21 de maio de 2012
Feliz na Lotus, Raikkonen diz que seu foco é nas corridas
TotalRace
Uma das grandes surpresas da temporada é a rápida readaptação de Kimi Raikkonen à F-1. Depois de dois anos fora da categoria, o finlandês bateu na trave algumas vezes até conquistar seu primeiro pódio, apenas na quarta corrida da temporada. Agora, o piloto da Lotus já aparece como um dos candidatos ao título.
O campeão de 2007 tem gostado de sua evolução e diz não concordar com as críticas de que deve melhorar em uma volta lançada. Para ele, o importante é a corrida.
“Acho que tenho evoluído. Não vejo problema com a classificação. As pessoas dizem que, se classificasse melhor, teria mais chance na corrida, mas o que importa são os pontos no domingo. Não me importa classificar atrás ou à frente do meu companheiro de equipe se eu marcar muitos pontos. Tenho de saber que me coloquei em uma boa posição para a corrida.”
Em entrevista acompanhada pelo TotalRace, o finlandês afirmou que seu carro não tem grandes problemas. O foco da Lotus é melhorar a aerodinâmica em geral.
“Em todas as áreas, é claro que a aerodinâmica é onde dá para ter o maior ganho. Há outros itens que vão ajudar, mas melhorar o pacote aerodinâmico é o que todos estão procurando. Este é o fator principal.”
Raikkonen elogiou ainda o ambiente dentro da equipe e disse não perder tempo comparando sua experiência atual com seus ex-times Sauber, McLaren e Ferrari.
“Não tem porque comparar com o que fiz antes. Estou feliz onde estou agora, estou feliz com a equipe e espero que eles também estejam felizes comigo. É um bom lugar para se estar. Não teria acertado com eles se não fosse uma equipe boa.”
Uma das grandes surpresas da temporada é a rápida readaptação de Kimi Raikkonen à F-1. Depois de dois anos fora da categoria, o finlandês bateu na trave algumas vezes até conquistar seu primeiro pódio, apenas na quarta corrida da temporada. Agora, o piloto da Lotus já aparece como um dos candidatos ao título.
O campeão de 2007 tem gostado de sua evolução e diz não concordar com as críticas de que deve melhorar em uma volta lançada. Para ele, o importante é a corrida.
“Acho que tenho evoluído. Não vejo problema com a classificação. As pessoas dizem que, se classificasse melhor, teria mais chance na corrida, mas o que importa são os pontos no domingo. Não me importa classificar atrás ou à frente do meu companheiro de equipe se eu marcar muitos pontos. Tenho de saber que me coloquei em uma boa posição para a corrida.”
Em entrevista acompanhada pelo TotalRace, o finlandês afirmou que seu carro não tem grandes problemas. O foco da Lotus é melhorar a aerodinâmica em geral.
“Em todas as áreas, é claro que a aerodinâmica é onde dá para ter o maior ganho. Há outros itens que vão ajudar, mas melhorar o pacote aerodinâmico é o que todos estão procurando. Este é o fator principal.”
Raikkonen elogiou ainda o ambiente dentro da equipe e disse não perder tempo comparando sua experiência atual com seus ex-times Sauber, McLaren e Ferrari.
“Não tem porque comparar com o que fiz antes. Estou feliz onde estou agora, estou feliz com a equipe e espero que eles também estejam felizes comigo. É um bom lugar para se estar. Não teria acertado com eles se não fosse uma equipe boa.”
Lotus F1 Team e Linkin Park juntos!
A Lotus F1 Team e a banda Linkin Park anunciaram hoje o lançamento de Linkin Park GP, um jogo para iPad que pretende “unir a adrenalina da Fórmula 1 com a paixão pelo rock”. Em uma mistura de game de corrida com título musical, o jogador dirige por um circuito aberto enquanto mixa a faixa Burn It Down em tempo real.
O aplicativo foi criado para marcar o Grande Prêmio de Mônaco, que acontece neste domingo e marca a 500ª corrida da Lotus F1 Team. Desenvolvido com a ajuda do piloto Kimi Raikkonen e de membros do Linkin Park, o jogo gratuito estará disponível para download a partir do dia 24 de maio.
TecMundo
18 de maio de 2012
Pilotos da Lotus destacam dificuldade em correr no principado
TotalRace
A dupla da Lotus Kimi Raikkonen e Romain Grosjean está animada para correr em Mônaco. Há a expectativa que eles possam vencer e se tornarem a sexta equipe a vencer as seis primeiras corridas do ano. Mas ambos os pilotos citam as dificuldades da pista monegasca como dificultante.
"Mônaco é um pouco diferente e é difícil de dizer como nós iremos para lá", disse o campeão da temporada de 2007 Kimi Räikkönen. "Correr em Mônaco não trás sentimento melhor quando se vai bem lá. As ruas de Monte Carlo são diferente de qualquer outra. É muito difícil, quase impossível, ter um fim de semana limpo aqui", completou.
Kimi relembrou de sua vitória no principado, e diz que, se vencesse, seria "especial":
"Minha vitória aqui em 2005 foi memorável, então vencer aqui novamente seria especial."
Kimi disse que vai manter o foco no treino classificatório, pois ultrapassar no circuito citadino, mesmo com o DRS e o KERS é algo bem complicado.
"Nós vamos manter nosso foco no classificatório. É um local difícil de correr, é apertado, e ultrapassar é quase impossível", comentou o finlandês.
Já Grosjean citou que, com a proximidade de Mônaco com a França, seus conterrâneos irão fazer a festa na pista, empurrando-o para frente.
"Eu acho que Mônaco será um evento fantástico e uma corrida especial para mim, com certeza. Certamente terá muitos fãs franceses lá, e estou esperando o suporte deles", disse Grosjean.
O atual campeão da GP2 ainda disse que a pista monegasca é muito complicada e cheia de imperfeições.
"Eu acho que Mônaco é uma pista especial, e muito difícil de dizer se o carro está bom ou não. É ondulada nas retas e com muito pouca aderência. Espero que nós tenhamos uma surpresa agradável e que o carro se adapte bem as peculiaridades de Mônaco", finalizou.
A dupla da Lotus Kimi Raikkonen e Romain Grosjean está animada para correr em Mônaco. Há a expectativa que eles possam vencer e se tornarem a sexta equipe a vencer as seis primeiras corridas do ano. Mas ambos os pilotos citam as dificuldades da pista monegasca como dificultante.
"Mônaco é um pouco diferente e é difícil de dizer como nós iremos para lá", disse o campeão da temporada de 2007 Kimi Räikkönen. "Correr em Mônaco não trás sentimento melhor quando se vai bem lá. As ruas de Monte Carlo são diferente de qualquer outra. É muito difícil, quase impossível, ter um fim de semana limpo aqui", completou.
Kimi relembrou de sua vitória no principado, e diz que, se vencesse, seria "especial":
"Minha vitória aqui em 2005 foi memorável, então vencer aqui novamente seria especial."
Kimi disse que vai manter o foco no treino classificatório, pois ultrapassar no circuito citadino, mesmo com o DRS e o KERS é algo bem complicado.
"Nós vamos manter nosso foco no classificatório. É um local difícil de correr, é apertado, e ultrapassar é quase impossível", comentou o finlandês.
Já Grosjean citou que, com a proximidade de Mônaco com a França, seus conterrâneos irão fazer a festa na pista, empurrando-o para frente.
"Eu acho que Mônaco será um evento fantástico e uma corrida especial para mim, com certeza. Certamente terá muitos fãs franceses lá, e estou esperando o suporte deles", disse Grosjean.
O atual campeão da GP2 ainda disse que a pista monegasca é muito complicada e cheia de imperfeições.
"Eu acho que Mônaco é uma pista especial, e muito difícil de dizer se o carro está bom ou não. É ondulada nas retas e com muito pouca aderência. Espero que nós tenhamos uma surpresa agradável e que o carro se adapte bem as peculiaridades de Mônaco", finalizou.
17 de maio de 2012
Raikkonen culpa proibição do reabastecimento por desgaste de pneus
QuatroRodas
O grande equilíbrio e aumento das ultrapassagens da Fórmula 1 em 2012 tem sido creditado à baixa durabilidade dos pneus que a Pirelli fez para a Fórmula 1. Muitas críticas foram feitas por nomes importantes da categoria, como Michael Schumacher e o dono da Red Bull Dietrich Mateschitz. Já o finlandês Kimi Raikkonen admite que os pneus não aguentam muitas voltas mas credita isso à outro fator: o fim do reabastecimento, que foi proibido no final da temporada 2010.
“Eu não acho que a natureza da Fórmula 1 tenha mudado por causa disso. A questão é a quantidade de combustível à bordo. Eu não acho que teríamos grandes problemas com os pneus se competíssemos com os carros mais leves quando começamos”, explicou o homem de gelo ao jornal finlandês Sanomat Turun. “Antes os pit stops eram feitos a cada 20 voltas e tínhamos menos combustível. Eu acho que aconteceria o mesmo com Michelin e Bridgestone se tivéssemos as cargas de combustível que temos agora”.
E Raikkonen encontra até motivos para elogiar a borracha italiana. “Esses pneus são bons na qualificação, pois tem boa aderência”.
O grande equilíbrio e aumento das ultrapassagens da Fórmula 1 em 2012 tem sido creditado à baixa durabilidade dos pneus que a Pirelli fez para a Fórmula 1. Muitas críticas foram feitas por nomes importantes da categoria, como Michael Schumacher e o dono da Red Bull Dietrich Mateschitz. Já o finlandês Kimi Raikkonen admite que os pneus não aguentam muitas voltas mas credita isso à outro fator: o fim do reabastecimento, que foi proibido no final da temporada 2010.
“Eu não acho que a natureza da Fórmula 1 tenha mudado por causa disso. A questão é a quantidade de combustível à bordo. Eu não acho que teríamos grandes problemas com os pneus se competíssemos com os carros mais leves quando começamos”, explicou o homem de gelo ao jornal finlandês Sanomat Turun. “Antes os pit stops eram feitos a cada 20 voltas e tínhamos menos combustível. Eu acho que aconteceria o mesmo com Michelin e Bridgestone se tivéssemos as cargas de combustível que temos agora”.
E Raikkonen encontra até motivos para elogiar a borracha italiana. “Esses pneus são bons na qualificação, pois tem boa aderência”.
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