Fonte: AutoSport
Se puder dar uma saltada à cidade Luz, poderá a partir de amanhã ver 'in loco' os novos WRC da Citroen, Ford e MÍNI, que irão ser apresentados no Salão Automóvel de Paris.
A Ford sera a primeira a 'destapar' o Fiesta RS WRC seguindo-se a Citroen com o DS3 WRC, e por fim a MINI com o Countryman WRC. Todos os carros irão ter o novo motor 1.6-litros turbo sendo que o Citroen parece ser o que já está mais próximo da sua configuração final, sendo que tanto o Ford como o MÍNI estão ainda numa fase menos adiantada em termos aerodinâmicos, podendo ser visto, mais tarde com novos apêndices.
A primeira aparição competitiva da Citroen e da Ford no Mundial será em Fevereiro, no Rali da Suécia enquanto que no caso da MÍNI a primeira participação deverá acontecer no Rali de Itália, no início de Maio. Não está previsto, mas se as coisas correrem bem para os homens da Prodrive, talvez possam estrear o carro em...Portugal.
29 de setembro de 2010
Rali da França - Horários
Horário
Sexta-feira, 1 de Outubro
PE 1 Hohlandsbourg I (9,9 km) 03h43
PE 2 Firstplan I (16,58 km) 04h01
PE 3 Vallée de Munster I (22,33 km) 04h39
PE 4 Grand Ballon I (24,12 km) 06h02
PE 5 Hohlandsbourg II 09h05
PE 6 Firstplan II 09h23
PE 7 Vallée de Munster II 10h01
PE 8 Grand Ballon II 12h24
Sábado, 2 de Outubro
PE 9 Klevener I (10,54 km) 03h28
PE 10 Ungersberg I (15,50 km) 03h57
PE 11 Pays d'Ormont I (35,48 km) 05h05
PE 12 Salm I (13,09 km) 06h03
PE 13 Klevener II 09h16
PE 14 Ungersberg II 09h45
PE 15 Pays d'Ormont II 10h53
PE 16 Salm II 15h51
Domingo, 3 de Outubro
PE 17 Haguenau I (4,20 km) 03h29
PE 18 Bitche Camp I (24,70 km) 04h38
PE 19 Bitche Camp II 07h16
PE 20 Haguenau II 08h40
Sexta-feira, 1 de Outubro
PE 1 Hohlandsbourg I (9,9 km) 03h43
PE 2 Firstplan I (16,58 km) 04h01
PE 3 Vallée de Munster I (22,33 km) 04h39
PE 4 Grand Ballon I (24,12 km) 06h02
PE 5 Hohlandsbourg II 09h05
PE 6 Firstplan II 09h23
PE 7 Vallée de Munster II 10h01
PE 8 Grand Ballon II 12h24
Sábado, 2 de Outubro
PE 9 Klevener I (10,54 km) 03h28
PE 10 Ungersberg I (15,50 km) 03h57
PE 11 Pays d'Ormont I (35,48 km) 05h05
PE 12 Salm I (13,09 km) 06h03
PE 13 Klevener II 09h16
PE 14 Ungersberg II 09h45
PE 15 Pays d'Ormont II 10h53
PE 16 Salm II 15h51
Domingo, 3 de Outubro
PE 17 Haguenau I (4,20 km) 03h29
PE 18 Bitche Camp I (24,70 km) 04h38
PE 19 Bitche Camp II 07h16
PE 20 Haguenau II 08h40
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Kimi Raikkonen,
Matti Raikkonen
Sétimo título à porta de casa para Sébastien Loeb?
Fonte: AutoSport
O palco está montado para Sébastien Loeb fazer história na sua Alsácia natal. Campeão do mundo tem novo 'match point' sobre Ogier e Latvala
Sétimo título à porta de casa para Sébastien Loeb? -
Quando os organizadores do Rali de França decidiram abandonar a mítica ilha da Córsega e levar a sua prova para o continente e para a região onde Sébastien Loeb nasceu, era difícil imaginar que o alsaciano pudesse garantir um inédito sétimo título mundial mesmo à porta de casa.
Porém, a antepenúltima prova da época pode mesmo marcar novo capítulo histórico para Loeb e Daniel Elena, que na prática precisam de ganhar sete pontos a Sébastien Ogier e esperar que Jari-Matti Latvala não vença um rali cujo último troço é em... Haguenau, a vila francesa onde Loeb nasceu há 36 anos atrás.
O papel de Ogier
Depois de se ter estreado a ganhar em Portugal, Ogier comprovou no Japão o seu talento indiscutível mas, mesmo se também ele joga 'em casa', o mais novo dos Sébastien sabe que novo triunfo pode não ser suficiente para impedir a coroação do seu compatriota.
Também não é garantido que a Citroën dê 'carta branca' ao seu jovem piloto para pôr em causa uma hipotética vitória e título de Loeb em solo francês. Como Dani Sordo nem sequer venceu ainda uma prova do WRC e como Petter Solberg não tem o mesmo ritmo de Loeb no asfalto, resta saber qual o grau de oposição que a Ford e Jari-Matti Latvala poderão apresentar. Conseguirá o finlandês adiar o inevitável?
Mesmo tendo sido o mais regular dos pilotos da Ford, Latvala está a uns expressivos 69 pontos de Loeb, enquanto Hirvonen está ainda mais para trás, em sexto no campeonato. Se os Focus conseguirem andar ao nível dos C4 no asfalto francês, a luta pela vitória poderá ficar interessante. Caso contrário, há uma passadeira vermelha estendida para o herói local...
O palco está montado para Sébastien Loeb fazer história na sua Alsácia natal. Campeão do mundo tem novo 'match point' sobre Ogier e Latvala
Sétimo título à porta de casa para Sébastien Loeb? -
Quando os organizadores do Rali de França decidiram abandonar a mítica ilha da Córsega e levar a sua prova para o continente e para a região onde Sébastien Loeb nasceu, era difícil imaginar que o alsaciano pudesse garantir um inédito sétimo título mundial mesmo à porta de casa.
Porém, a antepenúltima prova da época pode mesmo marcar novo capítulo histórico para Loeb e Daniel Elena, que na prática precisam de ganhar sete pontos a Sébastien Ogier e esperar que Jari-Matti Latvala não vença um rali cujo último troço é em... Haguenau, a vila francesa onde Loeb nasceu há 36 anos atrás.
O papel de Ogier
Depois de se ter estreado a ganhar em Portugal, Ogier comprovou no Japão o seu talento indiscutível mas, mesmo se também ele joga 'em casa', o mais novo dos Sébastien sabe que novo triunfo pode não ser suficiente para impedir a coroação do seu compatriota.
Também não é garantido que a Citroën dê 'carta branca' ao seu jovem piloto para pôr em causa uma hipotética vitória e título de Loeb em solo francês. Como Dani Sordo nem sequer venceu ainda uma prova do WRC e como Petter Solberg não tem o mesmo ritmo de Loeb no asfalto, resta saber qual o grau de oposição que a Ford e Jari-Matti Latvala poderão apresentar. Conseguirá o finlandês adiar o inevitável?
Mesmo tendo sido o mais regular dos pilotos da Ford, Latvala está a uns expressivos 69 pontos de Loeb, enquanto Hirvonen está ainda mais para trás, em sexto no campeonato. Se os Focus conseguirem andar ao nível dos C4 no asfalto francês, a luta pela vitória poderá ficar interessante. Caso contrário, há uma passadeira vermelha estendida para o herói local...
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Kimi Raikkonen,
Matti Raikkonen
28 de setembro de 2010
Quem paga a Kimi Raikkonen em 2011?
Fonte: AutoSport
Voltar à F1 com uma equipa que está a regressar aos lugares da frente como é o caso da Renault não desagrada a Kimi Raikkonen, segundo fontes que lhe são próximas, mas deixá-lo-ia frustrado por não ter podido demonstrar todo o seu potencial nos ralis.
Quem paga a Kimi Raikkonen em 2011? -
O finlandês sabia bem, quando rumou ao WRC, que só a partir do terceiro ano é que poderia sonhar com as vitórias e vê 2011 como um ano de consolidação dos seus progressos, depois de ter cometido diversos erros na temporada corrente, enquanto ia aprendendo os rudimentos da disciplina.
Para Raikkonen, passar mais um ano sem triunfos não é um problema, pois desde o início deste programa que se tinha preparado para sofrer em 2010 e 2011, mas o futuro do finlandês não está apenas nas suas mãos e foi para preparar todas as eventualidades que Steve e David Roberston, os seus representantes, abriram negociações com a Renault.
17 milhões da Ferrari só até o fim de 2010
O principal problema que se coloca à manutenção de Raikkonen nos ralis é o pagamento do seu programa com o Júnior Team da Citroën em 2011. Este ano o nórdico recebeu um salário simbólico da Red Bull, porque tinha uma indemnização de 17 milhões de euros a receber da Ferrari por não cumprimento do contrato que tinha para 2010.
Ou seja, a Scuderia está a pagar quase um milhão e meio de euros por mês a Raikkonen, enquanto este corre com as cores da Red Bull nos ralis, mas os italianos só têm de continuar a pagar até ao final deste ano, pois não havia contrato válido entre as partes para 2011.
Se a Red Bull pagou na íntegra à Citroën pelos custos do programa de Raikkonen nos ralis, não parece nada inclinada em pagar-lhe um salário compatível com os seus hábitos para a próxima temporada. Como o finlandês não parece, também, interessado em correr de graça, a Red Bull e a Citroën estão a tentar encontrar uma forma de, em conjunto, lhe garantir um salário que seja aceitável para o ex-Campeão do Mundo, mas ainda parecem longe de poder satisfazer as suas exigências.
Acresce que o inevitável Dr. Marko já veio a terreiro dizer que Raikkonen estava a desiludir a Red Bull - provavelmente mais pela não participação em ações promocionais do que pelos resultados modestos que tem alcançado - o que é sempre um sinal de que Mateschitz está a repensar o investimento feito na carreira de piloto de ralis do nórdico.
Voltar à F1 com uma equipa que está a regressar aos lugares da frente como é o caso da Renault não desagrada a Kimi Raikkonen, segundo fontes que lhe são próximas, mas deixá-lo-ia frustrado por não ter podido demonstrar todo o seu potencial nos ralis.
Quem paga a Kimi Raikkonen em 2011? -
O finlandês sabia bem, quando rumou ao WRC, que só a partir do terceiro ano é que poderia sonhar com as vitórias e vê 2011 como um ano de consolidação dos seus progressos, depois de ter cometido diversos erros na temporada corrente, enquanto ia aprendendo os rudimentos da disciplina.
Para Raikkonen, passar mais um ano sem triunfos não é um problema, pois desde o início deste programa que se tinha preparado para sofrer em 2010 e 2011, mas o futuro do finlandês não está apenas nas suas mãos e foi para preparar todas as eventualidades que Steve e David Roberston, os seus representantes, abriram negociações com a Renault.
17 milhões da Ferrari só até o fim de 2010
O principal problema que se coloca à manutenção de Raikkonen nos ralis é o pagamento do seu programa com o Júnior Team da Citroën em 2011. Este ano o nórdico recebeu um salário simbólico da Red Bull, porque tinha uma indemnização de 17 milhões de euros a receber da Ferrari por não cumprimento do contrato que tinha para 2010.
Ou seja, a Scuderia está a pagar quase um milhão e meio de euros por mês a Raikkonen, enquanto este corre com as cores da Red Bull nos ralis, mas os italianos só têm de continuar a pagar até ao final deste ano, pois não havia contrato válido entre as partes para 2011.
Se a Red Bull pagou na íntegra à Citroën pelos custos do programa de Raikkonen nos ralis, não parece nada inclinada em pagar-lhe um salário compatível com os seus hábitos para a próxima temporada. Como o finlandês não parece, também, interessado em correr de graça, a Red Bull e a Citroën estão a tentar encontrar uma forma de, em conjunto, lhe garantir um salário que seja aceitável para o ex-Campeão do Mundo, mas ainda parecem longe de poder satisfazer as suas exigências.
Acresce que o inevitável Dr. Marko já veio a terreiro dizer que Raikkonen estava a desiludir a Red Bull - provavelmente mais pela não participação em ações promocionais do que pelos resultados modestos que tem alcançado - o que é sempre um sinal de que Mateschitz está a repensar o investimento feito na carreira de piloto de ralis do nórdico.
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Kimi Raikkonen,
Matti Raikkonen
Eric Boullier: "Quero falar com Kimi Raikkonen cara a cara"
Fonte: AutoSport
O chefe de equipa da Renault, Eric Boullier, quer encontrar-se cara a cara com Kimi Raikkonen para perceber o quão empenhado está o finlandês a regressar à Fórmula 1. De acordo como Autosport inglês, o ex-campeão mundial e a Renault já entraram em contacto no princípio do mês para discutir um possível contrato que traria Raikkonen de regresso à Fórmula 1 em 2011. Eric Boullier: "Quero falar com Kimi Raikkonen cara a cara" -
Boullier referiu que quer ter a certeza se o finlandês, que corre este ano no Mundial de Ralis, está motivado para voltar à Fórmula 1. "É verdade que estamos cada vez mais próximos de tomar uma decisão", disse o francês. "Mas queremos considerar todas as opções. Quero encontrar-me com ele primeiro, antes de decidir. Quero perceber melhor a sua vontade de regressar."
Boullier admitiu também não estar completamente satisfeito com as prestações de Vitaly Petrov. "É frustrante porque ele continua a cometer erros. Pressionamo-lo bastante, mas neste Grande Prémio o andamento dele foi fraco", confessou.
Contudo o chefe da Renault nega que a decisão de manter ou não o russo na equipa se prende com questões comerciais. "Não é uma questão monetária. É simplesmente uma questão de saber se ele se enquadra ou não com a Fórmula 1."
O chefe de equipa da Renault, Eric Boullier, quer encontrar-se cara a cara com Kimi Raikkonen para perceber o quão empenhado está o finlandês a regressar à Fórmula 1. De acordo como Autosport inglês, o ex-campeão mundial e a Renault já entraram em contacto no princípio do mês para discutir um possível contrato que traria Raikkonen de regresso à Fórmula 1 em 2011. Eric Boullier: "Quero falar com Kimi Raikkonen cara a cara" -
Boullier referiu que quer ter a certeza se o finlandês, que corre este ano no Mundial de Ralis, está motivado para voltar à Fórmula 1. "É verdade que estamos cada vez mais próximos de tomar uma decisão", disse o francês. "Mas queremos considerar todas as opções. Quero encontrar-me com ele primeiro, antes de decidir. Quero perceber melhor a sua vontade de regressar."
Boullier admitiu também não estar completamente satisfeito com as prestações de Vitaly Petrov. "É frustrante porque ele continua a cometer erros. Pressionamo-lo bastante, mas neste Grande Prémio o andamento dele foi fraco", confessou.
Contudo o chefe da Renault nega que a decisão de manter ou não o russo na equipa se prende com questões comerciais. "Não é uma questão monetária. É simplesmente uma questão de saber se ele se enquadra ou não com a Fórmula 1."
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