30 de novembro de 2011

Heikki Kulta entrevista Kimi Raikkonen

Tradução com a ajuda do Google Tradutor
Créditos: Turun Sanomat


Como é a sensação de voltar à Fórmula 1?

- É legal. Agora não preciso mais correr na lama, sorriu Raikkonen de um jeito bastante descontraído e bem-humorado. Quanto mais tempo eu ficasse longe da F1, mas difícil seria voltar.

Por que a Renault?

- Conversamos por um longo tempo com a Williams, então nos viramos para o lado da Renault e tudo correu bem após três semanas. Agora eu tenho um contrato e eu estou contente.


Quando você sentiu vontade de retornar para F1?

- Em maio, quando corri na Nascar e pude perceber o quão bom era correr na pista.

Correr na pista atria mais que correr no rali? 

- Eu realmente não sei, mas, no entanto, é uma questão diferente quando você corre contra outros pilotos na pista. É o que eu fiz quase minha vida toda.

Qual foi o melhor rali?

- Eu acho que o Rali Jyskälä (da Finlândia) deste ano. No primeiro dia, o carro não funcionou corretamente, mas depois começou a melhorar. Tivemos um bom ritmo o tempo todo, até batermos. Essa situação é lamentável. Não importa o quão leve é a situação, isso te faz perder muito tempo.

Quanto tempo você teria levado para brigar pelo Campeonato no WRC?

- Isso levaria um bom tempo. Às vezes eu era capaz de fazer bons tempos, mas melhores resultados teriam exigido também testes.

O Rali da Espanha seria seu último rali, porém você decidiu abandonar. Por quê? 

-A decisão foi tomada devido ao fato de que havia previsão de chuva. Além disso, achei um pouco tolo continuar o rali.

Quão difícil é voltar para a F1?

Provavelmente não é tão difícil. Eu dirigi os carros de F1 durante muito tempo. Em minha última temporada, já havia o Kers e também tivemos um monte de botões no volante naquela época. A maior diferença está nos anéis. Isso vai levar mais tempo, mas também enfrentei situações difíceis quando eu mudei da McLaren para a Ferrari e os pneus do Michelin para Bridgestone. Acho que será mais fácil de se adaptar aos pneus novos.

Que tipo de informação que você tem sobre os pneus Pirelli?

- Eu conversei com meu amigo Pedro de la Rosa, e pelo que ele me disse, me senti muito bem. Os pneus dão uma boa aderência.

Quais as informações que você tem da equipe Lotus-Renault?

- Não muito. Eu conversei com eles na segunda-feira pela primeira vez, com o chefe de equipe Eric Boullierin pelo telefone. Na sexta-feira, eu vou visitar a fábrica EnstoNet e depois participarei da da festa de Natal da equipe.

Quando começam os testes? 

- Esse ano eu posse dirigir com penus da GP2. Acho que é uma área familiarizada. Eu não sei ainda exatamente os horários para o próximo ano.Um novo carro virá e então eu testarei.

Kimi Raikkonen deve visitar fabrica da Renault pela 1ª vez já nesta semana

Globo Esporte


Com acordo selado para retornar à Fórmula 1 na próxima temporada, Kimi Raikkonen deve fazer sua primeira visita oficial à fábrica da Renault-Lotus já nesta semana. Chefe da equipe, Eric Boullier acredita que a presença do campeão mundial de 2007 – que está fora da categoria desde 2009 -, será um importante fator motivacional para o time após um ano decepcionante nas pistas. (...)

Renault anuncia mudanças com a vinda de Raikkonen

Band

O chefe da equipe Renault, que em 2012 adotará o nome Lotus, Eric Boullier, comemorou a contratação de Kimi Raikkonen e disse que a chegada do campeão da F1 em 2007 é apenas uma das etapas da reformulação da equipe.

“Esta é uma boa notícia para o esporte e para a equipe. Estrategicamente, será bom ter um piloto campeão mundial no time. Ter alguém como o Kimi em nossa equipe mostra que temos um pacote bom o suficiente para ele decidir voltar à Fórmula 1”, disse.

Além da contratação de Raikkonen, o francês disse que outras contratações na equipe técnica serão anunciadas.

“Estamos em fase de reforços na equipe com a contratação de algumas pessoas, alguns já chegaram e outros ainda serão anunciados, mas ainda não podemos falar”, completou.

Boullier também disse que a estrutura de pista da equipe passará por mudanças:

“Também passaremos por um upgrade em nossa estrutura de pista em 2012. Além de um novo caminhão para os engenheiros, teremos nova estrutura para o box da equipe”, concluiu.

Chefe da Renault revela plano de treinos específico para Raikkonen

Grande Prêmio

No que depender da Renault, Kimi Raikkonen terá uma readaptação tranquila à F1. Chefe da equipe anglo-francesa, Eric Boullier afirmou nesta terça-feira (29) que o finlandês terá um programa de treinamentos específico – incluindo o novo simulador e testes no carro usado para exibições – para poder voltar preparado à categoria.

“Em pouco tempo, teremos nosso simulador pronto. Essa é uma boa notícia tanto para ele quanto para a gente. Eu acho que também poderemos planejar uns dois dias de treinos como o carro de demonstração”, declarou.

A preocupação da Renault quanto à adaptação existe devido às restrições de treinos na pré-temporada. Antes do GP da Austrália de 2012, as equipes vão ter apenas 15 dias de atividades, mas divididos entre os dois pilotos.

Mesmo com a apreensão quanto à forma de Raikkonen, Boullier exaltou a contratação do finlandês e disse que o projeto da Renault para 2012 ganha importância ao poder contar com um antigo campeão da categoria.

“É uma boa notícia para o esporte e, claro, também é uma boa notícia para a equipe. Estrategicamente, é bom ter um grande nome, como um campeão mundial da F1, se juntando a nós. Ele está comprometido em correr para nós e é definitivamente uma pessoa de caráter e com experiência de McLaren e Ferrari”, disse.

O dirigente, por fim, se mostrou satisfeito com o anúncio e exaltou o trabalho da própria equipe. “Além disso, ter alguém como Kimi correndo para a gente mostra que o equipamento que oferecemos é bom o bastante. Nós convencemos Kimi a retornar à F1”, encerrou.

Parceiro de Räikkönen no badminton, Vettel prevê retorno difícil para o finlandês

Uol Esporte 

Atual bicampeão da Fórmula 1, o alemão Sebastian Vettel afirmou que o finlandês Kimi Räikkönen deve encontrar dificuldades em seu retorno à categoria após dois anos e comparou o caso do novo contratado da Lotus Renault ao do alemão Michael Schumacher, heptacampeão mundial que retornou no ano passado.

“Nós todos vimos o retorno de Michael [Schumacher]. Ele saiu quando estava no topo, mas quando voltou disse que muito havia mudado e que precisou de tempo para se adaptar”, afirmou Vettel em entrevista ao site francês 20 minutes.

O piloto da Red Bull lembra que durante uma temporada já ocorrem muitas mudanças no carro e não acredita que seja possível voltar no mesmo nível em que Kimi Räikkönen deixou a categoria em 2009 ao ter seu contrato com a Ferrari rescindido.

“Se eu pensar no carro que dirigi dois anos atrás, muitas coisas mudaram. É incrível. Mesmo durante uma temporada, novos botões aparecem em seu volante. “Eu posso imaginar que seria muito difícil retornar de imediato no mesmo nível que antes”, afirmou o piloto de 24 anos.

Curiosamente, Sebastian Vettel é parceiro de Kimi Räikkönen em partidas de badminton e reside próximo ao piloto finlandês na Suíça.
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