18 de dezembro de 2011

Johansson aposta em retorno bem-sucedido de Raikkonen

AutoRacing

Kimi Raikkonen não terá problemas na sua readaptação à F1 após dois anos afastado da categoria. Essa é a opinião do sueco Stefan Johansson, ex-piloto de Ferrari e McLaren na década de 1980 e atual empresário de Scott Dixon na Formula Indy.

"Enquanto ele estiver em forma, motivado e for dado a ele tempo suficiente para tirar o melhor proveito de seu carro, por que não?" disse Johansson ao site GPUpdate.net quando perguntado se Raikkonen ainda pode ser bem-sucedido. "O cara pode correr melhor do que a maioria das pessoas no mundo - nós já vimos isso. Você sabe tão bem quanto eu que há uma abundância de pilotos rápidos, mas, se você olhar para trás na história, há apenas alguns que sabem realmente correr e como ganhar um campeonato - e isso se reflete no grid atual no momento".

"Tem muita gente rápida, mas eu acho que há apenas um número que você pode contar com os dedos de uma mão que realmente sabe como ganhar um campeonato e fazer o que for necessário para isso - e eu acho que Kimi é certamente um deles", opinou Johansson, que aposta no entusiasmo do campeão mundial de 2007.

"Acho que ele teve algum tempo para refletir e que está mais faminto do que jamais foi. Eu posso olhar para trás na minha própria carreira, quando você está se acostumando, é jovem e tem uma certa mentalidade. Mas, conforme o tempo passa, você percebe que está em uma situação única, tem a oportunidade de competir e fazer isso bem. Então eu acho que ele vai voltar com uma mentalidade muito fresca. A minha maior preocupação é: será que a equipe (Lotus) será capaz de lhe dar um carro competitivo? Eu acho que isso é mais um problema".

"É como Michael (Schumacher); seu carro claramente não condiz com ele em tudo e acho que ele tem tido um retorno muito mais difícil do que esperava, mas eu acho que ele tem um estilo de pilotagem ainda mais exclusivo do que Kimi. Se você não tem carro não importa quão bom você é porque você não vai ganhar o campeonato de qualquer maneira. Mas Kimi tem velocidade, um estilo de pilotagem sem esforço, eu acho que estes carros poderão realmente se adaptar a ele muito bem", finalizou o sueco.

14 de dezembro de 2011

Video: Acidente de Kimi Raikkonen no evento de Snowmobile

Para ser sincera, eu esperava um acidente muito mais grave,  levando em conta todo o drama que foi feito em torno disso.


Só eu que achei o Kimi muito animadinho nesse video, na hora da entrevista?


Mais um video do Kimi no evento...






13 de dezembro de 2011

Lotus descarta punição a Raikkonen após acidente com snowmobile

Veja

Novo piloto da Lotus, Kimi Raikkonen sofreu uma acidente durante uma prova de snowmobile, na Áustria. Apesar da lesão no pulso, a equipe descartou qualquer possibilidade de impor algum tipo de punição ao piloto e ainda o elogiou pelo seu estilo de vida mais 'emocionante'.

Diretor geral da equipe, Dany Bahar não criticou o seu novo piloto pelo incidente, destacando que não se pode mudar a personalidade e as fortes características de ninguém.

"É parte do nosso trabalho fazer coisas arriscadas. Enquanto fazemos isso comercialmente e corporativamente, Kimi faz isso na sua própria vida. Eu gosto desses personagens. É lamentável se ele se machucar, mas isso é parte da vida", destacou o dirigente.

"Kimi é Kimi e será difícil mudar a forma como ele vive. Não é algo em que estejamos focados do ponto de vista do grupo, dizendo: 'Esse é o Kimi, agora é preciso fazer de tudo para protegê-lo de sair de casa'. Isso não funciona", encerrou.

Lotus admite que contratação de Kimi Raikkonen foi uma aposta para 2012

Globo Esporte

Executivo-chefe do Grupo Lotus, Dany Bahar admitiu que a contratação de Kimi Raikkonen será uma aposta que envolveu o gasto de uma grande soma de dinheiro. Em entrevista ao jornal finlandês "Turun Sanomat", o dirigente acha que o campeão de 2007 estará um pouco enferrujado no início, mas que poderá andar bem ainda na primeira temporada de seu retorno à Fórmula 1.

- É uma aposta, definitivamente. Talvez Kimi leve dois anos para se readaptar, mas daremos esse tempo a ele, não importa se leve três dias, seis ou 20 corridas. O importante é que a evolução seja constante. Enquanto isso acontecer, daremos tempo a Raikkonen - disse Bahar.

- Ele cresceu, não é mais um jovem. Kimi sabe o que está fazendo e o que é esperado. Acredito que ele lidará com tudo de forma mais séria.

12 de dezembro de 2011

Diretor do Group Lotus defende contratação de Raikkonen e Grosjean

Grande Prêmio - IG

Diretor do Group Lotus, Dany Bahar afirmou nesta segunda-feira (12) que a decisão da Lotus, antiga Renault, em contratar Kimi Raikkonen e Romain Grosjean foi esportiva, sem levar em conta o lado comercial da transação. O dirigente explicou que após o fraco desempenho de 2011, a equipe constatou que precisava focar em pilotos vencedores para retornar ao topo da F1.

“Isso mostra a determinação que nós temos e mostra que há entendimento sobre o que estamos fazendo. Os nossos dois principais parceiros – Gerard Lopez e Eric Lux – disseram ‘olha, isso não é uma questão comercial sobre darmos o maior lance, é sobre escolher os melhores pilotos que pudermos”, declarou.

“Nós analisamos juntos e concluímos que mesmo Vitaly tendo um elemento comercial muito valioso, nós devemos focar puramente em corrida. Isso pode ser mais difícil para nós comercialmente, mas estamos prontos para o desafio. E se precisar vamos colocar mais dinheiro”, acrescentou o diretor, afirmando que a decisão de substituir Petrov foi difícil por conta do dinheiro levado pelo russo para a equipe.

A declaração de Bahar serve para justificar a dispensa da um piloto que trazia recursos para o time – Petrov – por outro sabidamente caro dentro do esporte a motor – Raikkonen. Ainda assim, o dirigente afirmou que o próprio Group Lotus bancou completamente a decisão.

Bahar explicou, ainda, que as mudanças no time eram uma cobrança dos próprios sócios, que queriam resultados diferentes dos obtidos em 2011. “Com o desempenho do ano passado, ninguém ficou feliz, especialmente quanto ao desenvolvimento, então o interesse de cada sócio e parceiro era conseguir o melhor que podíamos”, disse.

O dirigente afirmou, também, que as modificações na Lotus não devem ficar apenas na substituição da dupla de pilotos para a temporada de 2012. “Nós precisamos fazer um monte de mudanças e melhoras nas áreas técnicas, mas a direção sabe disso e eles estão trabalhando bastante. Eu tenho certeza que estaremos melhores. Tenho certeza”, relatou.

Apesar disso, o diretor garantiu que o cargo de Eric Boullier, como chefe de equipe, não está em perigo, embora Gerhard Berger tenha sido especulado na função. “O trabalho de Eric não é fácil. É como o de um técnico de futebol, depois de um ano não tão bom você é normalmente criticado. Ele será criticado e essa não será a última vez, mas o importante é o que ele aprendeu, e ele identificou onde precisa melhorar”, completou.

O diretor, por fim, confirmou que ainda há negociações entre a Genii, de Gerard Lopez, com a Lotus sobre uma possível união das duas marcas no que diz respeito também ao mercado dos carros de rua. O dirigente, no entanto, afirmou que a situação é mais complexa que uma empresa comprando participação na outra.

“Essas conversas sempre acontecem, e eles estão conosco desde o início. Há um mapa do caminho que eu e Lopez traçamos e estamos seguindo. Mas eu não posso falar mais do que isso, ou como ele vai acontecer, mas eu definitivamente posso dizer que não vamos trabalhar um contra o outro, mesmo com as especulações sobre um tentar comprar a parte do outro”, encerrou.
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