Para ser sincera, eu esperava um acidente muito mais grave, levando em conta todo o drama que foi feito em torno disso.
Só eu que achei o Kimi muito animadinho nesse video, na hora da entrevista?
Mais um video do Kimi no evento...
14 de dezembro de 2011
13 de dezembro de 2011
Lotus descarta punição a Raikkonen após acidente com snowmobile
Veja
Novo piloto da Lotus, Kimi Raikkonen sofreu uma acidente durante uma prova de snowmobile, na Áustria. Apesar da lesão no pulso, a equipe descartou qualquer possibilidade de impor algum tipo de punição ao piloto e ainda o elogiou pelo seu estilo de vida mais 'emocionante'.
Diretor geral da equipe, Dany Bahar não criticou o seu novo piloto pelo incidente, destacando que não se pode mudar a personalidade e as fortes características de ninguém.
"É parte do nosso trabalho fazer coisas arriscadas. Enquanto fazemos isso comercialmente e corporativamente, Kimi faz isso na sua própria vida. Eu gosto desses personagens. É lamentável se ele se machucar, mas isso é parte da vida", destacou o dirigente.
"Kimi é Kimi e será difícil mudar a forma como ele vive. Não é algo em que estejamos focados do ponto de vista do grupo, dizendo: 'Esse é o Kimi, agora é preciso fazer de tudo para protegê-lo de sair de casa'. Isso não funciona", encerrou.
Novo piloto da Lotus, Kimi Raikkonen sofreu uma acidente durante uma prova de snowmobile, na Áustria. Apesar da lesão no pulso, a equipe descartou qualquer possibilidade de impor algum tipo de punição ao piloto e ainda o elogiou pelo seu estilo de vida mais 'emocionante'.
Diretor geral da equipe, Dany Bahar não criticou o seu novo piloto pelo incidente, destacando que não se pode mudar a personalidade e as fortes características de ninguém.
"É parte do nosso trabalho fazer coisas arriscadas. Enquanto fazemos isso comercialmente e corporativamente, Kimi faz isso na sua própria vida. Eu gosto desses personagens. É lamentável se ele se machucar, mas isso é parte da vida", destacou o dirigente.
"Kimi é Kimi e será difícil mudar a forma como ele vive. Não é algo em que estejamos focados do ponto de vista do grupo, dizendo: 'Esse é o Kimi, agora é preciso fazer de tudo para protegê-lo de sair de casa'. Isso não funciona", encerrou.
Lotus admite que contratação de Kimi Raikkonen foi uma aposta para 2012
Globo Esporte
Executivo-chefe do Grupo Lotus, Dany Bahar admitiu que a contratação de Kimi Raikkonen será uma aposta que envolveu o gasto de uma grande soma de dinheiro. Em entrevista ao jornal finlandês "Turun Sanomat", o dirigente acha que o campeão de 2007 estará um pouco enferrujado no início, mas que poderá andar bem ainda na primeira temporada de seu retorno à Fórmula 1.
- É uma aposta, definitivamente. Talvez Kimi leve dois anos para se readaptar, mas daremos esse tempo a ele, não importa se leve três dias, seis ou 20 corridas. O importante é que a evolução seja constante. Enquanto isso acontecer, daremos tempo a Raikkonen - disse Bahar.
- Ele cresceu, não é mais um jovem. Kimi sabe o que está fazendo e o que é esperado. Acredito que ele lidará com tudo de forma mais séria.
Executivo-chefe do Grupo Lotus, Dany Bahar admitiu que a contratação de Kimi Raikkonen será uma aposta que envolveu o gasto de uma grande soma de dinheiro. Em entrevista ao jornal finlandês "Turun Sanomat", o dirigente acha que o campeão de 2007 estará um pouco enferrujado no início, mas que poderá andar bem ainda na primeira temporada de seu retorno à Fórmula 1.
- É uma aposta, definitivamente. Talvez Kimi leve dois anos para se readaptar, mas daremos esse tempo a ele, não importa se leve três dias, seis ou 20 corridas. O importante é que a evolução seja constante. Enquanto isso acontecer, daremos tempo a Raikkonen - disse Bahar.
- Ele cresceu, não é mais um jovem. Kimi sabe o que está fazendo e o que é esperado. Acredito que ele lidará com tudo de forma mais séria.
12 de dezembro de 2011
Diretor do Group Lotus defende contratação de Raikkonen e Grosjean
Grande Prêmio - IG
Diretor do Group Lotus, Dany Bahar afirmou nesta segunda-feira (12) que a decisão da Lotus, antiga Renault, em contratar Kimi Raikkonen e Romain Grosjean foi esportiva, sem levar em conta o lado comercial da transação. O dirigente explicou que após o fraco desempenho de 2011, a equipe constatou que precisava focar em pilotos vencedores para retornar ao topo da F1.
“Isso mostra a determinação que nós temos e mostra que há entendimento sobre o que estamos fazendo. Os nossos dois principais parceiros – Gerard Lopez e Eric Lux – disseram ‘olha, isso não é uma questão comercial sobre darmos o maior lance, é sobre escolher os melhores pilotos que pudermos”, declarou.
“Nós analisamos juntos e concluímos que mesmo Vitaly tendo um elemento comercial muito valioso, nós devemos focar puramente em corrida. Isso pode ser mais difícil para nós comercialmente, mas estamos prontos para o desafio. E se precisar vamos colocar mais dinheiro”, acrescentou o diretor, afirmando que a decisão de substituir Petrov foi difícil por conta do dinheiro levado pelo russo para a equipe.
A declaração de Bahar serve para justificar a dispensa da um piloto que trazia recursos para o time – Petrov – por outro sabidamente caro dentro do esporte a motor – Raikkonen. Ainda assim, o dirigente afirmou que o próprio Group Lotus bancou completamente a decisão.
Bahar explicou, ainda, que as mudanças no time eram uma cobrança dos próprios sócios, que queriam resultados diferentes dos obtidos em 2011. “Com o desempenho do ano passado, ninguém ficou feliz, especialmente quanto ao desenvolvimento, então o interesse de cada sócio e parceiro era conseguir o melhor que podíamos”, disse.
O dirigente afirmou, também, que as modificações na Lotus não devem ficar apenas na substituição da dupla de pilotos para a temporada de 2012. “Nós precisamos fazer um monte de mudanças e melhoras nas áreas técnicas, mas a direção sabe disso e eles estão trabalhando bastante. Eu tenho certeza que estaremos melhores. Tenho certeza”, relatou.
Apesar disso, o diretor garantiu que o cargo de Eric Boullier, como chefe de equipe, não está em perigo, embora Gerhard Berger tenha sido especulado na função. “O trabalho de Eric não é fácil. É como o de um técnico de futebol, depois de um ano não tão bom você é normalmente criticado. Ele será criticado e essa não será a última vez, mas o importante é o que ele aprendeu, e ele identificou onde precisa melhorar”, completou.
O diretor, por fim, confirmou que ainda há negociações entre a Genii, de Gerard Lopez, com a Lotus sobre uma possível união das duas marcas no que diz respeito também ao mercado dos carros de rua. O dirigente, no entanto, afirmou que a situação é mais complexa que uma empresa comprando participação na outra.
“Essas conversas sempre acontecem, e eles estão conosco desde o início. Há um mapa do caminho que eu e Lopez traçamos e estamos seguindo. Mas eu não posso falar mais do que isso, ou como ele vai acontecer, mas eu definitivamente posso dizer que não vamos trabalhar um contra o outro, mesmo com as especulações sobre um tentar comprar a parte do outro”, encerrou.
Diretor do Group Lotus, Dany Bahar afirmou nesta segunda-feira (12) que a decisão da Lotus, antiga Renault, em contratar Kimi Raikkonen e Romain Grosjean foi esportiva, sem levar em conta o lado comercial da transação. O dirigente explicou que após o fraco desempenho de 2011, a equipe constatou que precisava focar em pilotos vencedores para retornar ao topo da F1.
“Isso mostra a determinação que nós temos e mostra que há entendimento sobre o que estamos fazendo. Os nossos dois principais parceiros – Gerard Lopez e Eric Lux – disseram ‘olha, isso não é uma questão comercial sobre darmos o maior lance, é sobre escolher os melhores pilotos que pudermos”, declarou.
“Nós analisamos juntos e concluímos que mesmo Vitaly tendo um elemento comercial muito valioso, nós devemos focar puramente em corrida. Isso pode ser mais difícil para nós comercialmente, mas estamos prontos para o desafio. E se precisar vamos colocar mais dinheiro”, acrescentou o diretor, afirmando que a decisão de substituir Petrov foi difícil por conta do dinheiro levado pelo russo para a equipe.
A declaração de Bahar serve para justificar a dispensa da um piloto que trazia recursos para o time – Petrov – por outro sabidamente caro dentro do esporte a motor – Raikkonen. Ainda assim, o dirigente afirmou que o próprio Group Lotus bancou completamente a decisão.
Bahar explicou, ainda, que as mudanças no time eram uma cobrança dos próprios sócios, que queriam resultados diferentes dos obtidos em 2011. “Com o desempenho do ano passado, ninguém ficou feliz, especialmente quanto ao desenvolvimento, então o interesse de cada sócio e parceiro era conseguir o melhor que podíamos”, disse.
O dirigente afirmou, também, que as modificações na Lotus não devem ficar apenas na substituição da dupla de pilotos para a temporada de 2012. “Nós precisamos fazer um monte de mudanças e melhoras nas áreas técnicas, mas a direção sabe disso e eles estão trabalhando bastante. Eu tenho certeza que estaremos melhores. Tenho certeza”, relatou.
Apesar disso, o diretor garantiu que o cargo de Eric Boullier, como chefe de equipe, não está em perigo, embora Gerhard Berger tenha sido especulado na função. “O trabalho de Eric não é fácil. É como o de um técnico de futebol, depois de um ano não tão bom você é normalmente criticado. Ele será criticado e essa não será a última vez, mas o importante é o que ele aprendeu, e ele identificou onde precisa melhorar”, completou.
O diretor, por fim, confirmou que ainda há negociações entre a Genii, de Gerard Lopez, com a Lotus sobre uma possível união das duas marcas no que diz respeito também ao mercado dos carros de rua. O dirigente, no entanto, afirmou que a situação é mais complexa que uma empresa comprando participação na outra.
“Essas conversas sempre acontecem, e eles estão conosco desde o início. Há um mapa do caminho que eu e Lopez traçamos e estamos seguindo. Mas eu não posso falar mais do que isso, ou como ele vai acontecer, mas eu definitivamente posso dizer que não vamos trabalhar um contra o outro, mesmo com as especulações sobre um tentar comprar a parte do outro”, encerrou.
11 de dezembro de 2011
Chefe da Lotus vê equipe na briga por título "em um ou dois anos"
Terra
Eric Boullier, chefe da Lotus Renault, afirmou que as aspirações de sua equipe são ambiciosas. Após a contratação do finlandês Kimi Raikkonen, campeão em 2007, o time que se chamará apenas Lotus no ano que vem e mira a briga no topo em breve.
Boullier disse neste fim de semana que vê sua equipe lutando na ponta pelo título "em um ou dois anos", e que o projeto com Kimi e Romain Grosjean - jovem francês campeão da GP2 - é totalmente voltado para isso.
No entanto, o dirigente admitiu que "não foi elegante" ter cortado relações com o brasileiro Bruno Senna e o russo Vitaly Petrov, titulares de 2011, mas ressaltou que fez a vontade do investidor Grupo Genii, proprietário da escuderia. Sobre o polonês Robert Kubica, ainda em recuperação após um grave acidente em fevereiro, o time está pessimista.
"Eu não sei se vai haver futuro entre Robert e a Lotus. Nós estávamos esperando Robert para saber de seus planos. Eu adoraria sentar com ele e com o empresário para saber o que fazer para que volte à Formula 1. Se nós pudermos ajudar, vamos, mas já assinamos com nossos pilotos para o próximo ano e gostaríamos de permanecer com eles", encerrou.
Eric Boullier, chefe da Lotus Renault, afirmou que as aspirações de sua equipe são ambiciosas. Após a contratação do finlandês Kimi Raikkonen, campeão em 2007, o time que se chamará apenas Lotus no ano que vem e mira a briga no topo em breve.
Boullier disse neste fim de semana que vê sua equipe lutando na ponta pelo título "em um ou dois anos", e que o projeto com Kimi e Romain Grosjean - jovem francês campeão da GP2 - é totalmente voltado para isso.
No entanto, o dirigente admitiu que "não foi elegante" ter cortado relações com o brasileiro Bruno Senna e o russo Vitaly Petrov, titulares de 2011, mas ressaltou que fez a vontade do investidor Grupo Genii, proprietário da escuderia. Sobre o polonês Robert Kubica, ainda em recuperação após um grave acidente em fevereiro, o time está pessimista.
"Eu não sei se vai haver futuro entre Robert e a Lotus. Nós estávamos esperando Robert para saber de seus planos. Eu adoraria sentar com ele e com o empresário para saber o que fazer para que volte à Formula 1. Se nós pudermos ajudar, vamos, mas já assinamos com nossos pilotos para o próximo ano e gostaríamos de permanecer com eles", encerrou.
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