Como sabe bem ter razão!
Fonte: AutoSport
Então não é que muitos afirmavam veemente e, ai de quem afirmasse o contrário de que afinal o shumacher se tinha retirado por causa do alonso e, afinal lá volta ele na próxima época sendo que, o alonso irá estar ao volante de uma equipa de topo que tem todos os meios á sua disposição... E, agora eu pergunto: será que era assim? Na verdade muitos foristas acham e estão cada vez mais convencidos foi de que o shumacher não quis nada com o kimi e, a verdade é que tudo aponta para isso ou será preciso recordar o que se passou este verão quando o massa se magoou? Queixava se de dores no pescoço mas já está bom... Já está a 100 por cento. O shumacher lá no fundo, sabia que com o kimi ia ser uma luta na pista, e que o kimi não ia para ser segundo piloto como o sr vasconcelos afirmou, dizendo que a ferrari teria que pensar a longo prazo, que o shumacher não iria pilotar para sempre. Ele até pode ser um dos melhores pilotos da história mas a verdade é que estes são factos e não teorias.
26 de dezembro de 2009
24 de dezembro de 2009
Feliz Natal!!!!!!!!!!!!

"A Melhor mensagem de Natal é aquela que sai em silêncio de nossos corações e aquece com ternura os corações que nos acompanham em nossa caminhada pela vida."
"Quando os corações se uniram para desejar Boas Festas, que os corações se encontram para uma total confraternização."
Espero que vocês tenham um excelente e maravilhoso Natal!
FELIZ NATAL!!!!!!!!!!!!!!!!!!
23 de dezembro de 2009
Empresário de Raikkonen rebate Montezemolo
O empresário de Räikkösen, por sua vez, declara que o contrato para a temporada de 2010 foi feito totalmente separado dos anos de 2007-09 no âmbito do acordo.
- Kim teve um contrato de três anos e estávamos negociando diretamente com a Ferrari um contrato totalmente novo para 2010, diz Robertson ao Turun Sanomat.
Fonte: MTV 03 - Tradução: The Iceman Brasil - do Team & Mayh Hart
- Kim teve um contrato de três anos e estávamos negociando diretamente com a Ferrari um contrato totalmente novo para 2010, diz Robertson ao Turun Sanomat.
Fonte: MTV 03 - Tradução: The Iceman Brasil - do Team & Mayh Hart
Top 10 da F1: 3 - Kimi Raikkonen
O finlandês começou a temporada na senda do que tinha sido um mau final de ano em 2008, mas a partir do momento em que o F60 passou a ser razoavelmente competitivo - e que a Ferrari deixou claro que não o queria para o próximo ano - voltou a ser o piloto que todos apreciavam: rápido sem cometer erros quer em qualificação como em corrida, implacável na luta directa em pista e com uma combatividade acima da média que o ajudou a ganhar pontos importantes.
O desempenho no Mónaco marcou a reviravolta na sua temporada, pois esteve na luta pela pole position sem ter o melhor carro e na corrida conquistou um belíssimo pódio sem ter tido a sorte pelo seu lado.
Mas foi a partir do momento em que ficou sem Massa a seu lado e viu a Scuderia dar-lhe o máximo apoio que o nórdico regressou verdadeiramente à sua melhor forma, vencendo na única vez em que teve carro para isso, mas somando pódios consecutivos até o F60 deixar mesmo de ser competitivo.
É também por ter aguentado, sozinho, a Ferrari na luta pelo terceiro posto no Mundial de Construtores que o colocamos no pódio da nossa classificação pessoal.
Luís Vasconcelos
Fonte: AutoSport
O desempenho no Mónaco marcou a reviravolta na sua temporada, pois esteve na luta pela pole position sem ter o melhor carro e na corrida conquistou um belíssimo pódio sem ter tido a sorte pelo seu lado.
Mas foi a partir do momento em que ficou sem Massa a seu lado e viu a Scuderia dar-lhe o máximo apoio que o nórdico regressou verdadeiramente à sua melhor forma, vencendo na única vez em que teve carro para isso, mas somando pódios consecutivos até o F60 deixar mesmo de ser competitivo.
É também por ter aguentado, sozinho, a Ferrari na luta pelo terceiro posto no Mundial de Construtores que o colocamos no pódio da nossa classificação pessoal.
Luís Vasconcelos
Fonte: AutoSport
22 de dezembro de 2009
Acidente de Massa antecipou chegada do 'comandante' Alonso
Fonte: Abril
Não fosse o grave acidente de Felipe Massa no Grande Prêmio da Hungria, a dupla da Ferrari para a próxima temporada da Fórmula 1 ainda teria Kimi Raikkonen. Contratado a princípio para 2011, Fernando Alonso teve sua chegada a Maranello antecipada por causa das lesões do brasileiro, que fizeram a equipe buscar um outro piloto para comandar o desenvolvimento do novo carro.
Sem saber como Massa evoluiria fisicamente, a Ferrari decidiu em setembro antecipar em um ano a rescisão do contrato de Raikkonen para não confiar a liderança do time ao europeu, muito rápido na pista, porém sem a mesma eficiência no contato com engenheiros e mecânicos. Então foi buscar Alonso e anunciou a assinatura de um contrato por três temporadas com ele, conforme explicou Luca di Montezemolo.
"Apesar do regulamento nebuloso, nosso carro em 2009 não estava no nível de competitividade de que precisávamos", admitiu o presidente da montadora ao jornal esportivo italiano La Gazzetta dello Sport. "Eu tinha medo de que Massa não se recuperasse. Após o acidente nos focamos no carro de 2010, e Kimi tinha problemas trabalhando com o time".
Com essa crítica ao finlandês, Di Montezemolo ainda negou novamente que a parceria com o banco espanhol Santander tenha obrigado a Ferrari a contratar Alonso, como o campeão mundial de 2007 havia indicado recentemente. No geral, o julgamento do dirigente quando aos três anos de trabalho ao lado do 'Homem de Gelo' é "positivo", mas "para saltar adiante" havia a necessidade de trazer "alguém capaz de comunicar-se com a escuderia".
Essa pessoa só poderia ser o bicampeão da Fórmula 1, que já estava na alça de mira de Di Montezemolo há tempos. "Três anos atrás disse a Stefano Domenicali (chefe de equipe) que precisávamos colocá-lo aqui. Ele deveria correr conosco em 2011, mas após a batida de Massa decidimos antecipar isso, depois também de entender que ele não estava envolvido no escândalo de Cingapura", concluiu. Beneficiado direto do erro proposital de Nelsinho Piquet naquela corrida, o espanhol não sabia do plano armado por Flavio Briatore e Pat Symonds, segundo o veredicto da FIA (Federação Internacional de Automobilismo).
_______
Vou falar o que?
Ferrari é passado! Agora é focar totalmente no rali.
Não fosse o grave acidente de Felipe Massa no Grande Prêmio da Hungria, a dupla da Ferrari para a próxima temporada da Fórmula 1 ainda teria Kimi Raikkonen. Contratado a princípio para 2011, Fernando Alonso teve sua chegada a Maranello antecipada por causa das lesões do brasileiro, que fizeram a equipe buscar um outro piloto para comandar o desenvolvimento do novo carro.
Sem saber como Massa evoluiria fisicamente, a Ferrari decidiu em setembro antecipar em um ano a rescisão do contrato de Raikkonen para não confiar a liderança do time ao europeu, muito rápido na pista, porém sem a mesma eficiência no contato com engenheiros e mecânicos. Então foi buscar Alonso e anunciou a assinatura de um contrato por três temporadas com ele, conforme explicou Luca di Montezemolo.
"Apesar do regulamento nebuloso, nosso carro em 2009 não estava no nível de competitividade de que precisávamos", admitiu o presidente da montadora ao jornal esportivo italiano La Gazzetta dello Sport. "Eu tinha medo de que Massa não se recuperasse. Após o acidente nos focamos no carro de 2010, e Kimi tinha problemas trabalhando com o time".
Com essa crítica ao finlandês, Di Montezemolo ainda negou novamente que a parceria com o banco espanhol Santander tenha obrigado a Ferrari a contratar Alonso, como o campeão mundial de 2007 havia indicado recentemente. No geral, o julgamento do dirigente quando aos três anos de trabalho ao lado do 'Homem de Gelo' é "positivo", mas "para saltar adiante" havia a necessidade de trazer "alguém capaz de comunicar-se com a escuderia".
Essa pessoa só poderia ser o bicampeão da Fórmula 1, que já estava na alça de mira de Di Montezemolo há tempos. "Três anos atrás disse a Stefano Domenicali (chefe de equipe) que precisávamos colocá-lo aqui. Ele deveria correr conosco em 2011, mas após a batida de Massa decidimos antecipar isso, depois também de entender que ele não estava envolvido no escândalo de Cingapura", concluiu. Beneficiado direto do erro proposital de Nelsinho Piquet naquela corrida, o espanhol não sabia do plano armado por Flavio Briatore e Pat Symonds, segundo o veredicto da FIA (Federação Internacional de Automobilismo).
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Vou falar o que?
Ferrari é passado! Agora é focar totalmente no rali.
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