26 de novembro de 2010

Kimi Raikkonen não fecha a porta à F1

Fonte: AutoSport

Kimi Raikkonen continua com a sua temporada de 2011 em aberto, embora o seu empresário, Steve Robertson, refira numa entrevista ao jornal finlandês Turon Sanomat que a Fórmula 1 não está nos planos do piloto para o futuro mais próximo.

"Claro que gostamos sempre de ter os nossos planos decididos o mais cedo possível, mas por vezes isso não é possível. Espero que possamos saber qual a direção que vamos seguir no final de novembro", referiu Robertson ao Turon Sanomat, adiantando ainda que o regresso à Fórmula 1 não é uma possibilidade real para o próximo ano.

"Não falámos com ninguém da F1. O Kimi não fechou a porta a um regresso, nunca se diz nunca porque pode surgir uma proposta acertada", garantiu o manager, deixando antever que o futuro de Raikkonen passa mesmo pelos ralis.

Quanto à temporada da antiga equipa do finlandês na Fórmula 1, a Ferrari, Robertson afiançou que "ele teria feito o mesmo que o Fernando, ele fez uma grande temporada e não quero retirar-lhe nenhum do seu mérito. Não quero ser mal-interpretado, mas penso que o Kimi teria feito um grande trabalho naquele carro".

25 de novembro de 2010

Kimi na Mini?

De acordo com o site Belfast Telegraph, Kimi Raikkonen, que quer continuar no Rali, poderá estar na Mini no ano que vem, a bordo do novo Podrive. De acordo com o site, Kimi testará o carro. Se isso acontecer, Kimi será companheiro de Meeke, que já tem um contrato assinado com a equipe.

Além do "perfil" de Kimi, existe outra razão para todo o interesse da Mini: ele poderia vir com patrocínio da Red Bull, assim como Meeke. A Mini, além de ter seus carros construídos na Aústria que é a "casa" da Red Bull, é também o veículo promocional da empresa. Red Bull está empenhada em mais um ano de patrocínio com a Citroen, mas uma mudança para o Mini seria um ataque total da equipe no Campeonato Mundial em 2012.

O chefe da Podrive disse: "Kimi tem trazido um novo perfil para o WRC então é claro que ele seria do interesse de qualquer fabricante."

Raikkonen vende participação em equipe da F-3

Fonte: AutoSport

Kimi Raikkonen vendeu sua participação na equipe de F-3 Raikkonen Robertson, que tinha em sociedade com seu empresário, Steve Robertson, e seu pai, David Robertson.

Assim, o time será oficialmente renomeado para "Double R Racing" a partir da próxima temporada, sendo comandado pelo atual diretor da equipe, Anthony Hieatt.

"Desde que montamos a equipe, em 2005, passamos por vários bons momentos, incluindo a vitória do campeonato inglês de F-3, em 2006, e outras corridas, incluindo a prestigiosa prova de Macau", lembrou Hieatt.

"A família Robertson e Kimi foram muito solidários durante o período, mas agora é hora de todos nós tomarmos direções diferentes. Sempre foi minha intenção assumir o controle total da equipe e todos nós achamos que estava na hora."

A equipe fez, em 2006, sua temporada de mais destaque, quando Mike Conway venceu o GP de Macau e se sagrou campeão inglês de F-3, com Bruno Senna, outro piloto da equipe, fechando o campeonato na terceira posição.


Em 2010, Luiz Felipe Nasr foi o principal piloto da equipe na F-3 inglesa, terminando o campeonato no quinto lugar.

23 de novembro de 2010

Kimi Raikkonen: "A margem de erro no WRC é bem mais pequena que na F1"

Fonte: AutoSport

O Rali da Grã-Bretanha marcou o final do primeiro ano de Kimi Raikkonen nos ralis, competição onde se tornou no primeiro Campeão do Mundo de Fórmula 1 a vencer uma especial e a marcar pontos numa prova do WRC. O finlandês é de poucas palavras, mas falou o suficiente para confessar que os ralis são mais difíceis, para si, que a Fórmula 1, ou mesmo o quão ficou surpreendido por ver tanta gente - no RoadShow do Rali de Portugal no Porto - quanta a que tinha estado na semana anterior a ver o Papa. Mas não só, pois ainda contou como andou três dias de comboio com a sua equipa, ou de kart num Centro Comercial. Fique a conhecer melhor o finlandês mais adorado e venerado pelos fãs da Fórmula 1 e Ralis.

Martin Holmes: Para os adeptos foi muito bom ter-te no Mundial de ralis, mas para ti como foi?

Kimi Raikkonen: "Não teria vindo se suspeitasse que não iria gostar. Tudo o que fiz nos ralis antes do início desta época deixaram-me a vontade de experimentar com um WRC. Sabia que estes carros eram muito rápidos, mas apesar de não ter sido fácil, foi muito agradável. É completamente diferente da Fórmula 1, e por vezes torna-se cansativo todos os reconhecimentos e as provas. Levantamo-nos cedo e para mim isso é uma coisa nova, mas habituamo-nos..."

MH: Quando olhas para trás neste teu ano com o C4 WRC, foi tão excitante como pensavas?

KR: "Foi mais ou menos o que esperava, e fez-me lembrar os primeiros anos nas pistas. Alguns acidentes, alguns ralis melhores que outros. Eu sabia que ia ser assim complicado mas agora já soa inclusivamente mais natural ouvir as notas de andamento. Levou tempo a adaptar-me, e penso que para o ano vai ser mais fácil. Mas logo se verá o que acontece!"

MH: O que é mais complicado de guiar, um Ferrari ou um Citroen C4 WRC?

KR: "Não serei a pessoa indicada para responder a isso porque os ralis são novos para mim e por isso foi muito complicado. Especialmente com as notas. É preciso uma grande concentração para as ouvir corretamente e na F1 eu sabia exatamente como eram os circuitos, e como tudo iria suceder. Nem sequer tinha de pensar nisso. Provavelmente sucede o mesmo com os pilotos de topo. Os ralis são mais excitantes, há sempre coisa novas a acontecer. Por exemplo no WRC um pequeno erro faz-nos perder muito mais tempo que na F1. Na F1 falhas um ponto de travagem e tens 200 metros de asfalto para recolocar o carro na pista. Nos ralis um erro é quase sempre suficiente para sair de estrada ou mesmo capotar. A margem de erro no WRC é bem mais pequena que na F1."
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