1 4 Lewis Hamilton McLaren-Mercedes 1:14.131 33
2 1 Sebastian Vettel Red Bull Racing-Renault 1:14.140 0.009 35
3 2 Mark Webber Red Bull Racing-Renault 1:14.198 0.067 34
4 3 Jenson Button McLaren-Mercedes 1:14.217 0.086 31
5 5 Fernando Alonso Ferrari 1:14.392 0.261 28
6 6 Felipe Massa Ferrari 1:14.716 0.585 29
7 10 Romain Grosjean Lotus-Renault 1:14.719 0.588 33
8 11 Paul di Resta Force India-Mercedes 1:14.738 0.607 34
9 18 Pastor Maldonado Williams-Renault 1:15.015 0.884 37
10 12 Nico Hulkenberg Force India-Mercedes 1:15.050 0.919 32
11 7 Michael Schumacher Mercedes 1:15.114 0.983 36
12 14 Kamui Kobayashi Sauber-Ferrari 1:15.255 1.124 31
13 15 Sergio Perez Sauber-Ferrari 1:15.396 1.265 32
14 19 Valtteri Bottas Williams-Renault 1:15.413 1.282 23
15 16 Daniel Ricciardo STR-Ferrari 1:15.587 1.456 35
16 9 Kimi Räikkönen Lotus-Renault 1:15.701 1.570 16
17 17 Jean-Eric Vergne STR-Ferrari 1:16.048 1.917 35
18 8 Nico Rosberg Mercedes 1:16.315 2.184 36
19 20 Giedo van der Garde Caterham-Renault 1:16.460 2.329 32
20 24 Timo Glock Marussia-Cosworth 1:16.506 2.375 31
21 21 Vitaly Petrov Caterham-Renault 1:16.617 2.486 30
22 25 Charles Pic Marussia-Cosworth 1:17.234 3.103 26
23 22 Pedro de la Rosa HRT-Cosworth 1:17.678 3.547 15
24 23 Narain Karthikeyan HRT-Cosworth 1:17.895 3.764 13
23 de novembro de 2012
Uol Esporte entrevista Kimi Raikkonen em hotel na Zona Sul
Uol Esporte
Em uma suíte do sexto andar de um hotel de luxo da Zona Sul de São Paulo, jornalistas de pelo menos sete veículos diferentes se amontoaram no final da tarde de quinta-feira para esperar por um encontro com Kimi Raikkonen. O campeão mundial de 2007 estava em outro quarto no mesmo andar, pronto para fazer o que menos gosta. Na próxima hora, ele teria que atender um por um e responder às mesmas perguntas mais de uma vez.
Enquanto isso, seus companheiros de Lotus, Romain Grosjean e Jerome D’Ambrosio, ficavam apenas ouvindo ao seu lado, sentados no mesmo sofá com vista para o trânsito parado da Marginal Pinheiros. A cada pergunta para Kimi, os dois reagiam com uma risada, uma sobrancelha levantada, um olhar franzido. O Homem de Gelo se limitava a responder em voz baixa e, mesmo sendo o centro das atenções, não mudava sua expressão de quem estava apenas esperando até aquilo tudo acabar e voltar para o seu quarto.
Mas ele não se livraria assim tão cedo. Depois de atender a imprensa, haveria outro compromisso de outro patrocinador, e assim por diante. Raikkonen nunca escondeu que trabalhar longe das pistas não é a sua. Até mesmo dentro da pista ele tem seus momentos de mau humor, como ficou comprovado com o célebre “Me deixe em paz” no rádio da equipe durante sua vitória no GP de Abu Dhabi.
Os assessores de imprensa da Lotus até avisaram que ele não estava em um bom dia, mas na verdade lá estava o Kimi de sempre, com a mesma expressão de quem aprecia um picolé durante a bandeira vermelha de um GP. Ele mesmo fez questão de dizer que nunca mudou, apesar de seus dois anos longe da Fórmula 1, disputando o Mundial de Rali.
No Brasil, ele volta ao palco de seu único título, devidamente comemorado com uma maratona de baladas em São Paulo naquele outubro de 2007. Desta vez, ele não tem mais chances de ser campeão. E nem teve chances de escapar dos compromissos da quinta-feira de GP do Brasil. Ao UOL Esporte, o finlandês de 33 anos falou sobre a sua readaptação ao circuito e rejeitou o rótulo de personagem mais carismático da Fórmula 1: “Não estou na Fórmula 1 para agradar as pessoas, estou lá porque eu quero”.
Você comemorou bastante sua vitória em Abu Dhabi, a primeira da Lotus. Está mais feliz na Fórmula 1 agora do que antes de seu afastamento?
Eu sempre gostei de correr. Sempre disse que não sou muito fã do circo da Fórmula 1, da política e essas coisas. Mas, na pista, não mudou muito. É uma equipe diferente, com pessoas diferentes, mas não está nem melhor nem pior.
A proibição dos palavrões e as investigações depois das ultrapassagens são exemplos do lado chato da Fórmula 1?
Isso faz parte da Fórmula 1. Mudou um pouco nos últimos anos nesse sentido, acho que muitos esportes mudaram. Pode ter ficado mais chato, mas a essência ainda está lá. Claro há menos recursos para poder lutar mais dentro da pista, mas são regras e temos que respeitá-las.
Você tem um comportamento diferente dos outros pilotos. Acha que a Fórmula 1 precisa de mais personagens como você?
Não, eu faço as minhas coisas e não me importo com o que os outros pensam. Não estou na Fórmula 1 para agradar as pessoas, estou lá porque eu quero. Podem gostar ou não, mas isso não muda nada.
O que você tem a dizer sobre Felipe Massa, seu ex-companheiro, que acaba de renovar o contrato com a Ferrari? Como é sua relação com ele?
É boa, eu torci por ele quando infelizmente houve aquele grande acidente.
Você se lembra de alguma festa aqui em São Paulo quando foi campeão cinco anos atrás?
Foi uma noite boa, eu queria comemorar. Festas são normais. Como era a última corrida, tivemos algumas horas a mais. Aproveitei bastante, foi bom.
Você pensa em aposentadoria? O que você pensa em fazer depois de parar de correr?
Não tenho planos quanto a isso, tenho mais um ano de contrato, vou cumpri-lo e então vamos ver.
Você às vezes sente que precisa aprender a lidar com as exigências dos patrocinadores?
Bom, como já disse, não é a minha parte preferida, então... Mas claro que os patrocinadores são importantes, sem eles não estaríamos correndo, e então nada aconteceria.
Em uma suíte do sexto andar de um hotel de luxo da Zona Sul de São Paulo, jornalistas de pelo menos sete veículos diferentes se amontoaram no final da tarde de quinta-feira para esperar por um encontro com Kimi Raikkonen. O campeão mundial de 2007 estava em outro quarto no mesmo andar, pronto para fazer o que menos gosta. Na próxima hora, ele teria que atender um por um e responder às mesmas perguntas mais de uma vez.
Enquanto isso, seus companheiros de Lotus, Romain Grosjean e Jerome D’Ambrosio, ficavam apenas ouvindo ao seu lado, sentados no mesmo sofá com vista para o trânsito parado da Marginal Pinheiros. A cada pergunta para Kimi, os dois reagiam com uma risada, uma sobrancelha levantada, um olhar franzido. O Homem de Gelo se limitava a responder em voz baixa e, mesmo sendo o centro das atenções, não mudava sua expressão de quem estava apenas esperando até aquilo tudo acabar e voltar para o seu quarto.
Mas ele não se livraria assim tão cedo. Depois de atender a imprensa, haveria outro compromisso de outro patrocinador, e assim por diante. Raikkonen nunca escondeu que trabalhar longe das pistas não é a sua. Até mesmo dentro da pista ele tem seus momentos de mau humor, como ficou comprovado com o célebre “Me deixe em paz” no rádio da equipe durante sua vitória no GP de Abu Dhabi.
Os assessores de imprensa da Lotus até avisaram que ele não estava em um bom dia, mas na verdade lá estava o Kimi de sempre, com a mesma expressão de quem aprecia um picolé durante a bandeira vermelha de um GP. Ele mesmo fez questão de dizer que nunca mudou, apesar de seus dois anos longe da Fórmula 1, disputando o Mundial de Rali.
No Brasil, ele volta ao palco de seu único título, devidamente comemorado com uma maratona de baladas em São Paulo naquele outubro de 2007. Desta vez, ele não tem mais chances de ser campeão. E nem teve chances de escapar dos compromissos da quinta-feira de GP do Brasil. Ao UOL Esporte, o finlandês de 33 anos falou sobre a sua readaptação ao circuito e rejeitou o rótulo de personagem mais carismático da Fórmula 1: “Não estou na Fórmula 1 para agradar as pessoas, estou lá porque eu quero”.
Você comemorou bastante sua vitória em Abu Dhabi, a primeira da Lotus. Está mais feliz na Fórmula 1 agora do que antes de seu afastamento?
Eu sempre gostei de correr. Sempre disse que não sou muito fã do circo da Fórmula 1, da política e essas coisas. Mas, na pista, não mudou muito. É uma equipe diferente, com pessoas diferentes, mas não está nem melhor nem pior.
A proibição dos palavrões e as investigações depois das ultrapassagens são exemplos do lado chato da Fórmula 1?
Isso faz parte da Fórmula 1. Mudou um pouco nos últimos anos nesse sentido, acho que muitos esportes mudaram. Pode ter ficado mais chato, mas a essência ainda está lá. Claro há menos recursos para poder lutar mais dentro da pista, mas são regras e temos que respeitá-las.
Você tem um comportamento diferente dos outros pilotos. Acha que a Fórmula 1 precisa de mais personagens como você?
Não, eu faço as minhas coisas e não me importo com o que os outros pensam. Não estou na Fórmula 1 para agradar as pessoas, estou lá porque eu quero. Podem gostar ou não, mas isso não muda nada.
O que você tem a dizer sobre Felipe Massa, seu ex-companheiro, que acaba de renovar o contrato com a Ferrari? Como é sua relação com ele?
É boa, eu torci por ele quando infelizmente houve aquele grande acidente.
Você se lembra de alguma festa aqui em São Paulo quando foi campeão cinco anos atrás?
Foi uma noite boa, eu queria comemorar. Festas são normais. Como era a última corrida, tivemos algumas horas a mais. Aproveitei bastante, foi bom.
Você pensa em aposentadoria? O que você pensa em fazer depois de parar de correr?
Não tenho planos quanto a isso, tenho mais um ano de contrato, vou cumpri-lo e então vamos ver.
Você às vezes sente que precisa aprender a lidar com as exigências dos patrocinadores?
Bom, como já disse, não é a minha parte preferida, então... Mas claro que os patrocinadores são importantes, sem eles não estaríamos correndo, e então nada aconteceria.
22 de novembro de 2012
O ano do Kimi
O narrador Teo José publicou um artigo bem interessante em seu Blog, onde elogia o desempenho do Iceman na temporada. O irônico é que, ano passado, quando Kimi anunciou seu retorno à categoria, o narrador havia postado em seu Blog que ele estava voltando somente por dinheiro e que passaria vergonha...
Confira o artigo:
Confira o artigo:
Kimi Räikkönen teve no seu ano de volta para F1, um de seus melhores momentos na categoria. Encontrou na Lotus um carro competitivo, não no mesmo nível de McLaren, Red Bull e Ferrari, mas um carro rápido em que pode mostrar seu potencial. Kimi subiu ao pódio em seis oportunidades e venceu o GP de Abu Dhabi. Está em terceiro na classificação de pilotos e tem boas chances de terminar o ano assim.
Na maior parte das vezes, nossos olhos se voltam para quem vence a maior parte das provas e chega na última corrida na disputa pelo título. Mas, nesta temporada, tiro meu chapéu para o finlandês. Mesmo com seu mundo especial e uma figura que não curte os holofotes, mostrou que pode chamar atenção fazendo apenas seu trabalho. As atuações ganham em importância por ter ficado dois anos longe da categoria. Nem passeando pelas corridas se via Kimi. Andou em carro de rali e voltou parecendo que nem tinha saído.
O cara da temporada geralmente é o campeão e, neste ano, deve ser o Sebastian Vettel. Mas Kimi merece uma posição de destaque em 2012.
No Brasil, Räikkönen defende ano de conquistas na F1
Yahoo
O finlandês Kimi Räikkönen, da equipe Lotus, pretende manter seu desempenho exemplar na temporada 2012 ao final do GP Brasil de F1, programado para o próximo final de semana no autódromo de Interlagos em São Paulo. Kimi conseguiu completar todas as provas que disputou neste campeonato e marcou pontos em 18 delas.
Por isso mesmo, o piloto está na terceira colocação geral do campeonato com 206 pontos. Räikkönen frequenta a zona de pontuação há 16 provas consecutivas e conquistou sete pódios no ano, incluindo a vitória no Grande Prêmio de Abu Dhabi.
“Nosso desempenho prova que a equipe construiu um carro bastante confiável nesta temporada e que eu sei como pilotá-lo”, declarou Räikkönen. “Será a última corrida do ano [GP Brasil] e a última chance de aproveitar e correr. Isso é o que um piloto ama. Colocar um capacete e ir para a pista”, seguiu o finlandês.
“Toda a vez que subo num carro, eu quero brigar pela vitória. E agora não será diferente. Eu quero celebrar um bom resultado com minha equipe no Brasil. Seria a melhor coisa para começar o inverno [fim da temporada] e antes da começar uma nova temporada”, encerrou Kimi.
A largada do GP Brasil está programada para o próximo domingo, dia 25 de novembro, às 14h00 – no horário de Brasília.
O finlandês Kimi Räikkönen, da equipe Lotus, pretende manter seu desempenho exemplar na temporada 2012 ao final do GP Brasil de F1, programado para o próximo final de semana no autódromo de Interlagos em São Paulo. Kimi conseguiu completar todas as provas que disputou neste campeonato e marcou pontos em 18 delas.
Por isso mesmo, o piloto está na terceira colocação geral do campeonato com 206 pontos. Räikkönen frequenta a zona de pontuação há 16 provas consecutivas e conquistou sete pódios no ano, incluindo a vitória no Grande Prêmio de Abu Dhabi.
“Nosso desempenho prova que a equipe construiu um carro bastante confiável nesta temporada e que eu sei como pilotá-lo”, declarou Räikkönen. “Será a última corrida do ano [GP Brasil] e a última chance de aproveitar e correr. Isso é o que um piloto ama. Colocar um capacete e ir para a pista”, seguiu o finlandês.
“Toda a vez que subo num carro, eu quero brigar pela vitória. E agora não será diferente. Eu quero celebrar um bom resultado com minha equipe no Brasil. Seria a melhor coisa para começar o inverno [fim da temporada] e antes da começar uma nova temporada”, encerrou Kimi.
A largada do GP Brasil está programada para o próximo domingo, dia 25 de novembro, às 14h00 – no horário de Brasília.
Diretor da Lotus exalta Raikkonen e brinca com grosserias: "foi engraçado"
IG
As respostas ríspidas de Kimi Raikkonen no rádio da Lotus durante sua vitória em Abu Dhabi podem ter parecido muito grosseiras para quem acompanhou de fora, mas são relembradas com bom humor pela equipe. Quem garante isso é François Puentes, um dos principais diretores da equipe na área comercial ligada ao esporte.
Puentes começou a trabalhar com Fórmula 1 em 2007, quando era responsável pelo combustível da Ferrari, equipe onde Raikkonen foi campeão justamente naquele ano. Apesar de todo esse tempo na categoria, o diretor diz que a vitória em Abu Dhabi está entre os momentos principais de sua carreira. “Estávamos perseguindo a vitória há tempos. Foi muito especial”, explicou Puentes em entrevista ao iG.
Depois da prova, Raikkonen personalizou centenas de camisetas com a frase “Me deixe em paz” , que repetia seguidamente no rádio, e distribuiu para os funcionários. “Foi muito engraçado. Na semana seguinte todos nós recebemos aquelas camisetas personalizadas com a frase dele. Entendemos tudo o que aconteceu e gostamos bastante”, comentou Puentes, relembrando a falta de necessidade de dar certos conselhos ao piloto. “Durante a corrida, é claro que ele não vai gostar de ouvir coisas óbvias, que podem atrapalhar, como ordens para esquentar os pneus quando estiver atrás do Safety Car”, comentou aos risos o diretor.
O francês cuida das contas de patrocinadores e parceiros da Lotus, e também está sempre em contato direto com engenheiros e pilotos. Preocupado com a imagem da equipe dentro e fora das pistas, Puentes garante que o episódio acabou sendo bom para o time. “Kimi é experiente e grande piloto. Seu nome é muito forte e tudo que o envolve acaba nos ajudando. Ele é um cara muito querido dentro da equipe. De fora, às vezes, pode parecer um cara diferente. Mas todos na equipe gostam muito dele, ele trata todos bem”, comentou.
Além de ser querido por suas atitudes fora das pistas, Raikkonen também impressiona a equipe nas corridas. “Quando ele se juntou ao time, no início do ano, foi muito bom para nós. Ele foi fazer seus primeiros testes, ainda com o carro do ano passado. Os engenheiros de pista voltaram de lá impressionados”, explicou.
“Ele realmente sabe o que está fazendo. Já passou por equipes como Ferrari e McLaren, então já chegou sabendo de muitas coisas, mesmo estando dois anos fora da F1”, exaltou o diretor.
As respostas ríspidas de Kimi Raikkonen no rádio da Lotus durante sua vitória em Abu Dhabi podem ter parecido muito grosseiras para quem acompanhou de fora, mas são relembradas com bom humor pela equipe. Quem garante isso é François Puentes, um dos principais diretores da equipe na área comercial ligada ao esporte.
Puentes começou a trabalhar com Fórmula 1 em 2007, quando era responsável pelo combustível da Ferrari, equipe onde Raikkonen foi campeão justamente naquele ano. Apesar de todo esse tempo na categoria, o diretor diz que a vitória em Abu Dhabi está entre os momentos principais de sua carreira. “Estávamos perseguindo a vitória há tempos. Foi muito especial”, explicou Puentes em entrevista ao iG.
Depois da prova, Raikkonen personalizou centenas de camisetas com a frase “Me deixe em paz” , que repetia seguidamente no rádio, e distribuiu para os funcionários. “Foi muito engraçado. Na semana seguinte todos nós recebemos aquelas camisetas personalizadas com a frase dele. Entendemos tudo o que aconteceu e gostamos bastante”, comentou Puentes, relembrando a falta de necessidade de dar certos conselhos ao piloto. “Durante a corrida, é claro que ele não vai gostar de ouvir coisas óbvias, que podem atrapalhar, como ordens para esquentar os pneus quando estiver atrás do Safety Car”, comentou aos risos o diretor.
O francês cuida das contas de patrocinadores e parceiros da Lotus, e também está sempre em contato direto com engenheiros e pilotos. Preocupado com a imagem da equipe dentro e fora das pistas, Puentes garante que o episódio acabou sendo bom para o time. “Kimi é experiente e grande piloto. Seu nome é muito forte e tudo que o envolve acaba nos ajudando. Ele é um cara muito querido dentro da equipe. De fora, às vezes, pode parecer um cara diferente. Mas todos na equipe gostam muito dele, ele trata todos bem”, comentou.
Além de ser querido por suas atitudes fora das pistas, Raikkonen também impressiona a equipe nas corridas. “Quando ele se juntou ao time, no início do ano, foi muito bom para nós. Ele foi fazer seus primeiros testes, ainda com o carro do ano passado. Os engenheiros de pista voltaram de lá impressionados”, explicou.
“Ele realmente sabe o que está fazendo. Já passou por equipes como Ferrari e McLaren, então já chegou sabendo de muitas coisas, mesmo estando dois anos fora da F1”, exaltou o diretor.
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