TotalRace
O retorno de Kimi Raikkonen já alcançou níveis históricos por um único motivo: graças a ele, pela primeira vez uma temporada terá tantos campeões no grid de largada.
Com um título, Kimi se juntará a Michael Schumacher (heptacampeão), Fernando Alonso (bicampeão), Sebastian Vettel (bicampeão), Lewis Hamilton (campeão) e Jenson Button (campeão).
Os seis, juntos, representam nada menos que 22% de todos os títulos colocados em jogo pela F-1 desde seu primeiro campeonato. Além disso, todos os campeões da última década estarão presentes em 2012.
29 de novembro de 2011
Renault anuncia Kimi Raikkonen!!!
Muita emoção! Confesso que estou muito feliz e ainda não caiu a ficha...
O piloto finlandês Kimi Raikkonen, que está fora da Fórmula 1 desde o fim de 2009 e retornará em 2012, pilotando pela Renault, afirmou que em momento algum perdeu a motivação para correr na principal categoria do automobilismo.
Raikkonen assinou um contrato de dois anos com a equipe anglo-francesa, que no ano que vem passará ser chamada apenas de Lotus. Há dois anos, ele deixou a Ferrari e se arriscou no Mundial de Rali, em que não obteve grande sucesso, além de ter disputado provas de categorias de acesso da Nascar.
'O principal motivo (para retornar) foi que nunca perdi a paixão pela Fórmula 1. Talvez tenha perdido por algumas coisas que há ao redor', disse o finlandês em entrevista divulgada por sua nova equipe.
Raikkonen considerou que a principal desvantagem do Mundial de Rali é que não competição direta entre os pilotos.
'Quando disputei algumas corridas da Nascar, este ano, me dei conta que sentia falta de competir contra outros pilotos na pista, já que nos ralis só se compete contra o relógio. Então recebi o convite de algumas pessoas da Fórmula 1. Foram de todo tipo, até que tive uma agradável conversa com a Lotus Renault, e chegamos a um acordo. Estou muito feliz por isso', declarou o piloto de 32 anos, que revelou por que escolheu a Renault e não a Williams.
'Na realidade, havia duas opções: Lotus Renault ou Williams. E com a Lotus Renault tudo funcionou como queríamos. Esse é o motivo', explicou.
Raikkonen foi campeão mundial de Fórmula 1 em 2007, pela Ferrari, em um campeonato decidido apenas na última corrida, o GP do Brasil. Naquela prova, ele contou com o mau desepenho dos pilotos da McLaren, o inglês Lewis Hamilton e o espanhol Fernando Alonso.
Nas duas temporadas seguintes, o finlandês se mostrou desmotivado e teve participação discreta, com um terceiro e um sexto lugar no Mundial. No entanto, ele garantiu que em 2012 será diferente.
'Não retornaria se não estivesse motivado. Fala-se muito de se sou ou não sou um piloto motivado, mas não me importa o que dizem pessoas que não sabem como penso. Estou feliz por voltar. Não poria meu nome em um contrato se não pensasse que vou aproveitar', afirmou.
Raikkonen confessou que no ano passado não acompanhou muito a Fórmula 1, mas que neste ano esteve mais atento, apesar de não ter acompanhado nenhuma equipe em especial. A exceção foi o GP do Brasil, em que deu atenção especial à Renault.
'Vi as 20 últimas voltas da última, no Brasil, e, como sabia o que aconteceria, estive atento ao que fazia a Lotus Renault', revelou.
'Antes desse momento, não sabia o que aconteceria e se chegaria a algum acordo para estar na Fórmula 1 no ano que vem, por isso via a Fórmula 1 em geral, sem focar em uma equipe. Vi algumas corridas, mas nada especial', completou.
Sobre as mudanças ocorridas no regulamento da F-1 desde que deixou a categoria, o piloto se mostrou atento e disse que está preparado para se adaptar a elas.
'Em comparação com 2009, a maior diferença provavelmente serão os pneus. Não acho que haja muita diferença quanto aos carros. O DRS (asa traseira móvel) é algo novo, mas é muito parecido com a asa dianteira móvel, que já desapareceu. Agora, é com a asa traseira. Mas acredito que serão os pneus a principal mudança', avaliou. EFE
Ai meu Deus, estou feliz demais!
Kimi Raikkonen: "Nunca perdi a paixão pela Fórmula 1!"
Veja
Raikkonen assinou um contrato de dois anos com a equipe anglo-francesa, que no ano que vem passará ser chamada apenas de Lotus. Há dois anos, ele deixou a Ferrari e se arriscou no Mundial de Rali, em que não obteve grande sucesso, além de ter disputado provas de categorias de acesso da Nascar.
'O principal motivo (para retornar) foi que nunca perdi a paixão pela Fórmula 1. Talvez tenha perdido por algumas coisas que há ao redor', disse o finlandês em entrevista divulgada por sua nova equipe.
Raikkonen considerou que a principal desvantagem do Mundial de Rali é que não competição direta entre os pilotos.
'Quando disputei algumas corridas da Nascar, este ano, me dei conta que sentia falta de competir contra outros pilotos na pista, já que nos ralis só se compete contra o relógio. Então recebi o convite de algumas pessoas da Fórmula 1. Foram de todo tipo, até que tive uma agradável conversa com a Lotus Renault, e chegamos a um acordo. Estou muito feliz por isso', declarou o piloto de 32 anos, que revelou por que escolheu a Renault e não a Williams.
'Na realidade, havia duas opções: Lotus Renault ou Williams. E com a Lotus Renault tudo funcionou como queríamos. Esse é o motivo', explicou.
Raikkonen foi campeão mundial de Fórmula 1 em 2007, pela Ferrari, em um campeonato decidido apenas na última corrida, o GP do Brasil. Naquela prova, ele contou com o mau desepenho dos pilotos da McLaren, o inglês Lewis Hamilton e o espanhol Fernando Alonso.
Nas duas temporadas seguintes, o finlandês se mostrou desmotivado e teve participação discreta, com um terceiro e um sexto lugar no Mundial. No entanto, ele garantiu que em 2012 será diferente.
'Não retornaria se não estivesse motivado. Fala-se muito de se sou ou não sou um piloto motivado, mas não me importa o que dizem pessoas que não sabem como penso. Estou feliz por voltar. Não poria meu nome em um contrato se não pensasse que vou aproveitar', afirmou.
Raikkonen confessou que no ano passado não acompanhou muito a Fórmula 1, mas que neste ano esteve mais atento, apesar de não ter acompanhado nenhuma equipe em especial. A exceção foi o GP do Brasil, em que deu atenção especial à Renault.
'Vi as 20 últimas voltas da última, no Brasil, e, como sabia o que aconteceria, estive atento ao que fazia a Lotus Renault', revelou.
'Antes desse momento, não sabia o que aconteceria e se chegaria a algum acordo para estar na Fórmula 1 no ano que vem, por isso via a Fórmula 1 em geral, sem focar em uma equipe. Vi algumas corridas, mas nada especial', completou.
Sobre as mudanças ocorridas no regulamento da F-1 desde que deixou a categoria, o piloto se mostrou atento e disse que está preparado para se adaptar a elas.
'Em comparação com 2009, a maior diferença provavelmente serão os pneus. Não acho que haja muita diferença quanto aos carros. O DRS (asa traseira móvel) é algo novo, mas é muito parecido com a asa dianteira móvel, que já desapareceu. Agora, é com a asa traseira. Mas acredito que serão os pneus a principal mudança', avaliou. EFE
27 de novembro de 2011
Williams e Raikkonen não chegam a acordo, e Sutil vira favorito à vaga
Grande Prêmio
Kimi Raikkonen e Williams não falam mais a mesma língua. A negociação entre as partes foi para o vinagre, garantem quatro veículos de comunicação europeus, e com isso Adrian Sutil aparece como favorito a pegar a vaga que hoje é de Rubens Barrichello, cada vez mais próximo da realidade de ficar sem correr em 2012
Quatro importantes veículos de comunicação europeus cravaram nestes últimos dois dias que as negociações entre a Williams e Kimi Raikkonen foram encerradas. Ainda que nada seja confirmado oficialmente, o fracasso no acordo altera o cenário da F1 para 2012 entre as equipes que ainda avaliam suas possibilidades.
Primeiro, os jornais espanhóis ‘Mundo Deportivo’ e ‘Marca’ sinalizaram que a Williams não faria nenhum anúncio no GP do Brasil — prometido por membros da cúpula — e que as partes não haviam falado a mesma língua pela exigência do finlandês, que queria € 12 milhões mais uma parte acionária da equipe.
Ontem à noite, a BBC britânica também confirmou a informação da não aliança entre Kimi e Williams. Agora, é a revista ‘Auto Motor und Sport’ quem assegura, mencionando o mesmo valor financeiro pedido por Raikkonen como salário, e sem o acordo, Frank Williams fica de pires na mão com relação ao Qatar National Bank, com quem esperava assinar e salvar sua pele.
Até porque a Force India prometia também revelar sua dupla aqui no Brasil e também desistiu, o novo favorito à vaga é Adrian Sutil, atual titular da equipe de Vijay Mallya e que já sabe que não terá lugar lá em 2012, já que Nico Hülkenberg vai ocupá-lo ao lado de Paul di Resta. Sutil tem patrocínio bom, o da Medion, avaliado em € 6 milhões.
Rubens Barrichello tem buscado em empresas brasileiras um patrocínio para se manter na F1, mas o valor é metade do montante que empurra Sutil, como revelou o Grande Prêmio. Outro concorrente de peso orçamentário relevante é o finlandês Valtteri Bottas.
A Lotus Renault, desesperada para ter alguém que seja um Robert Kubica em sua vida, agora já tem o nome de Raikkonen em destaque na sua lista. Ontem em Interlagos, o chefe Eric Boullier admitiu que o finlandês está entre as opções para o ano que vem dentre os sete nomes com que trabalha. O dirigente também revelou que, apesar de conversas e trocas de e-mails, Barrichello não deve alimentar expectativas.
Kimi Raikkonen e Williams não falam mais a mesma língua. A negociação entre as partes foi para o vinagre, garantem quatro veículos de comunicação europeus, e com isso Adrian Sutil aparece como favorito a pegar a vaga que hoje é de Rubens Barrichello, cada vez mais próximo da realidade de ficar sem correr em 2012
Quatro importantes veículos de comunicação europeus cravaram nestes últimos dois dias que as negociações entre a Williams e Kimi Raikkonen foram encerradas. Ainda que nada seja confirmado oficialmente, o fracasso no acordo altera o cenário da F1 para 2012 entre as equipes que ainda avaliam suas possibilidades.
Primeiro, os jornais espanhóis ‘Mundo Deportivo’ e ‘Marca’ sinalizaram que a Williams não faria nenhum anúncio no GP do Brasil — prometido por membros da cúpula — e que as partes não haviam falado a mesma língua pela exigência do finlandês, que queria € 12 milhões mais uma parte acionária da equipe.
Ontem à noite, a BBC britânica também confirmou a informação da não aliança entre Kimi e Williams. Agora, é a revista ‘Auto Motor und Sport’ quem assegura, mencionando o mesmo valor financeiro pedido por Raikkonen como salário, e sem o acordo, Frank Williams fica de pires na mão com relação ao Qatar National Bank, com quem esperava assinar e salvar sua pele.
Até porque a Force India prometia também revelar sua dupla aqui no Brasil e também desistiu, o novo favorito à vaga é Adrian Sutil, atual titular da equipe de Vijay Mallya e que já sabe que não terá lugar lá em 2012, já que Nico Hülkenberg vai ocupá-lo ao lado de Paul di Resta. Sutil tem patrocínio bom, o da Medion, avaliado em € 6 milhões.
Rubens Barrichello tem buscado em empresas brasileiras um patrocínio para se manter na F1, mas o valor é metade do montante que empurra Sutil, como revelou o Grande Prêmio. Outro concorrente de peso orçamentário relevante é o finlandês Valtteri Bottas.
A Lotus Renault, desesperada para ter alguém que seja um Robert Kubica em sua vida, agora já tem o nome de Raikkonen em destaque na sua lista. Ontem em Interlagos, o chefe Eric Boullier admitiu que o finlandês está entre as opções para o ano que vem dentre os sete nomes com que trabalha. O dirigente também revelou que, apesar de conversas e trocas de e-mails, Barrichello não deve alimentar expectativas.
26 de novembro de 2011
Na lista da Renault, Raikkonen vem bem
Grande Prêmio
O mundo vai aguardar mais duas semanas até saber quem serão os titulares da Lotus Renault, sem a montadora no nome oficial. Foi o que o chefe Eric Boullier prometeu neste sábado (26) em Interlagos aos jornalistas, deixando claro duas coisas: Kimi Raikkonen aparece bem na lista, que parece extensa, e Rubens Barrichello tem chances mínimas.
Um tanto quanto perdida em seu rumo por não ter um piloto capaz de liderá-la, que seria Robert Kubica, a Lotus não tem lá a maior das confianças na tríade que tem disponível. Vitaly Petrov completa aqui no Brasil duas temporadas e seus grandes momentos são contados nos dedos — os ápices são ter ficado à frente de Fernando Alonso em Abu Dhabi no ano passado, tirando-lhe o título, e o pódio na corrida da Austrália neste ano. Bruno Senna não vai de todo mal para quem tem seis corridas na equipe, mas precisaria impressionar na corrida deste domingo, por exemplo, para ganhar mais moral. E Romain Grosjean surge como a terceira via que não é titular há dois anos.
Daí o leque da Lotus ser grande. “Nós discutimos profundamente os diferentes cenários, e agora está nas mãos da cúpula”, disse Boullier. “Há uma estratégia diferente com pilotos diferentes”, e além dos supramencionados, há outros dois que aparecem fortes. Finlandeses.
Além de Raikkonen, um nome que é falado intramuros é o de Heikki Kovalainen, teoricamente assinado com a outra Lotus, a verde. “Kimi é um cenário possível, mas a lista é longa e até há alguns pilotos sob contrato, que tem algumas cláusulas que os liberam”, revelou Boullier. Kovalainen foi piloto da casa de Enstone em 2007.
O nome de Barrichello aparece no rodapé das opções. “É verdade que ele veio até mim, e nós trocamos alguns e-mails porque ele mostrou interesse, já que ele não sabe o que a Williams está fazendo”, admitiu. “Mas eu falei para ele que ele não estava no topo da lista, então ele não deve criar expectativas.”
Um último nome que é falado é o de Adrian Sutil, que deve figurar ao lado do de Barrichello. Apesar de toda a grana que leva de patrocínio, o alemão teve problemas, levados às vias de fato, com um membro do grupo Genii depois da corrida da China.
O anúncio da dupla sai em breve. “Deve ser uma questão de dias — na semana que vem ou na outra, no máximo”. E diante de tudo, o GP do Brasil de amanhã, que deve ser disputado sob chuva, pode causar alguma influência na decisão dos homens fortes da Lotus.
O mundo vai aguardar mais duas semanas até saber quem serão os titulares da Lotus Renault, sem a montadora no nome oficial. Foi o que o chefe Eric Boullier prometeu neste sábado (26) em Interlagos aos jornalistas, deixando claro duas coisas: Kimi Raikkonen aparece bem na lista, que parece extensa, e Rubens Barrichello tem chances mínimas.
Um tanto quanto perdida em seu rumo por não ter um piloto capaz de liderá-la, que seria Robert Kubica, a Lotus não tem lá a maior das confianças na tríade que tem disponível. Vitaly Petrov completa aqui no Brasil duas temporadas e seus grandes momentos são contados nos dedos — os ápices são ter ficado à frente de Fernando Alonso em Abu Dhabi no ano passado, tirando-lhe o título, e o pódio na corrida da Austrália neste ano. Bruno Senna não vai de todo mal para quem tem seis corridas na equipe, mas precisaria impressionar na corrida deste domingo, por exemplo, para ganhar mais moral. E Romain Grosjean surge como a terceira via que não é titular há dois anos.
Daí o leque da Lotus ser grande. “Nós discutimos profundamente os diferentes cenários, e agora está nas mãos da cúpula”, disse Boullier. “Há uma estratégia diferente com pilotos diferentes”, e além dos supramencionados, há outros dois que aparecem fortes. Finlandeses.
Além de Raikkonen, um nome que é falado intramuros é o de Heikki Kovalainen, teoricamente assinado com a outra Lotus, a verde. “Kimi é um cenário possível, mas a lista é longa e até há alguns pilotos sob contrato, que tem algumas cláusulas que os liberam”, revelou Boullier. Kovalainen foi piloto da casa de Enstone em 2007.
O nome de Barrichello aparece no rodapé das opções. “É verdade que ele veio até mim, e nós trocamos alguns e-mails porque ele mostrou interesse, já que ele não sabe o que a Williams está fazendo”, admitiu. “Mas eu falei para ele que ele não estava no topo da lista, então ele não deve criar expectativas.”
Um último nome que é falado é o de Adrian Sutil, que deve figurar ao lado do de Barrichello. Apesar de toda a grana que leva de patrocínio, o alemão teve problemas, levados às vias de fato, com um membro do grupo Genii depois da corrida da China.
O anúncio da dupla sai em breve. “Deve ser uma questão de dias — na semana que vem ou na outra, no máximo”. E diante de tudo, o GP do Brasil de amanhã, que deve ser disputado sob chuva, pode causar alguma influência na decisão dos homens fortes da Lotus.
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