3 de dezembro de 2011
Fã de Raikkonen, Petrov diz que "ama" Renault e confia em ficar
Terra
Um dos rivais do brasileiro Bruno Senna pela única vaga disponível na Lotus Renault para a temporada 2012 da Fórmula 1, Vitaly Petrov mostrou confiança em permanecer na equipe. O russo admitiu ter cometido alguns erros neste ano, mas previu que evoluirá no próximo Mundial caso tenha a oportunidade de correr ao lado do finlandês Kimi Raikkonen.
Petrov está em Dusseldorf, na Alemanha, onde integra a equipe eslava ao lado do checo Jan Kopecky na edição 2011 da Corrida dos Campeões, que contará ainda com a presença de pilotos como Sebastian Vettel e Michael Schumacher. Em entrevista cujo áudio está disponível no site oficial do evento, o russo falou sobre o futuro - o qual espera que ainda seja na Lotus Renault.
"Eu sei que este ano não foi um bom exemplo da minha parte, mas me desculpe, ainda sou um novato. Só fiz dois anos na F1, então agora eu aprendi muito e posso fazer uma terceira temporada muito, muito melhor", analisou.
Petrov, 27 anos, foi vice-campeão da GP2 em 2009 um ano antes de estrear na elite do automobilismo. Ele somou 27 pontos na temporada de 2010 (contra 136 de seu então companheiro, o polonês Robert Kubica) e 37 na de 2011 (sendo cinco nas últimas oito corridas do ano, nas quais teve a seu lado Bruno Senna, que somou dois no mesmo período). "Em 2010 cometi erros que não fiz em 2011, então dei um passo grande. Ainda estou errando um pouco, porém a F1 não é o mais fácil dos esportes", completou.
Para 2012, o russo se mostrou motivado de olho em correr ao lado de Raikkonen, cuja contratação foi anunciada pelo chefe Eric Boullier na última terça-feira. "Assisto a muitos vídeos dele de anos anteriores e somos muito próximos em termos de nacionalidade", afirmou, dizendo-se um fã do finlandês, 32 anos, campeão mundial de 2007 pela Ferrari: "ele é experiente e divertido".
"Quero muito fazer parte da equipe", prosseguiu. "Espero que eles tomem a decisão certa nos próximos dias. Quero ficar porque amo muito esse time. Gosto dos mecânicos e dos engenheiros, é como estar em uma família. Não quero mudar, então fico de dedos cruzados esperando a resposta".
Embora tenha contrato com a Lotus Renault - que se chamará apenas Lotus na próxima temporada - para 2012 e o apoio de fortes patrocinadores, Petrov ainda não foi confirmado como piloto da equipe. Segundo empresária do corredor, Oksana Kosachenko, há um prazo até 10 de dezembro para o imbróglio ser resolvido. À revista alemã Auto Motor und Sport, ela disse durante a semana que trabalha com "planos B e C" para o cliente na F1 caso o acordo fracasse.
Um dos rivais do brasileiro Bruno Senna pela única vaga disponível na Lotus Renault para a temporada 2012 da Fórmula 1, Vitaly Petrov mostrou confiança em permanecer na equipe. O russo admitiu ter cometido alguns erros neste ano, mas previu que evoluirá no próximo Mundial caso tenha a oportunidade de correr ao lado do finlandês Kimi Raikkonen.
Petrov está em Dusseldorf, na Alemanha, onde integra a equipe eslava ao lado do checo Jan Kopecky na edição 2011 da Corrida dos Campeões, que contará ainda com a presença de pilotos como Sebastian Vettel e Michael Schumacher. Em entrevista cujo áudio está disponível no site oficial do evento, o russo falou sobre o futuro - o qual espera que ainda seja na Lotus Renault.
"Eu sei que este ano não foi um bom exemplo da minha parte, mas me desculpe, ainda sou um novato. Só fiz dois anos na F1, então agora eu aprendi muito e posso fazer uma terceira temporada muito, muito melhor", analisou.
Petrov, 27 anos, foi vice-campeão da GP2 em 2009 um ano antes de estrear na elite do automobilismo. Ele somou 27 pontos na temporada de 2010 (contra 136 de seu então companheiro, o polonês Robert Kubica) e 37 na de 2011 (sendo cinco nas últimas oito corridas do ano, nas quais teve a seu lado Bruno Senna, que somou dois no mesmo período). "Em 2010 cometi erros que não fiz em 2011, então dei um passo grande. Ainda estou errando um pouco, porém a F1 não é o mais fácil dos esportes", completou.
Para 2012, o russo se mostrou motivado de olho em correr ao lado de Raikkonen, cuja contratação foi anunciada pelo chefe Eric Boullier na última terça-feira. "Assisto a muitos vídeos dele de anos anteriores e somos muito próximos em termos de nacionalidade", afirmou, dizendo-se um fã do finlandês, 32 anos, campeão mundial de 2007 pela Ferrari: "ele é experiente e divertido".
"Quero muito fazer parte da equipe", prosseguiu. "Espero que eles tomem a decisão certa nos próximos dias. Quero ficar porque amo muito esse time. Gosto dos mecânicos e dos engenheiros, é como estar em uma família. Não quero mudar, então fico de dedos cruzados esperando a resposta".
Embora tenha contrato com a Lotus Renault - que se chamará apenas Lotus na próxima temporada - para 2012 e o apoio de fortes patrocinadores, Petrov ainda não foi confirmado como piloto da equipe. Segundo empresária do corredor, Oksana Kosachenko, há um prazo até 10 de dezembro para o imbróglio ser resolvido. À revista alemã Auto Motor und Sport, ela disse durante a semana que trabalha com "planos B e C" para o cliente na F1 caso o acordo fracasse.
Raikkonen visita sede da Renault e descarta ansiedade por volta à F1
Grande Prêmio
Kimi Raikkonen visitou a sede da Renault, em Enstone, pela primeira vez na noite desta sexta-feira (2). O finlandês, contratado pela equipe para a temporada 2012 da F1, foi o convidado de honra da festa de Natal do time anglo-francês. Conhecido por gostar de comemorações, o piloto aproveitou para conhecer as instalações da equipe, além de encontrar com os integrantes do time técnico.
Raikkonen se disse tranquilo após a visita e demonstrou não estar habituado à ansiedade de uma estreia. “Essa é a minha primeira vez em Enstone, então é muito bom ver a fábrica. É uma boa sensação. É um sentimento muito quente e eu me sinto tranquilo. Eu não li os jornais falando sobre toda essa animação, mas é normal, não é?”, declarou.
“Isso não me deixa mais pressionado. Eu sempre tento fazer o meu melhor, então não tem mais pressão. Vai ser algo animado, sim, mas sem pressão”, acrescentou o finlandês, provando que está pronto para retornar à F1 e competir em alto-nível.
Presidente do grupo que controla a equipe Renault, Gérard López justificou a contratação de Kimi Raikkonen para 2012. “Eu penso que decidimos evoluir em termos de desempenho, e a chave para ver o real desempenho de um carro é ter um bom piloto. Kimi já provou que está entre os mais rápidos e em termos de idade, ele ainda está no auge”, explicou.
O dirigente afirmou, ainda, que acredita no sucesso do finlandês, já que o piloto se diz empenhado em mostrar que os críticos estavam errados quanto ao seu declínio. “Em termos de motivação, pelo que falamos, ele está provavelmente mais motivado do que nunca. E quanto mais pessoas o questionam, melhor, pois ele quer provar que todos estão errados. Eu estou animado por tê-lo aqui porque eu penso que esse é um importante passo em colocar o time onde ele merece, no topo da F1”, encerrou.
Kimi Raikkonen visitou a sede da Renault, em Enstone, pela primeira vez na noite desta sexta-feira (2). O finlandês, contratado pela equipe para a temporada 2012 da F1, foi o convidado de honra da festa de Natal do time anglo-francês. Conhecido por gostar de comemorações, o piloto aproveitou para conhecer as instalações da equipe, além de encontrar com os integrantes do time técnico.
Raikkonen se disse tranquilo após a visita e demonstrou não estar habituado à ansiedade de uma estreia. “Essa é a minha primeira vez em Enstone, então é muito bom ver a fábrica. É uma boa sensação. É um sentimento muito quente e eu me sinto tranquilo. Eu não li os jornais falando sobre toda essa animação, mas é normal, não é?”, declarou.
“Isso não me deixa mais pressionado. Eu sempre tento fazer o meu melhor, então não tem mais pressão. Vai ser algo animado, sim, mas sem pressão”, acrescentou o finlandês, provando que está pronto para retornar à F1 e competir em alto-nível.
Presidente do grupo que controla a equipe Renault, Gérard López justificou a contratação de Kimi Raikkonen para 2012. “Eu penso que decidimos evoluir em termos de desempenho, e a chave para ver o real desempenho de um carro é ter um bom piloto. Kimi já provou que está entre os mais rápidos e em termos de idade, ele ainda está no auge”, explicou.
2 de dezembro de 2011
Kimi deixou F1 muito cedo, diz empresário
F1 Mania
Empresário de Kimi Raikkonen, piloto recém contratado pela Lotus Renault para a próxima temporada de F1, insiste que seu cliente deixou a categoria cedo demais. Agora, aos 32 anos, o campeão mundial da categoria em 2007, resolveu retornar ao auge do esporte.
“Ele está de volta onde deve estar”, disse Steve Robertson, referindo-se à decisão de Raikkonen, que estava no mundial de Rally e na Nascar, e acertou por dois anos seu retorno à F1.
“Pessoalmente, quando ele deixou a F1 depois de 2009, era muito jovem e ainda muito bom.”
“Ele ainda tem muito para dar ao esporte, e quando ele nos pediu para explorar as possibilidades, estava constantemente nos empurrando para frente.”
De acordo com Robertson, a maior parte das negociações estavam sendo feitas com a Williams.
“Todo mundo parece saber sobre nossas conversar com a Williams”, disse Robertson ao jornal finlandês Turun Sanomat.
“Eles continuaram por muitas semanas, mas em algumas coisas não poderia concordar. Em seguida, pouco antes do GP de Abu Dhabi, começamos a conversar com Eric Boullier (chefe da Renault).”
“Ambos os lados queriam chegar a um acordo rapidamente”, disse Robertson.
De fato, Raikkonen disse ao mesmo jornal que sua primeira conversa telefônica com Boullier acontecer na última segunda-feira.
“Kimi queria voltar e por isso tinha que agir rapidamente, porque há poucos lugares e um monte de pilotos no mercado”, explicou Robertson.
Para ele, inovações como o sistema DRS não serão problemas para Raikkonen.
“Os pneus são ponto de interrogação, mas normalmente Kimi precisa de algumas poucas voltas para se ajustar a algo rapidamente.”
Empresário de Kimi Raikkonen, piloto recém contratado pela Lotus Renault para a próxima temporada de F1, insiste que seu cliente deixou a categoria cedo demais. Agora, aos 32 anos, o campeão mundial da categoria em 2007, resolveu retornar ao auge do esporte.
“Ele está de volta onde deve estar”, disse Steve Robertson, referindo-se à decisão de Raikkonen, que estava no mundial de Rally e na Nascar, e acertou por dois anos seu retorno à F1.
“Pessoalmente, quando ele deixou a F1 depois de 2009, era muito jovem e ainda muito bom.”
“Ele ainda tem muito para dar ao esporte, e quando ele nos pediu para explorar as possibilidades, estava constantemente nos empurrando para frente.”
De acordo com Robertson, a maior parte das negociações estavam sendo feitas com a Williams.
“Todo mundo parece saber sobre nossas conversar com a Williams”, disse Robertson ao jornal finlandês Turun Sanomat.
“Eles continuaram por muitas semanas, mas em algumas coisas não poderia concordar. Em seguida, pouco antes do GP de Abu Dhabi, começamos a conversar com Eric Boullier (chefe da Renault).”
“Ambos os lados queriam chegar a um acordo rapidamente”, disse Robertson.
De fato, Raikkonen disse ao mesmo jornal que sua primeira conversa telefônica com Boullier acontecer na última segunda-feira.
“Kimi queria voltar e por isso tinha que agir rapidamente, porque há poucos lugares e um monte de pilotos no mercado”, explicou Robertson.
Para ele, inovações como o sistema DRS não serão problemas para Raikkonen.
“Os pneus são ponto de interrogação, mas normalmente Kimi precisa de algumas poucas voltas para se ajustar a algo rapidamente.”
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