5 de julho de 2013
Raikkonen é contra eventual boicote ao GP da Alemanha
NotíciasAoMinuto
O piloto finlandês de Fórmula 1 Kimi Raikkonen anunciou hoje que não irá apoiar um eventual boicote ao Grande prémio da Alemanha, que se realiza no próximo domingo.
Raikkonen, juntamente com os pilotos Valtteri Bottas (Finlândia) e Adrian Sutil (Alemanha), da Williams e da Force India, respetivamente, são os únicos a correr no mundial de Fórmula 1 que não pertencem à Associação de Pilotos de Grandes Prémios (AGPD), presidida pelo espanhol Pedro da la Rosa, piloto de reserva da Ferrari.
O piloto finlandês, campeão mundial em 2007 pela escuderia Ferrari, afirmou que pretende correr no próximo domingo, "independentemente do que venha a acontecer" e ainda fez referência ao que aconteceu em 2005 no GP de Indianápolis, no estado norte-americano do Indiana, em que houve um boicote à corrida, mas só alguns pilotos o cumpriram.
"A última vez que me vi envolvido numa situação destas foi em 2005, em Indianápolis, em que houve pilotos que não cumpriram o boicote e mesmo assim correram", afirmou Raikonen, recordando-se da corrida, em que participou o português Tiago Monteiro, num Jordan, que terminou na terceira posição, logo atrás dos Ferrari do alemão Michael Schumacher e do brasileiro Rubens Barrichello.
Raikkonen considera que o que se passou no GP de Silverstone - em que os monolugares equipados com Pirelli tiveram problemas nos pneus - foi devido ao "mau uso dos pneus por parte das equipas".
O piloto finlandês de Fórmula 1 Kimi Raikkonen anunciou hoje que não irá apoiar um eventual boicote ao Grande prémio da Alemanha, que se realiza no próximo domingo.
Raikkonen, juntamente com os pilotos Valtteri Bottas (Finlândia) e Adrian Sutil (Alemanha), da Williams e da Force India, respetivamente, são os únicos a correr no mundial de Fórmula 1 que não pertencem à Associação de Pilotos de Grandes Prémios (AGPD), presidida pelo espanhol Pedro da la Rosa, piloto de reserva da Ferrari.
O piloto finlandês, campeão mundial em 2007 pela escuderia Ferrari, afirmou que pretende correr no próximo domingo, "independentemente do que venha a acontecer" e ainda fez referência ao que aconteceu em 2005 no GP de Indianápolis, no estado norte-americano do Indiana, em que houve um boicote à corrida, mas só alguns pilotos o cumpriram.
"A última vez que me vi envolvido numa situação destas foi em 2005, em Indianápolis, em que houve pilotos que não cumpriram o boicote e mesmo assim correram", afirmou Raikonen, recordando-se da corrida, em que participou o português Tiago Monteiro, num Jordan, que terminou na terceira posição, logo atrás dos Ferrari do alemão Michael Schumacher e do brasileiro Rubens Barrichello.
Raikkonen considera que o que se passou no GP de Silverstone - em que os monolugares equipados com Pirelli tiveram problemas nos pneus - foi devido ao "mau uso dos pneus por parte das equipas".
4 de julho de 2013
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