8 de maio de 2013

Lotus confima saída do diretor técnico James Allison


Tazio

A Lotus confirmou na manhã desta quarta-feira a saída do diretor técnico James Allison e a promoção de Nick Chester, até então diretor de engenharia em Enstone, ao primeiro cargo.

Mentor do E21, carro que ocupa a vice-liderança do campeonato, Allison ainda não confirmou seu destino, mas a imprensa inglesa já especula a transferência do projetista para a Ferrari. Chester, por sua vez, se disse lisonjeado pela promoção.

“Sou grato à administração de Enstone pela confiança. Estou muito consciente sobre a necessidade de continuar o desenvolvimento do E21, enquanto adequamos o carro de 2014 a um conjunto de regras muito diferentes [da atual temporada]. Vêm por aí momentos emocionantes em Enstone e estou honrado por participar disso”, disse o projetista, que atua na equipe desde 2000.

“Ele já está envolvido diretamente com este [E21] e os carros do ano que vem, garantindo uma transição tranquila, que vem acontecendo há algum tempo. Em nome de toda a equipe e, individualmente, gostaríamos de agradecer a James Allison pelo esforço durante suas três passagens por Enstone e desejar-lhe tudo de melhor em seus futuros empreendimentos”, completou o chefe de time Éric Boullier.

Segundo a publicação britânica “Autosport”, Allison, principal mentor do E21, carro que ocupa a vice-liderança do campeonato, teria se demitido da Lotus.

Como a McLaren descartou sua contratação e a Mercedes possui um excesso de diretores técnicos, cogita-se a transferência do projetista para a Ferrari, que vem recrutando novos engenheiros nos últimos anos. O inglês trabalhou no departamento de aerodinâmica de Maranello entre 2000 e 2004, no auge da chamada “Era Schumacher”.

Esta foi a terceira passagem de Allison por Enstone. Formado em Cambridge, ingressou no departamento de aerodinâmica da extinta Benetton – antecessora da Lotus – em 1991, e após dois anos, se transferiu para a Larrousse. Com o fim da equipe francesa, voltou à Benetton em 95 e continuou em Enstone até 2000, quando foi contratado pela Ferrari para ser um dos chefes de aerodinâmica.

Após participar do pentacampeonato consecutivo de Michael Schumacher, voltou à Inglaterra em 2005 para assumir o cargo de vice-diretor técnico na então Renault. Quatro anos depois, com a saída de Bob Bell, Pat Symonds e Flavio Briatore após o escândalo do “Crashgate”, assumiu a direção técnica da Renault – e, posteriormente, da Lotus.
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Análise do Tazio:

Esta, definitivamente, não é uma boa notícia para Lotus. Embora às vezes passe do ponto nos experimentos – lembra do impopular escapamento dianteiro em 2011? –, James Allison é um dos projetistas em ascensão na F1. Tem boa base técnica, trabalhou com gente de respeito (Rory Byrne, Robin Herd, Ross Brawn) e era um pilar importante na Lotus, tendo recusado diversos contratos mais lucrativos por confiar no potencial do time e na chegada de recursos.

Além disso, há quem diga que a saída de Allison provoque uma movimentação no mercado de pilotos no ano que vem. A razão? Kimi Raikkonen. O finlandês confiava bastante no trabalho do engenheiro britânico e, com a saída do último, sua confiança no projeto da Lotus pode minguar. Com a carreira em alta e a Lotus numa crise financeira, não é difícil imaginar o escandinavo mudando de garagem no ano que vem. [LB]

7 de maio de 2013

RIP Ajax! :(

Infelizmente hoje nosso Iceman perdeu o super companheiro Ajax, que era o pastor alemão mais fofo do mundo! Aliás, tamanha fofura me fez nomear o meu Fila de Ajax...



Quem divulgou a notícia foi a Jenni, que também disse que ele "jamais será esquecido!"
Confira alguns videos do Kimi com o seu companheiro:



Tenho certeza que esse pequeno anjinho está em um lugar bem melhor...



Raikkonen ficará na Lotus se tiver carro competitivo, diz Lopez

TotalRace

Kimi Raikkonen ficará na Lotus nas próximas temporadas caso tenha a garantia de um carro competitivo. É isso que espera o dono da equipe, Gerard Lopez. O empresário ressaltou a importância do ambiente mais leve que o time de Enstone oferece ao finlandês, cujo contrato termina ao final deste ano. Kimi é um dos cotados para substituir Mark Webber na Red Bull caso o australiano não renove seu compromisso.

Outro fator apontado por Lopez é o fato da Lotus ter sido a equipe que acreditou que Raikkonen poderia retornar à Fórmula 1 após dois anos disputando o Mundial de Rali correndo em alto nível.

“Kimi é um cara fantástico. E ele é muito agradecido por termos o trazido de volta para onde ele está. E estamos agradecidos por ele ter trazido a equipe para onde está agora. Então as coisas se encaixam”, afirmou à Autosport. “Honestamente, estou convencido de que, se Kimi tiver o que quer em termos de performance, ele continuará crescendo conosco.”

Mas Lopez não acredita que apenas a gratidão vai manter Raikkonen na equipe. É preciso dar ao finlandês, que foi terceiro colocado em seu ano de retorno à F-1 e atualmente ocupa a vice-liderança, justamente atrás do Red Bull de Sebastian Vettel, um carro competitivo.

“Ele não vai conseguir o que tem conosco em qualquer outro lugar. Não importa se a equipe tem um carro azul, vermelho ou prateado. Mas isso também é uma disputa. Então temos de nos certificar que temos um carro competitivo. Ele tem um. Contando que possamos dar isso a ele, ficará conosco.”

O dirigente lembrou que a opção de trazer Raikkonen de volta à categoria não era uma unanimidade – pelo menos fora da equipe.

“Nós deveríamos ter 11 opções e posso dizer que [Kimi] não foi a mais óbvia olhando de fora. Mas, para nós, era. Honestamente, temos muito orgulho como equipe de ter tomado essa decisão porque estávamos 100% convencidos. É aquele caso de olhar para os outros e dizer ‘eu já sabia’. Eu negociei com ele, falei com ele e sabia onde estava me metendo. Sabia que não era alguém que gravaria um comercial por semana. Não era o que queríamos. Mas um piloto dedicado? Isso era certeza.”

6 de maio de 2013

Webber confidencia a amigos que deixará a F-1 no fim do ano, diz site

GloboEsporte

A temporada 2013 será a 12ª e última do piloto da RBR Mark Webber na Fórmula 1, afirma o jornal inglês “Daily Star”. De acordo com a publicação, o australiano de 36 anos - que estreou em 2002 pela Minardi – teria dito a amigos próximos que deixará a categoria no fim do ano e, inclusive, faz planos de vender sua casa na Inglaterra para voltar para sua terra natal. Webber tem uma mansão avaliada em 2 milhões de euros (aproximadamente R$ 5,2 milhões) em Aston Clinton, pequeno vilarejo na cidade de Buckinghamshire, na ilha britânica.

O site ressalta o clima péssimo com o companheiro de equipe Sebastian Vettel desde o GP da Malásia, quando o alemão ignorou as ordens de equipe e o ultrapassou para vencer a prova. Os dois mal se falam desde o episódio. Porém, o jornal afirma que o ambiente ruim não seria o motivo principal para a decisão. Segundo a reportagem, Webber – o mais velho do grid atual – simplesmente acredita que está na hora de encerrar sua carreira na categoria máxima do automobilismo mundial.

Clima ruim com Sebastian Vettel não estaria influenciando na decisão de Mark Webber (Foto: EFE) A publicação, no entanto, não faz menção aos rumores de que Webber negocia com a Porsche para disputar as 24 Horas de Le Mans no próximo ano. Caso o australiano realmente deixe a Fórmula 1, será aberta uma cobiçada vaga na equipe que é a atual tricampeã dos Mundiais de Pilotos e Construtores. Dentre os principais nomes especulados para seu lugar estão o do finlandês Kimi Raikkonen, atualmente na Lotus, e também o do australiano Daniel Ricciardo, destaque da STR, equipe co-irmã da RBR.

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Se por acaso Webber confirmar que realmente pensa em se aposentar, vocês já sabem: os rumores de Kimi na RBR vão ferver...

Carol

Lotus destaca necessidade de economizar pneus na Espanha

TotalRace

Um carro que tem como principal característica o cuidado com os pneus em uma pista com curvas de raio longo, que colocam muita carga neles. Não é por acaso que a Lotus está confiante para o GP da Espanha, próxima etapa do campeonato.

“Acho que é uma bela mistura”, reconheceu ao TotalRace o brasileiro chefe dos engenheiros de motores do carro de Kimi Raikkonen, Ricardo Penteado. “Nos treinos que a gente fez [na pré-temporada], estávamos andando bem e, para a corrida, acho que vamos conseguir colocar tudo o de melhor no carro.”

Mesmo esperando ter um bom desempenho em relação à conservação dos pneus, os pilotos da equipe, Raikkonen e Romain Grosjean, lembram da necessidade de melhorar na classificação. Na última prova, no Bahrein, o finlandês se classificou em oitavo e o francês largou em 11º. Ainda assim, ambos chegaram no pódio. Porém, Grosjean salienta que a história pode ser diferente em Barcelona.

“Será importante classificar bem porque será muito mais difícil de ultrapassar do que no Bahrein. Temos de melhorar nesta área e temos algumas idéias de como fazer isso. Tomara que consigamos largar da primeira fila.”

O brasileiro lembra que as equipes esperam ter menos dificuldades com os Pirelli na pista de Barcelona do que nas primeiras etapas, uma vez que, já que a maior parte dos testes de pré-temporada foi realizada no circuito espanhol, todos têm muitos dados para trabalhar.

“Como é uma pista em que andamos bastante, não vamos ter surpresa em relação ao acerto, diferentemente das quatro primeiras etapas, em que ainda não tínhamos andado com esses pneus Pirelli.”

Para Raikkonen, esse grande volume de informações faz com que todas as equipes cheguem afiadas a Barcelona, o que aumenta o desafio. “O acerto do carro é crucial porque a pista muda de acordo com o vento e a temperatura, então os engenheiros têm muito trabalho”, afirmou o finlandês, que comemorou o início da temporada europeia, porque “viajamos menos e podemos guardar energias para o que realmente importa.”

Para a quinta etapa do ano, a Lotus terá novidades nas asas dianteira e traseira, modificações aerodinâmicas e no difusor.

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