Primeiro Treino Livre:
Kimi foi o único piloto que não registrou tempo, pois passou a manhã com o carro na garagem para reparos no sistema de direção.
1º. Fernando Alonso (ESP/Ferrari), 1min16s265 ( 22 voltas )
2º. Romain Grosjean (FRA/Lotus-Renault), a 0s365 ( 17 )
3º. Sergio Pérez (MEX/Sauber-Ferrari), a 0s446 ( 19 )
4º. Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes), a 0s482 ( 12 )
5º. Pastor Maldonado (VEN/Williams-Renault), a 0s495 ( 20 )
6º. Felipe Massa (BRA/Ferrari), a 0s578 ( 19 )
7º. Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari), a 0s773 ( 21 )
8º. Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes), a 0s925 ( 13 )
9º. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault), a 0s957 ( 14 )
10º. Nico Rosberg (ALE/Mercedes), a 0s996 ( 18 )
11º. Michael Schumacher (ALE/Mercedes), a 1s148 ( 14 )
12º. Nico Hulkenberg (ALE/Force India-Mercedes), a 1s366 ( 18 )
13º. Mark Webber (AUS/Red Bull-Renault), a 1s841 ( 14 )
14º. Jean-Éric Vergne (FRA/Toro Rosso-Ferrari), a 1s944 ( 25 )
15º. Daniel Ricciardo (AUS/Toro Rosso-Ferrari), a 1s987 ( 28 )
16º. Paul di Resta (ESC/Force India-Mercedes), a 2s037 ( 16 )
17º. Bruno Senna (BRA/Williams-Renault), a 2s352 ( 20 )
18º. Heikki Kovalainen (FIN/Caterham-Renault), a 2s774 ( 20 )
19º. Vitaly Petrov (RUS/Caterham-Renault), a 3s076 ( 16 )
20º. Narain Karthikeyan (IND/HRT-Cosworth), a 4s573 ( 26 )
21º. Charles Pic (FRA/Marussia-Cosworth), a 4s630 ( 18 )
22º. Timo Glock (ALE/Marussia-Cosworth), a 5s373 ( 9 )
23º. Pedro de la Rosa (ESP/HRT-Cosworth), a 6s158 ( 15 )
24º. Kimi Raikkonen (FIN/Lotus-Renault), sem tempo ( 1 )
Segundo Treino Livre:
1º. Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes), 1min15s746 (17)
2º. Romain Grosjean (FRA/Lotus-Renault), a 0s392 (19)
3º. Felipe Massa (BRA/Ferrari), a 0s856 (21)
4º. Fernando Alonso (ESP/Ferrari), a 0s915 (23)
5º. Pastor Maldonado (VEN/Williams-Renault), a 1s074 (20)
6º. Nico Rosberg (ALE/Mercedes), a 1s275 (15)
7º. Mark Webber (AUS/Red Bull-Renault), a 1s402 (23)
8º. Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari), a 1s407 (22)
9º. Michael Schumacher (ALE/Mercedes), a 1s547 (11)
10º. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault), a 1s557 (21)
11º. Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes), a 1s629 (19)
12º. Paul di Resta (ESC/Force India-Mercedes), a 1s649 (21)
13º. Bruno Senna (BRA/Williams-Renault), a 1s909 (18)
14º. Nico Hulkenberg (ALE/Force India-Mercedes), a 2s054 (25)
15º. Sergio Pérez (MEX/Sauber-Ferrari), a 2s505 (24)
16º. Vitaly Petrov (RUS/Caterham-Renault), a 2s694 (25)
17º. Jean-Éric Vergne (FRA/Toro Rosso-Ferrari), a 2s776 (22)
18º. Daniel Ricciardo (AUS/Toro Rosso-Ferrari), a 3s062 (26)
19º. Kimi Raikkonen (FIN/Lotus-Renault), a 3s521 (25)
20º. Timo Glock (ALE/Marussia-Cosworth), a 3s563 (29)
21º. Heikki Kovalainen (FIN/Caterham-Renault), a 4s283 (13)
22º. Charles Pic (FRA/Marussia-Cosworth), a 4s494 (21)
23º. Pedro de la Rosa (ESP/HRT-Cosworth), a 4s885 (12)
24º. Narain Karthikeyan (IND/HRT-Cosworth), a 5s140 (10)
24 de maio de 2012
23 de maio de 2012
Kimi avisa: "Se você forçar em todas as voltas, pode acabar batendo"
TotalRace
Forçar aos poucos. Essa é a receita de Kimi Raikkonen para o GP de Mônaco. O finlandês, que venceu no Principado em 2005, destaca o risco de ir além dos limites na pista monegasca e quer esperar até as sessões de treinos livres para saber onde a Lotus está em relação às rivais após conquistar dois pódios seguidos e ter se tornado o favorito de muitos para sagrar-se o sexto vencedor diferente na temporada.
“O mais importante é fazer as voltas e ir entendendo as mudanças do circuito. Não vou me preocupar se for 15º na primeira sessão porque a pista vai mudando e temos de ir acertando o carro para a classificação. Se você forçar em todas as voltas, pode acabar batendo”, afirmou em entrevista acompanhada pelo TotalRace.
“Não acho que há muita diferença com andar no meio de árvores, mas posso estar errado. Claro que é mais complicado aqui porque não dá para forçar tanto no começo. Mas não deve ser um problema.”
Ao contrário de seus colegas, Kimi não é só elogios ao GP de Mônaco. O finlandês, que veio com seu iate a Monte Carlo, reconheceu que falta espaço: para trabalhar e ultrapassar.
“É um circuito legal de se pilotar, mas para disputar posições não é o lugar mais interessante porque você fica preso atrás de carros muito mais lentos. Pra quem está trabalhando, também é muito complicado, porque não tem espaço. Mas é um lugar legal para as pessoas verem e o clima é bom. É um grande desafio de tentar acertar. Se você cometer um pequeno erro, vai pagar por isso. Mas a F-1 é assim e isso é parte da emoção.”
Relembrando as últimas corridas da Lotus no Principado, Raikkonen não sabe onde a equipe estará em relação às rivais.
“Nunca pilotei com esta equipe neste tipo de circuito. Eles fizeram algumas boas corridas em 2010, mas ano passado foi muito difícil para eles, não apenas aqui, mas em outros lugares, pela direção que decidiram tomar com o carro. É um ponto de interrogação e temos de ver amanhã como será.”
Mesmo sem experiência nesse tipo de circuito com sua nova equipe, Raikkonen chegou perto de vencer nas últimas duas etapas, nas quais obteve dois pódios. Perguntado se faltava mais agressividade na estratégia, o finlandês afirmou que a Lotus precisa é de mais velocidade.
“Tínhamos a velocidade na parte final da corrida, mas não no começo, e foi por isso que não ganhamos [na Espanha]. Em retrospecto, mesmo se tivéssemos optado por outro pneu não teria feito nenhuma diferença. Infelizmente, não éramos velozes o suficiente.”
Forçar aos poucos. Essa é a receita de Kimi Raikkonen para o GP de Mônaco. O finlandês, que venceu no Principado em 2005, destaca o risco de ir além dos limites na pista monegasca e quer esperar até as sessões de treinos livres para saber onde a Lotus está em relação às rivais após conquistar dois pódios seguidos e ter se tornado o favorito de muitos para sagrar-se o sexto vencedor diferente na temporada.
“O mais importante é fazer as voltas e ir entendendo as mudanças do circuito. Não vou me preocupar se for 15º na primeira sessão porque a pista vai mudando e temos de ir acertando o carro para a classificação. Se você forçar em todas as voltas, pode acabar batendo”, afirmou em entrevista acompanhada pelo TotalRace.
“Não acho que há muita diferença com andar no meio de árvores, mas posso estar errado. Claro que é mais complicado aqui porque não dá para forçar tanto no começo. Mas não deve ser um problema.”
Ao contrário de seus colegas, Kimi não é só elogios ao GP de Mônaco. O finlandês, que veio com seu iate a Monte Carlo, reconheceu que falta espaço: para trabalhar e ultrapassar.
“É um circuito legal de se pilotar, mas para disputar posições não é o lugar mais interessante porque você fica preso atrás de carros muito mais lentos. Pra quem está trabalhando, também é muito complicado, porque não tem espaço. Mas é um lugar legal para as pessoas verem e o clima é bom. É um grande desafio de tentar acertar. Se você cometer um pequeno erro, vai pagar por isso. Mas a F-1 é assim e isso é parte da emoção.”
Relembrando as últimas corridas da Lotus no Principado, Raikkonen não sabe onde a equipe estará em relação às rivais.
“Nunca pilotei com esta equipe neste tipo de circuito. Eles fizeram algumas boas corridas em 2010, mas ano passado foi muito difícil para eles, não apenas aqui, mas em outros lugares, pela direção que decidiram tomar com o carro. É um ponto de interrogação e temos de ver amanhã como será.”
Mesmo sem experiência nesse tipo de circuito com sua nova equipe, Raikkonen chegou perto de vencer nas últimas duas etapas, nas quais obteve dois pódios. Perguntado se faltava mais agressividade na estratégia, o finlandês afirmou que a Lotus precisa é de mais velocidade.
“Tínhamos a velocidade na parte final da corrida, mas não no começo, e foi por isso que não ganhamos [na Espanha]. Em retrospecto, mesmo se tivéssemos optado por outro pneu não teria feito nenhuma diferença. Infelizmente, não éramos velozes o suficiente.”
Fittipaldi aposta em Raikkonen para vencer em Mônaco
AutoPortal
Emerson Fittipaldi considera que Kimi Raikkonen pode conseguir no Mônaco a sua primeira vitória da temporada. O lendário piloto brasileiro destaca a imprevisibilidade do atual campeonato e acredita que haverá o sexto vencedor diferente, em seis corridas, algo que nunca aconteceu.
“Vejo a Lotus como a equipe mais constante. Se pensarmos na classificação do Kimi [Raikkonen] desde a Austrália até à corrida passada, ele tem estado entre os primeiros. Até me surpreendeu por voltar tão competitivo, depois de dois anos parados. E desde a primeira corrida”, descreveu o brasileiro, que comemora 40 anos do seu primeiro título mundial na Fórmula 1, precisamente ao volante de um Lotus.
Raikkonen voltou esta época à Fórmula 1 e Fittipaldi conta que esteve nos primeiros testes que o finlandês realizou, no circuito de Valência. “Logo no primeiro dia ele foi muito rápido”, elogiou.
“Ainda achamos que fosse circunstancial, que ele tivesse andado em pista seca num dia em que todos tivessem andado em pista molhada. Mas não, surpreendeu-me a mim e a todos”, confessou o brasileiro, bicampeão do mundo de Fórmula 1.
Por isso, Fittipaldi não tem dúvidas: “A Lotus é a equipa que vai surpreender toda a gente."
Emerson Fittipaldi considera que Kimi Raikkonen pode conseguir no Mônaco a sua primeira vitória da temporada. O lendário piloto brasileiro destaca a imprevisibilidade do atual campeonato e acredita que haverá o sexto vencedor diferente, em seis corridas, algo que nunca aconteceu.
“Vejo a Lotus como a equipe mais constante. Se pensarmos na classificação do Kimi [Raikkonen] desde a Austrália até à corrida passada, ele tem estado entre os primeiros. Até me surpreendeu por voltar tão competitivo, depois de dois anos parados. E desde a primeira corrida”, descreveu o brasileiro, que comemora 40 anos do seu primeiro título mundial na Fórmula 1, precisamente ao volante de um Lotus.
Raikkonen voltou esta época à Fórmula 1 e Fittipaldi conta que esteve nos primeiros testes que o finlandês realizou, no circuito de Valência. “Logo no primeiro dia ele foi muito rápido”, elogiou.
“Ainda achamos que fosse circunstancial, que ele tivesse andado em pista seca num dia em que todos tivessem andado em pista molhada. Mas não, surpreendeu-me a mim e a todos”, confessou o brasileiro, bicampeão do mundo de Fórmula 1.
Por isso, Fittipaldi não tem dúvidas: “A Lotus é a equipa que vai surpreender toda a gente."
Raikkonen espera permissão da Lotus para disputar Rali na Finlândia
Superesportes
De volta a Fórmula 1 depois de se afastar da categoria e se transferir para o rali, o finlandês Kimi Raikkonen ainda pensa nas disputas fora das pistas. O piloto da Lotus demonstrou interesse em participar da etapa do Mundial de Rali em seu país, marcada para agosto, mas aguarda o aval da escuderia.
“Eu gostaria de disputar o Rali da Finlândia neste ano, pois o calendário permite, mas tenho que perguntar à Lotus se o meu contrato permite”, ressaltou Raikkonen. A prova na Finlândia será uma semana depois do Grande Prêmio da Hungria, marcado para o dia 27 de julho.
A Lotus tenta demovê-lo da decisão, pois no início de 2011 perdeu o piloto polonês Robert Kubica, que sofreu um grave acidente no rali, teve que se afastar das pistas e segue em recuperação.
O piloto da Lotus contou que planeja voltar à categoria, embora ainda não tenha uma previsão de quando. “Eu sabia que o rali é difícil, pois já havia participado antes, mas é diferente no nível mais alto. Sei que não seria fácil, e é claro que eu gostaria de ter ido melhor, mas eu não estou terminado. Quero voltar, só não sei quando”, comentou.
De volta a Fórmula 1 depois de se afastar da categoria e se transferir para o rali, o finlandês Kimi Raikkonen ainda pensa nas disputas fora das pistas. O piloto da Lotus demonstrou interesse em participar da etapa do Mundial de Rali em seu país, marcada para agosto, mas aguarda o aval da escuderia.
“Eu gostaria de disputar o Rali da Finlândia neste ano, pois o calendário permite, mas tenho que perguntar à Lotus se o meu contrato permite”, ressaltou Raikkonen. A prova na Finlândia será uma semana depois do Grande Prêmio da Hungria, marcado para o dia 27 de julho.
A Lotus tenta demovê-lo da decisão, pois no início de 2011 perdeu o piloto polonês Robert Kubica, que sofreu um grave acidente no rali, teve que se afastar das pistas e segue em recuperação.
O piloto da Lotus contou que planeja voltar à categoria, embora ainda não tenha uma previsão de quando. “Eu sabia que o rali é difícil, pois já havia participado antes, mas é diferente no nível mais alto. Sei que não seria fácil, e é claro que eu gostaria de ter ido melhor, mas eu não estou terminado. Quero voltar, só não sei quando”, comentou.
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