Autoracing
Kimi Raikkonen continuará trabalhando para melhorar a direção hidráulica de sua Lotus na Malásia, pois ainda não está satisfeito com a resposta que está tendo no cockpit em seu retorno à Fórmula 1.
"Temos algumas coisas para tentar", disse Raikkonen a repórteres no paddock de Sepang. "É apenas uma questão de acertar. São várias coisas. Não está como eu me acostumei no passado, e não está tão perfeito quanto deveria estar".
"A equipe está trabalhando duro desde que descobrimos o problema, mas não é a coisa mais fácil de resolver. Porém, temos um novo para experimentar, espero que seja bom".
O finlandês acrescentou que, de modo geral, está feliz com sua Lotus, e agora que já disputou uma corrida, sente que pouca coisa mudou na performance dos carros de Fórmula 1 desde que deixou a categoria no final de 2009.
"A sensação é a mesma. A pressão aerodinâmica é mais ou menos igual. Talvez tenhamos mais agora, mas em termos de dirigibilidade, é muito similar. A corrida foi boa. Há áreas que queremos melhorar, mas nunca será perfeito. Você sempre quer algo melhor".
22 de março de 2012
21 de março de 2012
Raikkonen será a surpresa da temporada, afirma de la Rosa
Autoracing
Kimi Raikkonen está à altura da tarefa de ter sua melhor performance na Fórmula 1. Essa é a alegação de Pedro de la Rosa, que foi companheiro de equipe do finlandês na McLaren em 2006 imediatamente antes de Raikkonen ir para a Ferrari e vencer o campeonato mundial.
O "Iceman" estava fora da categoria há dois anos, e em seu retorno na Austrália, teve uma performance discreta na classificação. Soube-se que Raikkonen entrou nos pits para trocar sua viseira e não conseguiu sair a tempo para a crucial tentativa final.
Entretanto, de la Rosa - que foi apenas um espectador em Melbourne, depois de não conseguir se classificar com a HRT - disse que "Kimi teve uma performance fantástica na corrida".
"Kimi é um talento fenomenal e definitivamente um dos melhores pilotos que já vi", declarou o espanhol ao jornal finlandês Turun Sanomat. "Kimi e sua equipe (Lotus) parecem realmente competitivos. Minha opinião é que eles serão a maior surpresa da temporada".
Kimi Raikkonen está à altura da tarefa de ter sua melhor performance na Fórmula 1. Essa é a alegação de Pedro de la Rosa, que foi companheiro de equipe do finlandês na McLaren em 2006 imediatamente antes de Raikkonen ir para a Ferrari e vencer o campeonato mundial.
O "Iceman" estava fora da categoria há dois anos, e em seu retorno na Austrália, teve uma performance discreta na classificação. Soube-se que Raikkonen entrou nos pits para trocar sua viseira e não conseguiu sair a tempo para a crucial tentativa final.
Entretanto, de la Rosa - que foi apenas um espectador em Melbourne, depois de não conseguir se classificar com a HRT - disse que "Kimi teve uma performance fantástica na corrida".
"Kimi é um talento fenomenal e definitivamente um dos melhores pilotos que já vi", declarou o espanhol ao jornal finlandês Turun Sanomat. "Kimi e sua equipe (Lotus) parecem realmente competitivos. Minha opinião é que eles serão a maior surpresa da temporada".
20 de março de 2012
As 15 pérolas de Kimi Raikkonen na F1!
Terra
Após duas temporadas, Kimi Raikkonen voltou à Fórmula 1 no último domingo no Grande Prêmio da Austrália. Com ele, acaba também boa parte da mesmice da categoria. O finlandês costuma falar o que pensa e não ter o comportamento exatamente "ideal" fora da pista. Em Melbourne, já deu mostras disso ao disparar para seu engenheiro via rádio: "por que recebo toda hora bandeira azul?". "É para os pilotos que estão atrás de você, Kimi", foi a resposta, citando os retardatários.
O fim de semana na Austrália foi pródigo em pérolas de Raikkonen, especialmente na entrevista coletiva oficial da quinta-feira. "Não vi muito nos últimos anos", disse ele, questionado sobre a F1. Depois disso, um repórter insistiu e quis saber por que o piloto quis retornar ao Mundial sendo que nem tinha vontade de assistir às corridas. "Eu tinha outras coisas para fazer, isso não significa que não goste do esporte, estou feliz. Eu estava ocupado fazendo outras coisas".
O finlandês, 32 anos, estreou na F1 em 2001, foi campeão em 2007 pela Ferrari e sempre disse que não tinha ídolos na categoria. Na mesma entrevista em Melbourne, ele afirmou que o cenário continua o mesmo na volta à elite do automobilismo após passar dois anos no Campeonato Mundial de Rali (WRC). "Ainda não tenho um! Claro que eu esperava bons resultados dos finlandeses, mas realmente eu não... não fazia diferença quem ganhasse. Não havia alguém em que eu estava me espelhando".
No início de março, Raikkonen participou do programa Top Gear, com auditório, na rede britânica BBC e, questionado se havia mudado a preparação para voltar à F1, minimizou: "(treinamento) um pouco mais duro que o normal, deve ser OK". O entrevistador lhe perguntou também se ele havia parado de beber. "Não", respondeu, provocando risos na plateia.
Na mesma entrevista, Raikkonen falou também sobre o prazer em pilotar motos na neve. Mas será que o contrato dele com a Ferrari, rompido em 2010 para a contratação de Fernando Alonso, permitia a diversão na neve? "Eu não perguntava a eles. Era um contrato bem rígido, mas contanto que você não se machucasse, tudo bem". Antes do último Natal, ele lesionou o punho direito fazendo justamente isso. Quebrou o braço? "Um pouco", respondeu. "Eu tinha um bom médico para consertar, então...".
Raikkonen só reestreou na F1 em Melbourne, mas no início de fevereiro já pilotava para a Lotus nos testes da pré-temporada. Questionado sobre uma das novidades do campeonato, que em 2011 passou a contar com o DRS (sistema de abertura de asa móvel) nos veículos, o finlandês ironizou, chamando, à revista alemã Auto Motor und Sport, o equipamento de "um pouco ridículo". Ele disse que "ultrapassar não é mais uma arte" visto que agora "você abaixa a asa e passa facilmente".
Em fevereiro, o finlandês negou que estivesse desmotivado em seu último ano de Ferrari, no qual foi o sexto colocado do Mundial. Ele disse à revista inglesa F1 Racing que "não é falta de motivação se seu carro é uma m... e nem se você dirige no seu melhor nível consegue um bom resultado". Em novembro, falando com a mesma publicação, o piloto havia se esquivado dos rumores que garantiam o seu retorno à F1 afirmando que com uma "m... de carro você não pode ganhar".
Há um episódio em que nenhuma declaração precisa ser colocada para retratar bem Raikkonen. Durante o GP da Malásia de 2009, uma chuva torrencial interrompeu a prova, que se tornou a quinta na história da F1 a ter sua pontuação reduzida pela metade, visto que não foi disputada em pelo menos 75% - os pilotos só fecharam 31 das 56 voltas previstas. Enquanto todos os competidores aguardavam no cockpit, as imagens oficiais mostraram o finlandês tomando um picolé nos boxes da Ferrari.
Em três anos de Ferrari, Raikkonen sempre negou que pretendesse aprender a falar italiano, concedendo entrevistas e se comunicando com o time em inglês. Essa situação não mudou nem em 2008, quando ele já havia sido campeão do mundo pela equipe e disse no GP da Turquia que não aprenderia a língua porque "não gosta de estudar". Atuais pilotos da escuderia, o brasileiro Felipe Massa e o espanhol Fernando Alonso são fluentes no idioma.
O finlandês realmente nunca fez questão de parecer muito simpático diante da imprensa italiana. Em uma entrevista à emissora Mediaset, ele teve de responder perguntas como "o que você leva em sua mochila?" e "quanto dinheiro você costuma levar na carteira?". Quando questionado sobre o "momento mais emocionante em um fim de semana de corrida", ele afirmou: "acho que a largada, sempre". E qual o "momento mais chato?". "Agora", respondeu, com um sorriso.
Após vencer o Grande Prêmio da Malásia, em 2008, Raikkonen não teve dúvidas em reclamar de uma tradição antiga da Fórmula 1, dizendo que durante a comemoração no pódio teve os olhos atingidos pelo banho de champagne dos colegas. "Nós deveríamos colocá-lo na boca, não no olho", disse.
Em 2007, Raikkonen assumiu a vaga de Michael Schumacher na Ferrari e virou parceiro do brasileiro Felipe Massa. Durante os testes da pré-temporada naquele ano, o alemão chegou a estar presente como consultor. O chefe Jean Todt afirmou que o ex-piloto poderia ser útil na adaptação do finlandês à equipe, mas este negou, dizendo que não conversava com o heptacampeão mundial havia mais de um mês e que não via necessidade de pedir-lhe ajuda.
Uma das cenas mais engraçadas envolvendo Raikkonen aconteceu no GP do Brasil de 2006. Antes da que seria a sua última corrida na Fórmula 1, o alemão Michael Schumacher recebeu, como homenagem dos organizadores, um troféu de Pelé. Todos os pilotos estavam presentes na cerimônia, menos o finlandês. Encontrado pela reportagem da ITV a seguir, Kimi justificou a ausência afirmando que se encontrava no banheiro: "eu estava c...".
Um dos vídeos mais marcantes de Raikkonen no YouTube não mostra ele vencendo uma corrida ou ganhando um Mundial. Nele, o finlandês aparece andando sobre um iate e caindo, provavelmente por estar bêbado. Em entrevista à revista Red Bulletin, ele não viu grandes problemas e disse que assistiu "provavelmente a todos" os seus clipes postados no site. Ele acrescentou ainda que há muitas outras histórias suas que não foram parar na rede -o que "é uma boa coisa".
Uma das maiores "lendas" envolvendo Raikkonen nos bastidores da F1 é que ele teria sido visto dormindo no motorhome 30 minutos antes de estrear na categoria pela Sauber, em Melbourne, em 2001. No programa Top Gear, Raikkonen confirmou a história - em partes. "Não foi no motorhome. Eu encontrei um lugar legal embaixo de uma mesa. É normal, sempre durmo antes das corridas, há um pouquinho de tempo. Eu gosto de dormir".
Após duas temporadas, Kimi Raikkonen voltou à Fórmula 1 no último domingo no Grande Prêmio da Austrália. Com ele, acaba também boa parte da mesmice da categoria. O finlandês costuma falar o que pensa e não ter o comportamento exatamente "ideal" fora da pista. Em Melbourne, já deu mostras disso ao disparar para seu engenheiro via rádio: "por que recebo toda hora bandeira azul?". "É para os pilotos que estão atrás de você, Kimi", foi a resposta, citando os retardatários.
O fim de semana na Austrália foi pródigo em pérolas de Raikkonen, especialmente na entrevista coletiva oficial da quinta-feira. "Não vi muito nos últimos anos", disse ele, questionado sobre a F1. Depois disso, um repórter insistiu e quis saber por que o piloto quis retornar ao Mundial sendo que nem tinha vontade de assistir às corridas. "Eu tinha outras coisas para fazer, isso não significa que não goste do esporte, estou feliz. Eu estava ocupado fazendo outras coisas".
O finlandês, 32 anos, estreou na F1 em 2001, foi campeão em 2007 pela Ferrari e sempre disse que não tinha ídolos na categoria. Na mesma entrevista em Melbourne, ele afirmou que o cenário continua o mesmo na volta à elite do automobilismo após passar dois anos no Campeonato Mundial de Rali (WRC). "Ainda não tenho um! Claro que eu esperava bons resultados dos finlandeses, mas realmente eu não... não fazia diferença quem ganhasse. Não havia alguém em que eu estava me espelhando".
No início de março, Raikkonen participou do programa Top Gear, com auditório, na rede britânica BBC e, questionado se havia mudado a preparação para voltar à F1, minimizou: "(treinamento) um pouco mais duro que o normal, deve ser OK". O entrevistador lhe perguntou também se ele havia parado de beber. "Não", respondeu, provocando risos na plateia.
Na mesma entrevista, Raikkonen falou também sobre o prazer em pilotar motos na neve. Mas será que o contrato dele com a Ferrari, rompido em 2010 para a contratação de Fernando Alonso, permitia a diversão na neve? "Eu não perguntava a eles. Era um contrato bem rígido, mas contanto que você não se machucasse, tudo bem". Antes do último Natal, ele lesionou o punho direito fazendo justamente isso. Quebrou o braço? "Um pouco", respondeu. "Eu tinha um bom médico para consertar, então...".
Raikkonen só reestreou na F1 em Melbourne, mas no início de fevereiro já pilotava para a Lotus nos testes da pré-temporada. Questionado sobre uma das novidades do campeonato, que em 2011 passou a contar com o DRS (sistema de abertura de asa móvel) nos veículos, o finlandês ironizou, chamando, à revista alemã Auto Motor und Sport, o equipamento de "um pouco ridículo". Ele disse que "ultrapassar não é mais uma arte" visto que agora "você abaixa a asa e passa facilmente".
Em fevereiro, o finlandês negou que estivesse desmotivado em seu último ano de Ferrari, no qual foi o sexto colocado do Mundial. Ele disse à revista inglesa F1 Racing que "não é falta de motivação se seu carro é uma m... e nem se você dirige no seu melhor nível consegue um bom resultado". Em novembro, falando com a mesma publicação, o piloto havia se esquivado dos rumores que garantiam o seu retorno à F1 afirmando que com uma "m... de carro você não pode ganhar".
Há um episódio em que nenhuma declaração precisa ser colocada para retratar bem Raikkonen. Durante o GP da Malásia de 2009, uma chuva torrencial interrompeu a prova, que se tornou a quinta na história da F1 a ter sua pontuação reduzida pela metade, visto que não foi disputada em pelo menos 75% - os pilotos só fecharam 31 das 56 voltas previstas. Enquanto todos os competidores aguardavam no cockpit, as imagens oficiais mostraram o finlandês tomando um picolé nos boxes da Ferrari.
Em três anos de Ferrari, Raikkonen sempre negou que pretendesse aprender a falar italiano, concedendo entrevistas e se comunicando com o time em inglês. Essa situação não mudou nem em 2008, quando ele já havia sido campeão do mundo pela equipe e disse no GP da Turquia que não aprenderia a língua porque "não gosta de estudar". Atuais pilotos da escuderia, o brasileiro Felipe Massa e o espanhol Fernando Alonso são fluentes no idioma.
O finlandês realmente nunca fez questão de parecer muito simpático diante da imprensa italiana. Em uma entrevista à emissora Mediaset, ele teve de responder perguntas como "o que você leva em sua mochila?" e "quanto dinheiro você costuma levar na carteira?". Quando questionado sobre o "momento mais emocionante em um fim de semana de corrida", ele afirmou: "acho que a largada, sempre". E qual o "momento mais chato?". "Agora", respondeu, com um sorriso.
Após vencer o Grande Prêmio da Malásia, em 2008, Raikkonen não teve dúvidas em reclamar de uma tradição antiga da Fórmula 1, dizendo que durante a comemoração no pódio teve os olhos atingidos pelo banho de champagne dos colegas. "Nós deveríamos colocá-lo na boca, não no olho", disse.
Em 2007, Raikkonen assumiu a vaga de Michael Schumacher na Ferrari e virou parceiro do brasileiro Felipe Massa. Durante os testes da pré-temporada naquele ano, o alemão chegou a estar presente como consultor. O chefe Jean Todt afirmou que o ex-piloto poderia ser útil na adaptação do finlandês à equipe, mas este negou, dizendo que não conversava com o heptacampeão mundial havia mais de um mês e que não via necessidade de pedir-lhe ajuda.
Uma das cenas mais engraçadas envolvendo Raikkonen aconteceu no GP do Brasil de 2006. Antes da que seria a sua última corrida na Fórmula 1, o alemão Michael Schumacher recebeu, como homenagem dos organizadores, um troféu de Pelé. Todos os pilotos estavam presentes na cerimônia, menos o finlandês. Encontrado pela reportagem da ITV a seguir, Kimi justificou a ausência afirmando que se encontrava no banheiro: "eu estava c...".
Um dos vídeos mais marcantes de Raikkonen no YouTube não mostra ele vencendo uma corrida ou ganhando um Mundial. Nele, o finlandês aparece andando sobre um iate e caindo, provavelmente por estar bêbado. Em entrevista à revista Red Bulletin, ele não viu grandes problemas e disse que assistiu "provavelmente a todos" os seus clipes postados no site. Ele acrescentou ainda que há muitas outras histórias suas que não foram parar na rede -o que "é uma boa coisa".
Uma das maiores "lendas" envolvendo Raikkonen nos bastidores da F1 é que ele teria sido visto dormindo no motorhome 30 minutos antes de estrear na categoria pela Sauber, em Melbourne, em 2001. No programa Top Gear, Raikkonen confirmou a história - em partes. "Não foi no motorhome. Eu encontrei um lugar legal embaixo de uma mesa. É normal, sempre durmo antes das corridas, há um pouquinho de tempo. Eu gosto de dormir".
19 de março de 2012
Equipe Lotus F1 e Microsoft anunciam parceria de 3 anos
Autoracing
A Microsoft anuncia uma parceria de três anos com a equipe de Fórmula 1 da Lotus, que inicia imediatamente.
A marca Microsoft Dynamics será exibida nas laterais dos modelos E20 e nos macacões dos pilotos Kimi Räikkönen e Romain Grosjean quando a equipe iniciar a temporada 2012, no GP da Austrália em Melbourne, neste final de semana, dia 18 de março.
Como parte da parceria, as soluções Microsoft Dynamics, criadas para tornar as organizações mais ágeis e globalmente competitivas no dinâmico ambiente de negócios atual, será implementada na sede da equipe Lotus F1 em Enstone, Inglaterra, e será a base para uma completa transformação nos negócios da equipe. Pelo tempo de vigência do contrato a equipe da Microsoft trabalhará diretamente com a equipe da Lotus para transformar e otimizar as operações da empresa em nível mundial.
"A Equipe Lotus F1 está muito feliz em ter estabelecido a parceria com o Microsoft Dynamics tanto no âmbito de negócios como no patrocínio. Iniciamos uma fase incrível no desenvolvimento de nosso modelo de negócios conforme mudamos de nosso período de mudanças recentes na gestão para um processo de verdadeira 'transformação dos negócios em algo global'. O Microsoft Dynamics será uma peça crucial para que alcancemos nossos objetivos. Esta associação ajudará a Equipe Lotus F1 a se tornar orientada totalmente ao processo e a indicadores chave de desempenho (KPIs), permitindo que uma abordagem mais inteligente no mundo da Fórmula 1", explica Patrick Louis, CEO (Chief Executive Officer) da Lotus F1 Team.
Para a Microsoft, a parceria é motivo de satisfação. "Em um negócio onde milésimos de segundo importam, a Microsoft está animada em trabalhar com a equipe Lotus F1 para gerar eficiências em suas operações e fazer a diferença. A Lotus F1 Team é uma empresa ágil e que olha para o futuro, a Microsoft está orgulhosa em fornecer a eles a tecnologia que transformará a empresa em um negócio ainda mais dinâmico e vencedor", diz Hal Howard, Vice-Presidente Corporativo de Pesquisa e Desenvolvimento do Microsoft Dynamics ERP (Software de Gestão Empresarial).
Segundo Christian Pedersen, Gerente Geral de Marketing do Microsoft Dynamics ERP, o time responsável pelas soluções está ansioso para trabalhar com a Equipe Lotus F1. "A equipe do Microsoft Dynamics está igualmente feliz em ser nomeada como o parceiro oficial de Transformação dos Negócios da Equipe Lotus F1. Estamos ansiosos para trabalhar com eles e otimizar todos os aspectos de suas operações, incluindo o design, fabricação, logística e varejo através do uso das aplicações de gestão Microsoft Dynamics, tornando-os ainda mais competitivos", conta Pedersen.
A Microsoft deve compartilhar mais detalhes sobre a parceria no Microsoft Convergence 2012, evento que ocorrerá em Houston, Texas (EUA), de 19 a 21 de março de 2012.
A Microsoft anuncia uma parceria de três anos com a equipe de Fórmula 1 da Lotus, que inicia imediatamente.
A marca Microsoft Dynamics será exibida nas laterais dos modelos E20 e nos macacões dos pilotos Kimi Räikkönen e Romain Grosjean quando a equipe iniciar a temporada 2012, no GP da Austrália em Melbourne, neste final de semana, dia 18 de março.
Como parte da parceria, as soluções Microsoft Dynamics, criadas para tornar as organizações mais ágeis e globalmente competitivas no dinâmico ambiente de negócios atual, será implementada na sede da equipe Lotus F1 em Enstone, Inglaterra, e será a base para uma completa transformação nos negócios da equipe. Pelo tempo de vigência do contrato a equipe da Microsoft trabalhará diretamente com a equipe da Lotus para transformar e otimizar as operações da empresa em nível mundial.
"A Equipe Lotus F1 está muito feliz em ter estabelecido a parceria com o Microsoft Dynamics tanto no âmbito de negócios como no patrocínio. Iniciamos uma fase incrível no desenvolvimento de nosso modelo de negócios conforme mudamos de nosso período de mudanças recentes na gestão para um processo de verdadeira 'transformação dos negócios em algo global'. O Microsoft Dynamics será uma peça crucial para que alcancemos nossos objetivos. Esta associação ajudará a Equipe Lotus F1 a se tornar orientada totalmente ao processo e a indicadores chave de desempenho (KPIs), permitindo que uma abordagem mais inteligente no mundo da Fórmula 1", explica Patrick Louis, CEO (Chief Executive Officer) da Lotus F1 Team.
Para a Microsoft, a parceria é motivo de satisfação. "Em um negócio onde milésimos de segundo importam, a Microsoft está animada em trabalhar com a equipe Lotus F1 para gerar eficiências em suas operações e fazer a diferença. A Lotus F1 Team é uma empresa ágil e que olha para o futuro, a Microsoft está orgulhosa em fornecer a eles a tecnologia que transformará a empresa em um negócio ainda mais dinâmico e vencedor", diz Hal Howard, Vice-Presidente Corporativo de Pesquisa e Desenvolvimento do Microsoft Dynamics ERP (Software de Gestão Empresarial).
Segundo Christian Pedersen, Gerente Geral de Marketing do Microsoft Dynamics ERP, o time responsável pelas soluções está ansioso para trabalhar com a Equipe Lotus F1. "A equipe do Microsoft Dynamics está igualmente feliz em ser nomeada como o parceiro oficial de Transformação dos Negócios da Equipe Lotus F1. Estamos ansiosos para trabalhar com eles e otimizar todos os aspectos de suas operações, incluindo o design, fabricação, logística e varejo através do uso das aplicações de gestão Microsoft Dynamics, tornando-os ainda mais competitivos", conta Pedersen.
A Microsoft deve compartilhar mais detalhes sobre a parceria no Microsoft Convergence 2012, evento que ocorrerá em Houston, Texas (EUA), de 19 a 21 de março de 2012.
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