TotalRace
James Allison espera contar com Kimi Raikkonen e Romain Grosjean na Lotus ano que vem. Depois de conviver com várias trocas de pilotos nos últimos anos – nada menos que 10 passaram pelo time de 2007 para cá – chegou a hora de um pouco de estabilidade de Enstone, na opinião do diretor técnico da equipe.
Rumores chegaram a apontar para um possível retorno do finlandês para a Ferrari como substituto de Felipe Massa, algo negado por todas as partes.
“Ele não nos dá nenhum motivo para pensar que está indo a outro lugar. Ele gosta de estar conosco, acho que estamos lhe dando um equipamento competitivo e é um clima de trabalho muito bom para quem quer que venha para nossa equipe.”
Allison elogiou o entrosamento de ambos os pilotos, que chegaram nesta temporada a Enstone, com a equipe.
“Um dos motivos para eu estar tão empolgado para a segunda metade da temporada é que nossos dois pilotos estão alinhados, eles fecharam conosco e nós com eles e agora estamos tirando o máximo do que espero que seja uma dupla muito forte. É importante continuar com essa força ano que vem.”
“Não teremos de adaptar nenhum novo piloto para a equipe se tivermos essa continuidade. Neste ano está tudo funcionando, estamos trabalhando muito bem juntos. Se pudermos continuar assim ano que vem, algo que faremos sem dúvida, será uma vantagem a mais para nós.”
22 de agosto de 2012
Kimi Raikkonen não quer saber do antigo rótulo de azarado
TotalRace
Kimi Raikkonen foi por muito tempo rotulado de azarado, principalmente após as sucessivas quebras na época de McLaren. Mas o finlandês, que vive mais uma temporada em que muitos acreditam que deveria ter ao menos vencido uma prova, não acredita em sorte ou azar. Para ele, se a Lotus ainda não venceu na temporada, é porque não mereceu.
“Você sempre comete pequenos erros. É parte do jogo. Não me arrependo de nenhuma corrida. Você assume o risco e, às vezes, não funciona”, explica Raikkonen, que espera aprender com os erros para virar a maré na segunda metade do ano.
“Poderíamos estar mais competitivos e ter ganhado em determinadas situações, mas é fácil falar depois. Quando você toma as decisões, tenta fazer o melhor. Às vezes funciona, às vezes não e você tem de aprender se comete um erro. Aprendemos bastante na primeira parte da temporada e tomara que possamos melhorar na segunda.”
“Não é uma questão de sorte. Se alguma coisa dá errado, é porque cometemos algum erro. Se algo quebra, não tem nada a ver com sorte. Foi alguém que cometeu algum erro com essa peça, que talvez não fosse forte o suficiente. É o mesmo se eu cometo um erro: não é azar meu.”
Kimi Raikkonen foi por muito tempo rotulado de azarado, principalmente após as sucessivas quebras na época de McLaren. Mas o finlandês, que vive mais uma temporada em que muitos acreditam que deveria ter ao menos vencido uma prova, não acredita em sorte ou azar. Para ele, se a Lotus ainda não venceu na temporada, é porque não mereceu.
“Você sempre comete pequenos erros. É parte do jogo. Não me arrependo de nenhuma corrida. Você assume o risco e, às vezes, não funciona”, explica Raikkonen, que espera aprender com os erros para virar a maré na segunda metade do ano.
“Poderíamos estar mais competitivos e ter ganhado em determinadas situações, mas é fácil falar depois. Quando você toma as decisões, tenta fazer o melhor. Às vezes funciona, às vezes não e você tem de aprender se comete um erro. Aprendemos bastante na primeira parte da temporada e tomara que possamos melhorar na segunda.”
“Não é uma questão de sorte. Se alguma coisa dá errado, é porque cometemos algum erro. Se algo quebra, não tem nada a ver com sorte. Foi alguém que cometeu algum erro com essa peça, que talvez não fosse forte o suficiente. É o mesmo se eu cometo um erro: não é azar meu.”
20 de agosto de 2012
Mais relaxado, Raikkonen diz que agora entende "toda a m..." da F1
Um site traduz como "besteiras" e outro como "merda". Essa última é mais a cara do Kimi... xD
Terra
O finlandês Kimi Raikkonen, da Lotus, retornou à Fórmula 1 após dois anos no Mundial de Rali e percebeu rapidamente que pouca coisa mudou. Ele afirmou ao site Totalrace.br que está mais relaxado porque agora entende "toda a m..." que envolve a principal categoria do automobilismo mundial.
Ao ser perguntado se lhe agradaria ficar longe dos jornalistas, Raikkonen disse que "as perguntas continuam as mesmas" e "que as pessoas tentam criar histórias, às vezes boas, às vezes ruins", mas ele não se incomoda mais com isso.
O piloto, 32 anos, conta que vive da forma "mais relaxada possível" e reconhece que conceder entrevistas e participar de eventos publicitários faz parte do trabalho na Fórmula 1, embora pilotar ainda seja o "principal".
Vice pela McLaren e campeão na Ferrari, o finlandês comenta ainda que a Lotus é uma equipe muito mais pacífica, com um "humor" diferente das outras, embora também queira vencer.
Raikkonen não demorou muito para se readaptar à Fórmula 1 e já conseguiu subir ao pódio cinco vezes neste ano, três delas em segundo lugar. Com 116 pontos, ele ocupa a quinta colocação no Mundial de Pilotos e está a 48 do líder Fernando Alonso, da Ferrari.
Terra
O finlandês Kimi Raikkonen, da Lotus, retornou à Fórmula 1 após dois anos no Mundial de Rali e percebeu rapidamente que pouca coisa mudou. Ele afirmou ao site Totalrace.br que está mais relaxado porque agora entende "toda a m..." que envolve a principal categoria do automobilismo mundial.
Ao ser perguntado se lhe agradaria ficar longe dos jornalistas, Raikkonen disse que "as perguntas continuam as mesmas" e "que as pessoas tentam criar histórias, às vezes boas, às vezes ruins", mas ele não se incomoda mais com isso.
O piloto, 32 anos, conta que vive da forma "mais relaxada possível" e reconhece que conceder entrevistas e participar de eventos publicitários faz parte do trabalho na Fórmula 1, embora pilotar ainda seja o "principal".
Vice pela McLaren e campeão na Ferrari, o finlandês comenta ainda que a Lotus é uma equipe muito mais pacífica, com um "humor" diferente das outras, embora também queira vencer.
Raikkonen não demorou muito para se readaptar à Fórmula 1 e já conseguiu subir ao pódio cinco vezes neste ano, três delas em segundo lugar. Com 116 pontos, ele ocupa a quinta colocação no Mundial de Pilotos e está a 48 do líder Fernando Alonso, da Ferrari.
17 de agosto de 2012
Rubinho revela que se surpreendeu com a rápida readaptação de Kimi Raikkonen
TotalRace
Rubens Barrichello prevê que a disputa do título da F-1 neste ano fique entre Fernando Alonso e Sebastian Vettel.
O espanhol é o líder após 11 etapas, 42 pontos à frente do alemão, atualmente o terceiro na tabela. Entre os dois está Mark Webber, a 40 pontos de Alonso. O coeso grupo de perseguição ao piloto da Ferrari ainda tem Lewis Hamilton, quarto a 47 pontos, e Kimi Raikkonen, quinto a 48.
“Alonso nunca guiou tão bem. Ele não tem o carro mais rápido, mas tira o máximo dele e agora seus perseguidores tiram pontos uns dos outros. No final, isso vai dar em um duelo entre Alonso e Vettel”, afirmou à Auto Motor und Sport.
Barrichello comparou os retornos de Michael Schumacher, que levou mais de duas temporadas e 46 provas para conquistar seu primeiro pódio após a volta, e Kimi Raikkonen, que levou 4 GPs para obter o mesmo feito.
“Gosto da maneira que ele [Schumacher] decidiu abordar a questão e sei que seria difícil depois de ficar três anos parado imediatamente voltar a andar bem. Fiquei muito surpreso com o fato de Kimi ter tido menos problemas.”
Rubens Barrichello prevê que a disputa do título da F-1 neste ano fique entre Fernando Alonso e Sebastian Vettel.
O espanhol é o líder após 11 etapas, 42 pontos à frente do alemão, atualmente o terceiro na tabela. Entre os dois está Mark Webber, a 40 pontos de Alonso. O coeso grupo de perseguição ao piloto da Ferrari ainda tem Lewis Hamilton, quarto a 47 pontos, e Kimi Raikkonen, quinto a 48.
“Alonso nunca guiou tão bem. Ele não tem o carro mais rápido, mas tira o máximo dele e agora seus perseguidores tiram pontos uns dos outros. No final, isso vai dar em um duelo entre Alonso e Vettel”, afirmou à Auto Motor und Sport.
Barrichello comparou os retornos de Michael Schumacher, que levou mais de duas temporadas e 46 provas para conquistar seu primeiro pódio após a volta, e Kimi Raikkonen, que levou 4 GPs para obter o mesmo feito.
“Gosto da maneira que ele [Schumacher] decidiu abordar a questão e sei que seria difícil depois de ficar três anos parado imediatamente voltar a andar bem. Fiquei muito surpreso com o fato de Kimi ter tido menos problemas.”
16 de agosto de 2012
Kimi: "Estou aqui há tempo suficiente para entender todas as besteiras"
TotalRace
Kimi Raikkonen mostrou nestas 11 primeiras etapas, após o hiato de dois anos longe da F-1, que pouco mudou – tanto ao mostrar seu talento natural dentro da pista, quanto a não fazer muita questão de ser dos mais sociáveis fora dela. Mas o finlandês também percebeu que muito do mundo da categoria se manteve como antes: as mesmas pessoas, as mesmas perguntas.
“Nada mudou para mim. Ok, a equipe é diferente e foi uma ajuda ficar fora por dois anos, sem fazer tudo isso”, afirmou. “É ótimo estar aqui. Essa equipe é mais tranquila. Eles querem ganhar, mas o clima é diferente em relação às outras. Não tenho do que reclamar.”
Perguntado se havia sido feliz longe dos jornalistas, Kimi riu. “São as mesmas perguntas. Nada mudou. Sei o que acontece na F-1, estou aqui há tempo suficiente para entender todas as besteiras que cercam a categoria. As pessoas tentam criar histórias. Não ligo. O que estiver nos jornais, está lá. Às vezes é bom, às vezes não é e não me preocupo com isso.”
“Você tem de se esforçar no seu trabalho e parar de olhar para esse tipo de coisa, senão provavelmente ficará irritado, o que não te ajuda. Vivo minha própria vida da maneira mais relaxada possível.”
Raikkonen disse compreender a necessidade de comparecer em eventos com patrocinadores, atender a mídia. E não esperava que nada disso fosse diferente.
“Todos sabem que a pilotagem é apenas uma das partes do trabalho – e claro que, para nós, é o principal. Mas há outras coisas, porque há muito dinheiro envolvido no esporte, então não é surpresa. Sempre foi assim. As pessoas são mais ou menos as mesmas [de dois anos atrás], vamos para outros lugares, mas as corridas são mais ou menos as mesmas.”
Kimi Raikkonen mostrou nestas 11 primeiras etapas, após o hiato de dois anos longe da F-1, que pouco mudou – tanto ao mostrar seu talento natural dentro da pista, quanto a não fazer muita questão de ser dos mais sociáveis fora dela. Mas o finlandês também percebeu que muito do mundo da categoria se manteve como antes: as mesmas pessoas, as mesmas perguntas.
“Nada mudou para mim. Ok, a equipe é diferente e foi uma ajuda ficar fora por dois anos, sem fazer tudo isso”, afirmou. “É ótimo estar aqui. Essa equipe é mais tranquila. Eles querem ganhar, mas o clima é diferente em relação às outras. Não tenho do que reclamar.”
Perguntado se havia sido feliz longe dos jornalistas, Kimi riu. “São as mesmas perguntas. Nada mudou. Sei o que acontece na F-1, estou aqui há tempo suficiente para entender todas as besteiras que cercam a categoria. As pessoas tentam criar histórias. Não ligo. O que estiver nos jornais, está lá. Às vezes é bom, às vezes não é e não me preocupo com isso.”
“Você tem de se esforçar no seu trabalho e parar de olhar para esse tipo de coisa, senão provavelmente ficará irritado, o que não te ajuda. Vivo minha própria vida da maneira mais relaxada possível.”
Raikkonen disse compreender a necessidade de comparecer em eventos com patrocinadores, atender a mídia. E não esperava que nada disso fosse diferente.
“Todos sabem que a pilotagem é apenas uma das partes do trabalho – e claro que, para nós, é o principal. Mas há outras coisas, porque há muito dinheiro envolvido no esporte, então não é surpresa. Sempre foi assim. As pessoas são mais ou menos as mesmas [de dois anos atrás], vamos para outros lugares, mas as corridas são mais ou menos as mesmas.”
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