10 de fevereiro de 2010

Rali da Suécia:: Teste - Fotos, Videos e News!

Videos:



Video: Teste de
Sébastien Loeb, Daniel Elena, Dani Sordo e Marc Marti.



WRC - Kimi Raikkonen sofre acidente durante os reconhecimentos do Rally da Suécia
kimi-batida.jpg

Fonte: Mundo Rally

O finlandês que aguarda com grande expectativa sua entrada oficial no Mundial de Rallys pela equipe Junior da Citroen, viveu ontem maus momentos durante os reconhecimentos do Rally da Suécia. Ao volante de um Mitsubishi Lancer e controlado pela organização, foi deduzido que o finlandês não teve nenhuma responsabilidade no incidente.

Raikkonen percorria os trechos do segundo dia de rally na perifeira de Frediksberg ao chegar a um cruzamento, foi atingido na sua lateral por outro piloto que não parou. Felizmente Raikkonen não sofreu lesões, mas seu navegador teve um desentendimento com os fotógrafos que os seguiam e que pretendiam registrar o fato.

Kaj Lindstrom, que estava visivelmente irritado, repreendeu duramente os fotógrafos que apenas conseguiram imagens parciais, antes que Raikkonen mudasse rapidamente de lugar, indo para o apoio, porque um de seus pneus apresentava problemas.

"Kimi estava muito preocupado", disse Jack Young, um dos observadores da FIA, que destacou a preocupação do piloto que foi surpreendido pelo fato e que temia pelo tempo perdido para a tomada das notas.

FOTOS:

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FIA introduz novo sistema de pontos no WRC

A Fia modificou o sistema de postos no WRC. Confira:

1°: 25 pontos
2°: 18 pontos
3°: 15 pontos
4°: 12 pontos
5°: 10 pontos
6°: 8 pontos
7°: 6 pontos
8°: 4 pontos
9°: 2 pontos
10°: 1 ponto

WRC: CAMPEONATO COMEÇA 5.ª FEIRA

Fonte: Record

O francês Sébastien Loeb começa quinta feira a lutar pelo sétimo título mundial de ralis consecutivo, numa época em que terá como principal adversário o finlandês Mirko Hirvonen.


O rali da Suécia marca o início da última temporada dos carros WRC, que em 2011 serão substituídos pelos S2000 ou pelos 1600 cc, que, por serem mais baratos, se espera que atraiam mais marcas oficiais, além da Citroën e da Ford, as duas únicas esta temporada.


Com um Loeb (Citroën) dominador nas últimas seis temporadas, Mirko Hirvonen (Ford) procura confirmar a aproximação conseguida na última temporada, em que perdeu o título para o francês por apenas um ponto.


Os segundos pilotos das duas equipas oficiais também poderão intrometer-se na luta pelo título, com o espanhol Dani Sordo (Citroën), terceiro classificado na última temporada, a mostrar-se mais consistente do que o finlandês Jari-Matti Latvala (Ford), muito rápido, mas que tem tido muitos acidentes, como a saída de pista no rali de Portugal.


O Mundial de 2010 terá outro aliciante, a participação do finlandês Kimi Raikkonen, antigo campeão mundial de Fórmula 1, ao volante de um carro da Citroën Junior Team, restando saber como será a sua adaptação aos ralis.


O norueguês Petter Solberg também tem aspirações esta temporada, apesar de estar numa equipa privada, tendo adquirido dois Citroën C4 WRC.


A nível desportivo, foram criadas duas novas categorias, o S-WRC, para carros S2000, e o "campeonato WRC", para carros WRC privados com homologação anterior a 2009.


Os ralis passam a poder ser disputados durante a semana, desde que terminem ao sábado ou ao domingo, podendo ser corridos em superfícies diferentes, desde que a alteração seja feita no mesmo setor.


A distância cronometrada ao longo de cada prova também será maior, estimando-se entre os 300 e os 500 quilómetros.


No total, serão disputados 13 ralis, arrancando o primeiro já na quinta feira e decorrendo até domingo.


O rali de Portugal é a sexta prova do calendário, correndo-se de 28 a 30 de Maio.


Calendário do mundial:

Prova/Data/Superfície
Suécia / 11 a 14 fevereiro / neve
México / 5 a 07 março / terra
Jordânia / 1 a 3 abril / terra
Turquia / 16 a 18 abril / terra e asfalto
Nova Zelândia / 7 a 09 maio / terra e asfalto
Portugal / 28 a 30 maio / terra
Bulgária / 9 a 11 julho / asfalto
Finlândia / 29 a 31 julho / terra
Alemanha / 20 a 22 agosto / asfalto
Japão / 10 a 12 setembro / terra
França / 30 setembro a 3 outubro / asfalto
Espanha / 22 a 24 outubro / asfalto
Grã-Bretanha / 11 a 14 outubro / terra

Red Bull considera "interessante" ideia de ter Raikkonen em 2011

Fonte: Esporte IG

Volta e meia, o retorno de Kimi Raikkonen à F1 por meio da Red Bull volta a ser assunto, mas a ideia de ter o campeão de 2007 no ano que vem é considerada como “interessante” pelo consultor da escuderia, Helmut Marko. O dirigente afirmou, entretanto, que a temporada de Raikkonen no WRC será determinante para o futuro do piloto no automobilismo.


"Ele [Raikkonen] tem um contrato com a Red Bull, então vamos esperar e ver como isso vai se desenvolver", disse Marko ao site holandês “Formule1.nl”. “A Red Bull tem uma grande família, portanto há muitas opções", acrescentou.


"Temos de ver como ele vai se sair no rali e também aquilo que ele quer fazer. Mas a ideia é, no mínimo, interessante", destacou o consultor da equipe das bebidas energéticas.


Raikkonen vai estrear no WRC este ano pelo time B da Citroën, que é patrocinada pela Red Bull. Especulações, no entanto, apontam para um retorno do finlandês à F1 pela Red Bull em 2011, já que o contrato de Mark Webber, atualmente no time, vai até o fim desta temporada.

Estreante no Mundial de Rali, Raikkonen diz ainda ter "muito" a aprender

Fonte: Uol Esporte

O piloto finlandês Kimi Raikkonen, campeão mundial de Fórmula 1 pela Ferrari em 2007, disputará sua primeira temporada no Mundial de Rali este ano e garantiu ainda ter "muito" a aprender na nova categoria.

A chegada do espanhol Fernando Alonso à escuderia italiana e a recusa de acertar com outras equipes deixou Raikkonen sem um cockpit na F-1 para esta temporada. Com isso, ele realizará o "sonho" de correr ralis com um carro competitivo, o Citroën C4 WRC.

"É uma sensação maravilhosa começar a temporada e voltar a competir de verdade. Adoro correr, sou um piloto e é disso que gosto mais", afirmou nesta terça-feira o finlandês em seu site.

No final de janeiro, Raikkonen testou seu novo carro na neve, superfície sobre a qual também demonstrou ser veloz - no entanto, bateu em uma árvore. "Nosso teste na Lapônia não foi tão mal. Cometi um erro que podia ter evitado, mas agora o principal é não repetir erros tão tolos na Suécia", afirmou, referindo-se à primeira etapa do Mundial.

Por enquanto, Raikkonen não estabeleceu grandes objetivos para esta temporada, consciente de que é um recém-chegado à categoria. "Este é um mundo totalmente novo para mim. Tenho muito a aprender e não faço nem ideia de qual será minha velocidade comparada à dos demais", assegurou.

O finlandês voltou a comparar o circo dos ralis com o da F-1, e assegurou que, em sua nova categoria, as pessoas são mais relaxadas. "Os pilotos gostam de fazer as coisas juntos e falam sobre sua forma de andar com muito mais liberdade. Se não conseguir uma velocidade competitiva, pelo menos não será porque os demais pilotos não me deram conselhos e ajuda suficientes", destacou Räikkönen.

9 de fevereiro de 2010

Kimi Raikkonen: 'In Formula One too many unpleasant things are going on'

Disillusioned with the murky politics of F1, Kimi Raikkonen has turned to rallying to refuel his love of driving. Robin Scott-Elliot reports


Fonte: THE INDEPENDENT / Tradução: Em Breve...


Paris, not quite in the springtime but a place for new beginnings nonetheless. Kimi Raikkonen could have been in Valencia last week, exchanging gunslinger glances with Michael Schumacher. Instead the former Formula One world champion is preparing for his sabbatical as a much-needed, glitzy adornment to a revamped World Rally Championship that is thirsty for the limelight.


The Finn, new Citroë*team-mates and new adversaries met in the French capital to launch a season that opens in the snow of Sweden on Thursday. First, an appropriately chilly photocall in the Place de la Concorde; a miserable drizzle that makes the golden tip of Cleopatra's Needle shine brighter still, well-practised Parisian indifference, even from the couple of attending gendarmes, and a handful of Japanese tourists taking pictures just in case. The drivers shrug off their warm coats, pose in team colours holding boards to promote road safety and try not to shiver. Formula One it is not.


Along one side of the Place, looking down towards the Eiffel Tower, stands the Automobile Club de France, the refined headquarters of the FIA, motor sport's governing body. It promises a welcome respite from the cold. The talking begins upstairs on the first floor in a large, book-lined room that on closer inspection reveals an oddly eclectic collection; Proust and Dan Brown, Ken Follett and Umberto Eco, biographies of Pol Pot and Nelson, and a history of the Waffen SS.

Max Mosley cleared out his desk just three months ago and in his place as world motor racing's overlord is Jean Todt, a diminutive Frenchman who happens to be a one-time rally driver. There is reason to cheer for the WRC, which has had some lean times of late.


"Rallying is strongly implemented in my heart," states Todt. "It's among my priorities. There are lots of things that have to be improved and it is our commitment to make sure they are improved."


This year sees a refreshed championship of 13 rounds, with new venues in Istanbul, Auckland and France before its hectic autumn finale tearing across Wales. And new drivers. The colourful Californian Ken Block is a former snowboarder and US rally competitor, as well as being a successful businessman who has made a fortune through sports shoes. Then there is Raikkonen, the cool, reserved Finn, the Iceman, and the centre of attention in Paris, more so than Sébastian Loeb, the six-times world champion and ultimate rallier. The two pose together and the cameramen jostle to capture the moment.


"It is the biggest challenge in my racing career," says Raikkonen later, his voice low, his lengthening hair curling from beneath the omnipresent sponsor's hat. "It is something I always wanted to try."


Opinion among motor sports' cognoscenti has it that this will be a year-long diversion for Raikkonen – a return to Red Bull, his rally sponsors, has been touted – regardless of the cloud under which he departed Ferrari. But when he packed away those famous red overalls, amid speculation over what other drives had been open to him, or not, it struck a sad end to a nine-year affair that had established his driving reputation, secured him a world championship in 2007 and made him a rich man. "I do it for one year, then we see," he says of rallying, a sport that occupies a special place in Finnish affections.


At the end of last season, Raikkonen gave voice to his disillusionment with Formula One and the need to find a new challenge to inspire him. "In F1 too many things overshadow the racing," he said then. "There is too much politics. In Formula One too many unpleasant things are happening now."


Raikkonen wants to fall in love with driving again and rallying offers a diverse environment in which to rediscover his passion. "This is different," says the 30-year-old, who as the junior man on the circuit will drive for the Citroë*Junior team.


"There are so many more things to deal with in rallying. In F1 you go to the same circuits, lap by lap. The rally goes to completely different places – so many things can change, the surfaces, everything day to day. It's very different. It's different when you are driving against yourself – in F1 you drive against each other, here you drive against the clock. The speed is not so much but in other ways it is much more difficult."


He drove one rally last year and last week competed in the Arctic Rally, where he survived one crash to create a positive impression despite finishing down the field, well adrift of another Citroë*driver, the Spaniard Dani Sordo.


His aims for the coming season, in which he will compete in all but the New Zealand event, are limited. "I have to try and learn things, see what happens," he says. "It would be great [to get on the podium] but you have to wait and see. I really don't know what to expect. Hopefully later in the season, when I have more experience, I will start to get faster and challenge more. It is early days. I am still feeling my way."


The Arctic event in Lapland gave him an idea of just where he is, and where he needs to get to. "I haven't really had a good feeling with the car so far. There are so many areas I need to improve on. I was pretty happy in the end just to get used to it. [In Sweden] the aim is to not make too many mistakes and then see where we are. Really, I can just do my best – 10th place would be fine."


It is all a far cry from the dollar-drenched pits of Formula One. Raikkonen was reported to be the best-paid driver on the circuit at Ferrari, although he is receiving most of his Formula One salary this year as well as backing from Red Bull, so he and his wife, a former Miss Scandinavia, will not be heading for the Pound Shop quite yet.


But the world he will inhabit for the next year is markedly different – a Formula One car costs around £4.5m, a World Rally one around £600,000 – and he has already encountered one upside. "The other drivers are very nice, much more open than in Formula One – very helpful," says Raikkonen. "There is more warmth here. It is more relaxed. More fun? That depends what you like doing."


Raikkonen, for all his carefully modest ambitions, likes winning and while he is very much the support act to the brilliantly consistent Loeb ("The motivation is still strong," asserts the Frenchman) and Sordo, one of the sport's rising stars, there remains an expectation of a former world champion.


"First we must let him have time to learn," says Olivier Quesnel, Citroën's principal. "He is of the same mind. But after the first half of the season, we will not be surprised to see Kimi on the podium."


Raikkonen has bowed out of Formula One just as it appears things might be getting interesting with the return of a certain German But there are no regrets, at least not in public, instead a shrug of the shoulders conjures an insouciance worthy of the city in which he sits. "For me it does not matter," he says. "I do not follow it closely – I just read it in the papers like you."


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Com certeza essa "política" na Formula 1 foram uns dos motivos mais fortes para Kimi "abandonar" a categoria. O esporte é praticamente um negócio.Vamos ver o que o Todt poderá fazer.

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