naquele momento, não via motivo para assinar por alguns meses. Não estava tão desesperado, não é que faria qualquer coisa para continuar na F-1.”
Kimi Raikkonen reconheceu que sua história com a Ferrari poderia ter terminado de uma maneira diferente, mas garantiu que não sente mágoas a respeito da equipe. O finlandês pilotou pela Scuderia de Maranello entre 2007 e 2009, sendo campeão em seu primeiro ano.
“Sinto-me bem com eles. Ganhei um título e agora não tenho nenhum sentimento a respeito deles, nem bom, nem ruim. Estou feliz com o que tenho”, afirmou à Autosprint.
Hoje na Lotus, Raikkonen foi dispensado da Ferrari um ano antes do fim de seu contrato para dar lugar a Fernando Alonso. A equipe italiana pagou uma alta multa pela quebra do acordo e o finlandês partiu para duas temporadas no Mundial de Rali.
“As coisas poderiam ter sido feitas de maneira melhor, mas de que isso importa agora? Eu sei dos motivos pelos quais não fiquei com eles, mas não quero falar nisso agora. Como disse, não tenho mágoas de ninguém.”
Após a saída da equipe de Maranello, cogitou-se que Raikkonen iria para a McLaren na temporada 2010. O finlandês negou, no entanto, que as negociações tenham ido longe e que tenha pedido muito dinheiro para voltar a Woking, time que defendeu entre 2002 e 2006.
“Isso não é verdade. Naquele momento, não via motivo para assinar por alguns meses. Não estava tão desesperado, não é que faria qualquer coisa para continuar na F-1.”
Allisson reconhece que frio pode trazer problemas para a Lotus
TotalRace
Vinda de três pódios nos últimos cinco GPs, a Lotus reconhece que pode ter sua vida dificultada no GP da Grã-Bretanha. Como admite o diretor técnico James Allisson, o carro de Kimi Raikkonen e Romain Grosjean tem dificuldades de aquecimento dos pneus e isso deve transparecer em Silverstone.
“A pista em si coloca muita energia nos pneus devido a seu traçado com curvas de alta velocidade e a abrasividade da superfície. Adoraríamos que a Inglaterra tivesse uma de suas ondas de calor, mas há grande potencial das temperaturas serem mais baixas do que Valência. Isso nos traria problemas na classificação, e se conseguirmos nos acertar sem precisar que a pista esquente nossos pneus estaremos bem.”
Allisson explica que, quando a temperatura do asfalto está alta, enquanto os rivais tentam não ultrapassar a janela de funcionamento do pneu, os Lotus podem imprimir o máximo de seu potencial.
“Os pneus têm certa janela em que funcionam. Se eles esfriarem muito, não têm aderência, se ficarem muito quentes não têm aderência. Há um espaço razoavelmente grande no meio em que eles funcionam bem. Parece que o E20 gera menos calor nos pneus do que alguns dos nossos rivais, o que significa que lidamos melhor com pistas mais quentes, enquanto seus pneus saem da janela. O lado ruim é quando temos uma pista fria ou logo depois do Safety Car.”
Vinda de três pódios nos últimos cinco GPs, a Lotus reconhece que pode ter sua vida dificultada no GP da Grã-Bretanha. Como admite o diretor técnico James Allisson, o carro de Kimi Raikkonen e Romain Grosjean tem dificuldades de aquecimento dos pneus e isso deve transparecer em Silverstone.
“A pista em si coloca muita energia nos pneus devido a seu traçado com curvas de alta velocidade e a abrasividade da superfície. Adoraríamos que a Inglaterra tivesse uma de suas ondas de calor, mas há grande potencial das temperaturas serem mais baixas do que Valência. Isso nos traria problemas na classificação, e se conseguirmos nos acertar sem precisar que a pista esquente nossos pneus estaremos bem.”
Allisson explica que, quando a temperatura do asfalto está alta, enquanto os rivais tentam não ultrapassar a janela de funcionamento do pneu, os Lotus podem imprimir o máximo de seu potencial.
“Os pneus têm certa janela em que funcionam. Se eles esfriarem muito, não têm aderência, se ficarem muito quentes não têm aderência. Há um espaço razoavelmente grande no meio em que eles funcionam bem. Parece que o E20 gera menos calor nos pneus do que alguns dos nossos rivais, o que significa que lidamos melhor com pistas mais quentes, enquanto seus pneus saem da janela. O lado ruim é quando temos uma pista fria ou logo depois do Safety Car.”
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