Terra
Terceira colocada entre as construtoras e com Kimi Raikkonen na vice-liderança do mundial de pilotos, a Lotus deve o seu bom desempenho na temporada ao bom entendimento dos pneus da Pirelli. Por conta disso, o chefe da equipe, Eric Boullier, criticou a opção da fornecedora em aprimorar os compostos após a realização de cinco provas na temporada - decisão tomada após seguidas reclamações de algumas equipes, principalmente a Red Bull.
"Não são muitos esportes em que mudanças fundamentais são feitas no decorrer da temporada", reclama. "Imaginem por um momento que, por causa de um time de futebol que não consegue correr tão rápido quanto os rivais, as dimensões do campo sejam alteradas na metade do jogo", compara.
Segundo Boullier, todas as equipes trabalharam em seus carros cientes de como seriam os novos pneus da Pirelli para a temporada. Para ele, as mudanças realizadas pela fornecedora italiana são injustas e fruto da pressão exercida por escuderias influentes na F-1."No ano passado, quando estávamos criando o nosso carro de 2013, cada equipe recebeu os dados da Pirelli e tentamos fazer o melhor trabalho possível em cima disso. Tal como acontece em todas as temporadas, algumas equipes fazem um trabalho melhor que outras. Alguns pilotos se adaptam melhor que outros", diz, sem esconder a decepção com a alteração.
"É frustrante quando você desenvolve um conjunto de especificações de pneus que estão disponíveis para todos, para então ser dito que tudo isso vai mudar no meio da temporada", lamenta.
Apesar disso, o dirigente garante que a Lotus vai seguir trabalhando no E21 para manter Raikkonen em condições de buscar o título - o finlandês é o atual vice-líder entre os pilotos, com 85 pontos, apenas quatro atrás de Sebastian Vettel. "Temos uma equipe de projetistas talentosa que agora vai trabalhar em dobro para se adaptar às mudanças para continuarmos sendo competitivos", conclui.
16 de maio de 2013
14 de maio de 2013
"Se você não for rápido, não vencerá", simplifica Raikkonen
TotalRace
Se tem um piloto alheio a toda a briga sobre pneus é Kimi Raikkonen. Pilotando o carro que melhor cuida dos Pirelli, o finlandês fez, nas cinco primeiras etapas, uma média de 2,6 paradas por prova, ficando dentro da previsão da fábrica italiana, que quer ver entre duas e três trocas por GP. Para efeito de comparação, o líder da tabela, Sebastian Vettel, tem média de 3,4 pit stops por prova até aqui.
Para Raikkonen, que faz sua 11ª temporada na Fórmula 1, o modelo de disputa atual não é muito diferente do que quando começou na categoria. Afinal, sempre era preciso economizar algo e a estratégia sempre foi importante.
“Acho que sempre dependeu muito da estratégia. As coisas mudaram um pouco nos últimos anos, mas os pilares principais continuam os mesmos: se você não for rápido, não estará na pole nem vencerá corridas. Não acho que as corridas há 10 anos eram muito diferentes.”
Se há alguma diferença, para o finlandês, é no aumento das possibilidades para quem não consegue se classificar tão bem. O piloto cruzou a linha de chegada em posições melhores do que as que largou em todas as provas até aqui, conquistando quatro pódios em cinco etapas.
“Em primeiro lugar, você precisa ser forte o suficiente para ficar entre os primeiros. O que pode ser diferente hoje é que há mais espaço para melhorar por conta dos pneus. Mas antes também você poderia jogar com o combustível e com os pneus também. Então não sei se há muita diferença.”
Se tem um piloto alheio a toda a briga sobre pneus é Kimi Raikkonen. Pilotando o carro que melhor cuida dos Pirelli, o finlandês fez, nas cinco primeiras etapas, uma média de 2,6 paradas por prova, ficando dentro da previsão da fábrica italiana, que quer ver entre duas e três trocas por GP. Para efeito de comparação, o líder da tabela, Sebastian Vettel, tem média de 3,4 pit stops por prova até aqui.
Para Raikkonen, que faz sua 11ª temporada na Fórmula 1, o modelo de disputa atual não é muito diferente do que quando começou na categoria. Afinal, sempre era preciso economizar algo e a estratégia sempre foi importante.
“Acho que sempre dependeu muito da estratégia. As coisas mudaram um pouco nos últimos anos, mas os pilares principais continuam os mesmos: se você não for rápido, não estará na pole nem vencerá corridas. Não acho que as corridas há 10 anos eram muito diferentes.”
Se há alguma diferença, para o finlandês, é no aumento das possibilidades para quem não consegue se classificar tão bem. O piloto cruzou a linha de chegada em posições melhores do que as que largou em todas as provas até aqui, conquistando quatro pódios em cinco etapas.
“Em primeiro lugar, você precisa ser forte o suficiente para ficar entre os primeiros. O que pode ser diferente hoje é que há mais espaço para melhorar por conta dos pneus. Mas antes também você poderia jogar com o combustível e com os pneus também. Então não sei se há muita diferença.”
12 de maio de 2013
Feliz dia das mães!!!!!
Feliz dia das mães para aquelas que nos aguentam falar de F1, de Kimi e tudo mais! Feliz dia das mães para aquela pessoinha super especial que podemos contar 24 horas por dia, que podemos confiar 100%! Feliz dia das mães para as fãs do Kimi que já são mamães! Feliz dia das Mães para a mami do Kimi! E se sua mamãe não está mais conosco, saiba que ela está olhando por você :)
Raikkonen: "Infelizmente é um segundo lugar de novo, então, não é hora para se comemorar muito"
LotusF1Team
Tradução: Kimi Raikkonen Online/Carol
P2 PELA TERCEIRA VEZ CONSECUTIVA; COMO VOCÊ SE SENTE?
KR: Infelizmente é um segundo lugar de novo, então, não é hora para se comemorar muito. O carro está bom e fizemos tudo aquilo que podíamos hoje, mas nós não tivemos ritmo para pressionar o Fernando [Alonso]. Eu dirigi o máximo e é bom para o campeonato que o Sebastian terminou atrás de nós. É bom para mim e para o time; vamos ver o que podemos fazer em Mônaco.
VOCÊ ALCANÇOU O RESULTADO COM UMA ESTRATÉGIA DE TRÊS PARADAS HOJE, ENQUANTO OS RIVAIS OPTARAM POR QUATRO; FALE PARA NÓS SOBRE ESSA DECISÃO?
KR: Essa é a estratégia que nós escolhemos e funcionou muito bem para nós. Fernando fez quatro paradas, mas nós não achamos que podíamos superá-lo qualquer que fosse a estratégia de hoje, já que ele parecia muito rápido todo o fim de semana.
VOCÊ APROVEITOU SUA BRIGA COM SEBASTIAN VETTEL?
KR: Sim, mas não durou muito tempo; apenas algumas voltas. Talvez se eu tivesse a chance de ultrapassá-lo mais cedo, mas eu não achei que eu poderia fazer isso no final da reta; eles [Red Bull] estavam muito rápidos nas retas, então eu não poderia pegá-lo lá. Levou um pouco mais de tempo do que eu esperava, mas foi uma boa briga - justa, mas bem difícil - e deu certo para nós no final.
ALGUNS DIZEM QUE SUA CONQUISTA DO CAMPEONATO ESTÁ SOB O RADAR; ISSO É UMA COISA BOA?
KR: Eu não ligo se as pessoas não nos notam. Fazemos nosso trabalho, estamos feliz com o que fazemos e, obviamente, tentamos alcançar o melhor para Enstone. Estou aqui apenas para correr e fazer o melhor que eu posso. Você sempre quer vencer e é decepcionante terminar em segundo, mas às vezes nós temos que pegar o que nós podemos conquistar.
Tradução: Kimi Raikkonen Online/Carol
P2 PELA TERCEIRA VEZ CONSECUTIVA; COMO VOCÊ SE SENTE?
KR: Infelizmente é um segundo lugar de novo, então, não é hora para se comemorar muito. O carro está bom e fizemos tudo aquilo que podíamos hoje, mas nós não tivemos ritmo para pressionar o Fernando [Alonso]. Eu dirigi o máximo e é bom para o campeonato que o Sebastian terminou atrás de nós. É bom para mim e para o time; vamos ver o que podemos fazer em Mônaco.
VOCÊ ALCANÇOU O RESULTADO COM UMA ESTRATÉGIA DE TRÊS PARADAS HOJE, ENQUANTO OS RIVAIS OPTARAM POR QUATRO; FALE PARA NÓS SOBRE ESSA DECISÃO?
KR: Essa é a estratégia que nós escolhemos e funcionou muito bem para nós. Fernando fez quatro paradas, mas nós não achamos que podíamos superá-lo qualquer que fosse a estratégia de hoje, já que ele parecia muito rápido todo o fim de semana.
VOCÊ APROVEITOU SUA BRIGA COM SEBASTIAN VETTEL?
KR: Sim, mas não durou muito tempo; apenas algumas voltas. Talvez se eu tivesse a chance de ultrapassá-lo mais cedo, mas eu não achei que eu poderia fazer isso no final da reta; eles [Red Bull] estavam muito rápidos nas retas, então eu não poderia pegá-lo lá. Levou um pouco mais de tempo do que eu esperava, mas foi uma boa briga - justa, mas bem difícil - e deu certo para nós no final.
ALGUNS DIZEM QUE SUA CONQUISTA DO CAMPEONATO ESTÁ SOB O RADAR; ISSO É UMA COISA BOA?
KR: Eu não ligo se as pessoas não nos notam. Fazemos nosso trabalho, estamos feliz com o que fazemos e, obviamente, tentamos alcançar o melhor para Enstone. Estou aqui apenas para correr e fazer o melhor que eu posso. Você sempre quer vencer e é decepcionante terminar em segundo, mas às vezes nós temos que pegar o que nós podemos conquistar.
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