29 de novembro de 2011
Boullier confia que Raikkonen corresponderá em retorno à F1
Tazio
A equipe Lotus Renault não tem dúvidas de que Kimi Raikkonen está empolgado com seu retorno à F1 e que poderá corresponder prontamente.
Apesar de sua saída da F1 após uma campanha decepcionante em 2009 tenha deixado dúvidas com relação à sua motivação, o chefe da equipe, Eric Boullier, está convencido de que o finlandês está pronto para calar os críticos.
“Kimi está muito motivado e determinado em retornar, então ele nos convenceu”, disse Boullier à AUTOSPORT.
“Você pode sentir isso. Também, há algumas pessoas ao seu redor que confirmaram que ele está muito motivado. Não precisamos falar muito sobre motivação. Sabemos que ele quer retornar.”
Raikkonen deve fazer sua primeira visita oficial à fábrica da Lotus Renault, em Enstone, no final desta semana, para que a equipe possa começar a preparação para o retorno do campeão de 2007.
Boullier acredita que a presença de Raikkonen na equipe será um grande impulso, já que indica uma recuperação de uma temporada decepcionante.
“Se Kimi está retornando à F1 depois de dois anos fora é porque ele é um campeão mundial. Todos sabem sobre sua velocidade”, disse Boullier.
“É uma ótima notícia para a equipe e mostra grandes ambições para o futuro. Um campeão de F1 obviamente faz muita diferença e acho que suas expectativas e seu nível de comprometimento será igual ao de um piloto de ponta, então estou muito empolgado e feliz em trabalhar com ele.”
“Já deixamos esta temporada para trás e estamos ansiosos para a próxima. Definitivamente faremos algumas mudanças no percurso nos próximos três meses.”
“O Grupo Genii está nos apoiando bastante. Eles querem que a Lotus seja uma equipe de ponta e nossa meta é lutar pelo pódio. Temos alguns anúncios empolgantes por vir que serão a chave para o futuro.”
A equipe Lotus Renault não tem dúvidas de que Kimi Raikkonen está empolgado com seu retorno à F1 e que poderá corresponder prontamente.
Apesar de sua saída da F1 após uma campanha decepcionante em 2009 tenha deixado dúvidas com relação à sua motivação, o chefe da equipe, Eric Boullier, está convencido de que o finlandês está pronto para calar os críticos.
“Kimi está muito motivado e determinado em retornar, então ele nos convenceu”, disse Boullier à AUTOSPORT.
“Você pode sentir isso. Também, há algumas pessoas ao seu redor que confirmaram que ele está muito motivado. Não precisamos falar muito sobre motivação. Sabemos que ele quer retornar.”
Raikkonen deve fazer sua primeira visita oficial à fábrica da Lotus Renault, em Enstone, no final desta semana, para que a equipe possa começar a preparação para o retorno do campeão de 2007.
Boullier acredita que a presença de Raikkonen na equipe será um grande impulso, já que indica uma recuperação de uma temporada decepcionante.
“Se Kimi está retornando à F1 depois de dois anos fora é porque ele é um campeão mundial. Todos sabem sobre sua velocidade”, disse Boullier.
“É uma ótima notícia para a equipe e mostra grandes ambições para o futuro. Um campeão de F1 obviamente faz muita diferença e acho que suas expectativas e seu nível de comprometimento será igual ao de um piloto de ponta, então estou muito empolgado e feliz em trabalhar com ele.”
“Já deixamos esta temporada para trás e estamos ansiosos para a próxima. Definitivamente faremos algumas mudanças no percurso nos próximos três meses.”
“O Grupo Genii está nos apoiando bastante. Eles querem que a Lotus seja uma equipe de ponta e nossa meta é lutar pelo pódio. Temos alguns anúncios empolgantes por vir que serão a chave para o futuro.”
Com Kimi, F-1 terá temporada inédita com recorde
TotalRace
O retorno de Kimi Raikkonen já alcançou níveis históricos por um único motivo: graças a ele, pela primeira vez uma temporada terá tantos campeões no grid de largada.
Com um título, Kimi se juntará a Michael Schumacher (heptacampeão), Fernando Alonso (bicampeão), Sebastian Vettel (bicampeão), Lewis Hamilton (campeão) e Jenson Button (campeão).
Os seis, juntos, representam nada menos que 22% de todos os títulos colocados em jogo pela F-1 desde seu primeiro campeonato. Além disso, todos os campeões da última década estarão presentes em 2012.
O retorno de Kimi Raikkonen já alcançou níveis históricos por um único motivo: graças a ele, pela primeira vez uma temporada terá tantos campeões no grid de largada.
Com um título, Kimi se juntará a Michael Schumacher (heptacampeão), Fernando Alonso (bicampeão), Sebastian Vettel (bicampeão), Lewis Hamilton (campeão) e Jenson Button (campeão).
Os seis, juntos, representam nada menos que 22% de todos os títulos colocados em jogo pela F-1 desde seu primeiro campeonato. Além disso, todos os campeões da última década estarão presentes em 2012.
Renault anuncia Kimi Raikkonen!!!
Muita emoção! Confesso que estou muito feliz e ainda não caiu a ficha...
O piloto finlandês Kimi Raikkonen, que está fora da Fórmula 1 desde o fim de 2009 e retornará em 2012, pilotando pela Renault, afirmou que em momento algum perdeu a motivação para correr na principal categoria do automobilismo.
Raikkonen assinou um contrato de dois anos com a equipe anglo-francesa, que no ano que vem passará ser chamada apenas de Lotus. Há dois anos, ele deixou a Ferrari e se arriscou no Mundial de Rali, em que não obteve grande sucesso, além de ter disputado provas de categorias de acesso da Nascar.
'O principal motivo (para retornar) foi que nunca perdi a paixão pela Fórmula 1. Talvez tenha perdido por algumas coisas que há ao redor', disse o finlandês em entrevista divulgada por sua nova equipe.
Raikkonen considerou que a principal desvantagem do Mundial de Rali é que não competição direta entre os pilotos.
'Quando disputei algumas corridas da Nascar, este ano, me dei conta que sentia falta de competir contra outros pilotos na pista, já que nos ralis só se compete contra o relógio. Então recebi o convite de algumas pessoas da Fórmula 1. Foram de todo tipo, até que tive uma agradável conversa com a Lotus Renault, e chegamos a um acordo. Estou muito feliz por isso', declarou o piloto de 32 anos, que revelou por que escolheu a Renault e não a Williams.
'Na realidade, havia duas opções: Lotus Renault ou Williams. E com a Lotus Renault tudo funcionou como queríamos. Esse é o motivo', explicou.
Raikkonen foi campeão mundial de Fórmula 1 em 2007, pela Ferrari, em um campeonato decidido apenas na última corrida, o GP do Brasil. Naquela prova, ele contou com o mau desepenho dos pilotos da McLaren, o inglês Lewis Hamilton e o espanhol Fernando Alonso.
Nas duas temporadas seguintes, o finlandês se mostrou desmotivado e teve participação discreta, com um terceiro e um sexto lugar no Mundial. No entanto, ele garantiu que em 2012 será diferente.
'Não retornaria se não estivesse motivado. Fala-se muito de se sou ou não sou um piloto motivado, mas não me importa o que dizem pessoas que não sabem como penso. Estou feliz por voltar. Não poria meu nome em um contrato se não pensasse que vou aproveitar', afirmou.
Raikkonen confessou que no ano passado não acompanhou muito a Fórmula 1, mas que neste ano esteve mais atento, apesar de não ter acompanhado nenhuma equipe em especial. A exceção foi o GP do Brasil, em que deu atenção especial à Renault.
'Vi as 20 últimas voltas da última, no Brasil, e, como sabia o que aconteceria, estive atento ao que fazia a Lotus Renault', revelou.
'Antes desse momento, não sabia o que aconteceria e se chegaria a algum acordo para estar na Fórmula 1 no ano que vem, por isso via a Fórmula 1 em geral, sem focar em uma equipe. Vi algumas corridas, mas nada especial', completou.
Sobre as mudanças ocorridas no regulamento da F-1 desde que deixou a categoria, o piloto se mostrou atento e disse que está preparado para se adaptar a elas.
'Em comparação com 2009, a maior diferença provavelmente serão os pneus. Não acho que haja muita diferença quanto aos carros. O DRS (asa traseira móvel) é algo novo, mas é muito parecido com a asa dianteira móvel, que já desapareceu. Agora, é com a asa traseira. Mas acredito que serão os pneus a principal mudança', avaliou. EFE
Ai meu Deus, estou feliz demais!
Kimi Raikkonen: "Nunca perdi a paixão pela Fórmula 1!"
Veja
Raikkonen assinou um contrato de dois anos com a equipe anglo-francesa, que no ano que vem passará ser chamada apenas de Lotus. Há dois anos, ele deixou a Ferrari e se arriscou no Mundial de Rali, em que não obteve grande sucesso, além de ter disputado provas de categorias de acesso da Nascar.
'O principal motivo (para retornar) foi que nunca perdi a paixão pela Fórmula 1. Talvez tenha perdido por algumas coisas que há ao redor', disse o finlandês em entrevista divulgada por sua nova equipe.
Raikkonen considerou que a principal desvantagem do Mundial de Rali é que não competição direta entre os pilotos.
'Quando disputei algumas corridas da Nascar, este ano, me dei conta que sentia falta de competir contra outros pilotos na pista, já que nos ralis só se compete contra o relógio. Então recebi o convite de algumas pessoas da Fórmula 1. Foram de todo tipo, até que tive uma agradável conversa com a Lotus Renault, e chegamos a um acordo. Estou muito feliz por isso', declarou o piloto de 32 anos, que revelou por que escolheu a Renault e não a Williams.
'Na realidade, havia duas opções: Lotus Renault ou Williams. E com a Lotus Renault tudo funcionou como queríamos. Esse é o motivo', explicou.
Raikkonen foi campeão mundial de Fórmula 1 em 2007, pela Ferrari, em um campeonato decidido apenas na última corrida, o GP do Brasil. Naquela prova, ele contou com o mau desepenho dos pilotos da McLaren, o inglês Lewis Hamilton e o espanhol Fernando Alonso.
Nas duas temporadas seguintes, o finlandês se mostrou desmotivado e teve participação discreta, com um terceiro e um sexto lugar no Mundial. No entanto, ele garantiu que em 2012 será diferente.
'Não retornaria se não estivesse motivado. Fala-se muito de se sou ou não sou um piloto motivado, mas não me importa o que dizem pessoas que não sabem como penso. Estou feliz por voltar. Não poria meu nome em um contrato se não pensasse que vou aproveitar', afirmou.
Raikkonen confessou que no ano passado não acompanhou muito a Fórmula 1, mas que neste ano esteve mais atento, apesar de não ter acompanhado nenhuma equipe em especial. A exceção foi o GP do Brasil, em que deu atenção especial à Renault.
'Vi as 20 últimas voltas da última, no Brasil, e, como sabia o que aconteceria, estive atento ao que fazia a Lotus Renault', revelou.
'Antes desse momento, não sabia o que aconteceria e se chegaria a algum acordo para estar na Fórmula 1 no ano que vem, por isso via a Fórmula 1 em geral, sem focar em uma equipe. Vi algumas corridas, mas nada especial', completou.
Sobre as mudanças ocorridas no regulamento da F-1 desde que deixou a categoria, o piloto se mostrou atento e disse que está preparado para se adaptar a elas.
'Em comparação com 2009, a maior diferença provavelmente serão os pneus. Não acho que haja muita diferença quanto aos carros. O DRS (asa traseira móvel) é algo novo, mas é muito parecido com a asa dianteira móvel, que já desapareceu. Agora, é com a asa traseira. Mas acredito que serão os pneus a principal mudança', avaliou. EFE
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