TotalRace
Rubens Barrichello prevê que a disputa do título da F-1 neste ano fique entre Fernando Alonso e Sebastian Vettel.
O espanhol é o líder após 11 etapas, 42 pontos à frente do alemão, atualmente o terceiro na tabela. Entre os dois está Mark Webber, a 40 pontos de Alonso. O coeso grupo de perseguição ao piloto da Ferrari ainda tem Lewis Hamilton, quarto a 47 pontos, e Kimi Raikkonen, quinto a 48.
“Alonso nunca guiou tão bem. Ele não tem o carro mais rápido, mas tira o máximo dele e agora seus perseguidores tiram pontos uns dos outros. No final, isso vai dar em um duelo entre Alonso e Vettel”, afirmou à Auto Motor und Sport.
Barrichello comparou os retornos de Michael Schumacher, que levou mais de duas temporadas e 46 provas para conquistar seu primeiro pódio após a volta, e Kimi Raikkonen, que levou 4 GPs para obter o mesmo feito.
“Gosto da maneira que ele [Schumacher] decidiu abordar a questão e sei que seria difícil depois de ficar três anos parado imediatamente voltar a andar bem. Fiquei muito surpreso com o fato de Kimi ter tido menos problemas.”
17 de agosto de 2012
16 de agosto de 2012
Kimi: "Estou aqui há tempo suficiente para entender todas as besteiras"
TotalRace
Kimi Raikkonen mostrou nestas 11 primeiras etapas, após o hiato de dois anos longe da F-1, que pouco mudou – tanto ao mostrar seu talento natural dentro da pista, quanto a não fazer muita questão de ser dos mais sociáveis fora dela. Mas o finlandês também percebeu que muito do mundo da categoria se manteve como antes: as mesmas pessoas, as mesmas perguntas.
“Nada mudou para mim. Ok, a equipe é diferente e foi uma ajuda ficar fora por dois anos, sem fazer tudo isso”, afirmou. “É ótimo estar aqui. Essa equipe é mais tranquila. Eles querem ganhar, mas o clima é diferente em relação às outras. Não tenho do que reclamar.”
Perguntado se havia sido feliz longe dos jornalistas, Kimi riu. “São as mesmas perguntas. Nada mudou. Sei o que acontece na F-1, estou aqui há tempo suficiente para entender todas as besteiras que cercam a categoria. As pessoas tentam criar histórias. Não ligo. O que estiver nos jornais, está lá. Às vezes é bom, às vezes não é e não me preocupo com isso.”
“Você tem de se esforçar no seu trabalho e parar de olhar para esse tipo de coisa, senão provavelmente ficará irritado, o que não te ajuda. Vivo minha própria vida da maneira mais relaxada possível.”
Raikkonen disse compreender a necessidade de comparecer em eventos com patrocinadores, atender a mídia. E não esperava que nada disso fosse diferente.
“Todos sabem que a pilotagem é apenas uma das partes do trabalho – e claro que, para nós, é o principal. Mas há outras coisas, porque há muito dinheiro envolvido no esporte, então não é surpresa. Sempre foi assim. As pessoas são mais ou menos as mesmas [de dois anos atrás], vamos para outros lugares, mas as corridas são mais ou menos as mesmas.”
Kimi Raikkonen mostrou nestas 11 primeiras etapas, após o hiato de dois anos longe da F-1, que pouco mudou – tanto ao mostrar seu talento natural dentro da pista, quanto a não fazer muita questão de ser dos mais sociáveis fora dela. Mas o finlandês também percebeu que muito do mundo da categoria se manteve como antes: as mesmas pessoas, as mesmas perguntas.
“Nada mudou para mim. Ok, a equipe é diferente e foi uma ajuda ficar fora por dois anos, sem fazer tudo isso”, afirmou. “É ótimo estar aqui. Essa equipe é mais tranquila. Eles querem ganhar, mas o clima é diferente em relação às outras. Não tenho do que reclamar.”
Perguntado se havia sido feliz longe dos jornalistas, Kimi riu. “São as mesmas perguntas. Nada mudou. Sei o que acontece na F-1, estou aqui há tempo suficiente para entender todas as besteiras que cercam a categoria. As pessoas tentam criar histórias. Não ligo. O que estiver nos jornais, está lá. Às vezes é bom, às vezes não é e não me preocupo com isso.”
“Você tem de se esforçar no seu trabalho e parar de olhar para esse tipo de coisa, senão provavelmente ficará irritado, o que não te ajuda. Vivo minha própria vida da maneira mais relaxada possível.”
Raikkonen disse compreender a necessidade de comparecer em eventos com patrocinadores, atender a mídia. E não esperava que nada disso fosse diferente.
“Todos sabem que a pilotagem é apenas uma das partes do trabalho – e claro que, para nós, é o principal. Mas há outras coisas, porque há muito dinheiro envolvido no esporte, então não é surpresa. Sempre foi assim. As pessoas são mais ou menos as mesmas [de dois anos atrás], vamos para outros lugares, mas as corridas são mais ou menos as mesmas.”
Kimi Raikkonen doa seu macacão oficial para fundação
Tazio
Os seis campeões mundiais que participam do atual grid da F1 doaram macacões autografados para serem leiloados na Bonhams, casa de Londres dedicada à venda de obras de arte e objetos antigos. O valor arrecadado será revertido à fundação Wings For Life, que realiza estudos para tratamentos em lesões na medula espinhal.
As peças de Michael Schumacher, Fernando Alonso, Kimi Raikkonen, Lewis Hamilton, Jenson Button e Sebastian Vettel, usadas em provas da atual temporada, ficarão em exibição e poderão ser adquiridas no dia 3 de dezembro. Outros itens também farão parte do evento, como luvas e fotos autografadas
“Essa é uma das temporadas mais competitivas para os pilotos, mas todos nós queremos nos unir para ajudar essa grande causa, que tem valor para todos envolvidos no automobilismo,” afirmou Vettel. “Estou orgulhoso por ter doado meu macacão e minhas luvas que foram usadas na primeira corrida da temporada, em Melbourne.”
O gesto dos campeões comoveu Nikki Wilson, líder da fundação no Reino Unido. “Estamos imensamente gratos a Red Bull, Mercedes, McLaren, Ferrari e Lotus por ajudar o evento da Wings For Life. A chance de comprar macacões dos melhores pilotos do mundo é um sonho para colecionadores”, disse. “Estamos confiantes que esses incríveis itens contribuirão para mais um ano de sucesso para a fundação.”
A Wings For Life foi criada em julho de 2004 por Dietrich Mateschitz, dono do grupo Red Bull, e por Heinz Kinigadner, um piloto austríaco de motocross que viu seu filho, Hannes, ficar tetraplégico em um acidente em 2003, quando tinha 19 anos. Desde então, a Wings For Life já financiou 64 projetos em dez países.
A Red Bull, bicampeã mundial e atual líder entre os construtores, já contribuiu com a fundação em outras oportunidades. Nos GPs da Grã-Bretanha de 2007 e 2012, os carros do time contaram com fotos de seus torcedores, que fizeram doações para estampar os modelos com suas imagens. Em 2008, na prova em que fazia sua despedida da F1, no Brasil, David Coulthard utilizou um desenho totalmente voltado à causa.
Os seis campeões mundiais que participam do atual grid da F1 doaram macacões autografados para serem leiloados na Bonhams, casa de Londres dedicada à venda de obras de arte e objetos antigos. O valor arrecadado será revertido à fundação Wings For Life, que realiza estudos para tratamentos em lesões na medula espinhal.
As peças de Michael Schumacher, Fernando Alonso, Kimi Raikkonen, Lewis Hamilton, Jenson Button e Sebastian Vettel, usadas em provas da atual temporada, ficarão em exibição e poderão ser adquiridas no dia 3 de dezembro. Outros itens também farão parte do evento, como luvas e fotos autografadas
“Essa é uma das temporadas mais competitivas para os pilotos, mas todos nós queremos nos unir para ajudar essa grande causa, que tem valor para todos envolvidos no automobilismo,” afirmou Vettel. “Estou orgulhoso por ter doado meu macacão e minhas luvas que foram usadas na primeira corrida da temporada, em Melbourne.”
O gesto dos campeões comoveu Nikki Wilson, líder da fundação no Reino Unido. “Estamos imensamente gratos a Red Bull, Mercedes, McLaren, Ferrari e Lotus por ajudar o evento da Wings For Life. A chance de comprar macacões dos melhores pilotos do mundo é um sonho para colecionadores”, disse. “Estamos confiantes que esses incríveis itens contribuirão para mais um ano de sucesso para a fundação.”
A Wings For Life foi criada em julho de 2004 por Dietrich Mateschitz, dono do grupo Red Bull, e por Heinz Kinigadner, um piloto austríaco de motocross que viu seu filho, Hannes, ficar tetraplégico em um acidente em 2003, quando tinha 19 anos. Desde então, a Wings For Life já financiou 64 projetos em dez países.
A Red Bull, bicampeã mundial e atual líder entre os construtores, já contribuiu com a fundação em outras oportunidades. Nos GPs da Grã-Bretanha de 2007 e 2012, os carros do time contaram com fotos de seus torcedores, que fizeram doações para estampar os modelos com suas imagens. Em 2008, na prova em que fazia sua despedida da F1, no Brasil, David Coulthard utilizou um desenho totalmente voltado à causa.
Pesquisa: italianos querem Raikkonen ao lado de Alonso
Terra
O eventual retorno de Kimi Raikkonen à Ferrari seria bem visto pelos torcedores italianos. Segundo pesquisa veiculada no site da Autosprint, principal revista automobilística da Itália, o finlandês é o nome preferido dos internautas para ser o companheiro de Fernando Alonso no Mundial da Fórmula 1 de 2013. Atual parceiro do espanhol, o brasileiro Felipe Massa é o piloto menos votado pelo público, entre as seis opções citadas pela publicação.
A pesquisa disponível no site da revista leva a seguinte pergunta: "quem você queria na segunda Ferrari ao lado de Alonso em 2013?". Até as 8h35 (de Brasília) desta quinta-feira, 4.446 pessoas haviam participado da enquete e 28,2% dessas haviam votado em Raikkonen, atualmente na Lotus, equipe com a qual tem contrato até 2014. O finlandês defendeu a equipe italiana entre 2007 e 2009, sendo campeão mundial em 2007.
Companheiro de Raikkonen na Lotus, o francês Romain Grosjean é o segundo colocado da votação, com 27,5%. Ele tem vínculo válido até o fim desta temporada.
No terceiro lugar da pesquisa, com 18% dos votos, aparece o inglês Jenson Button, que disse ter sido sondado pela Ferrari em 2011 e que tem contrato válido com a McLaren. Na sequência vêm o japonês Kamui Kobayashi (11,9%), da Sauber, e o alemão Nico Hulkenberg (7,4%), da Force India.
Massa ocupa o sexto e último lugar da eleição, com 6,8% da preferência dos internautas italianos. O brasileiro, 31 anos, pilota para a Ferrari desde 2006 e possui contrato até o fim desta temporada. Em 2012, é o 14º colocado do campeonato com 25 pontos, contra 164 de Alonso, o líder da tabela. Bicampeão mundial, o espanhol tem vínculo assinado para permanecer na escuderia de Maranello pelo menos até 2016.
___________
Pois eu não quero!
♥Carol
O eventual retorno de Kimi Raikkonen à Ferrari seria bem visto pelos torcedores italianos. Segundo pesquisa veiculada no site da Autosprint, principal revista automobilística da Itália, o finlandês é o nome preferido dos internautas para ser o companheiro de Fernando Alonso no Mundial da Fórmula 1 de 2013. Atual parceiro do espanhol, o brasileiro Felipe Massa é o piloto menos votado pelo público, entre as seis opções citadas pela publicação.
A pesquisa disponível no site da revista leva a seguinte pergunta: "quem você queria na segunda Ferrari ao lado de Alonso em 2013?". Até as 8h35 (de Brasília) desta quinta-feira, 4.446 pessoas haviam participado da enquete e 28,2% dessas haviam votado em Raikkonen, atualmente na Lotus, equipe com a qual tem contrato até 2014. O finlandês defendeu a equipe italiana entre 2007 e 2009, sendo campeão mundial em 2007.
Companheiro de Raikkonen na Lotus, o francês Romain Grosjean é o segundo colocado da votação, com 27,5%. Ele tem vínculo válido até o fim desta temporada.
No terceiro lugar da pesquisa, com 18% dos votos, aparece o inglês Jenson Button, que disse ter sido sondado pela Ferrari em 2011 e que tem contrato válido com a McLaren. Na sequência vêm o japonês Kamui Kobayashi (11,9%), da Sauber, e o alemão Nico Hulkenberg (7,4%), da Force India.
Massa ocupa o sexto e último lugar da eleição, com 6,8% da preferência dos internautas italianos. O brasileiro, 31 anos, pilota para a Ferrari desde 2006 e possui contrato até o fim desta temporada. Em 2012, é o 14º colocado do campeonato com 25 pontos, contra 164 de Alonso, o líder da tabela. Bicampeão mundial, o espanhol tem vínculo assinado para permanecer na escuderia de Maranello pelo menos até 2016.
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Pois eu não quero!
♥Carol
14 de agosto de 2012
Para Minardi, Raikkonen pode estragar a festa de Alonso
TotalRace
O ex-dono da equipe que levava seu sobrenome, Giancarlo Minardi, acredita que Kimi Raikkonen será a principal ameaça à liderança de Fernando Alonso nessa segunda metade de campeonato. Para o italiano, a disputa está longe de ser decidida.
“Há cinco pilotos que poderiam vencer o título e o maior perigo poderia vir de Raikkonen. Infelizmente, alguns resultados não foram bons para ele, e ele precisa melhorar em classificações também. Mas ele é agressivo e consistente em sua performance.”
Minardi acredita que o cenário pode começar a mudar a partir da próxima etapa.
“Spa será uma virada de um dos mais belos campeonatos dos últimos anos. Até agora não tivemos um líder de verdade em termos de piloto e carro – embora Alonso esteja 40 pontos na frente acho que é prematuro dizer que o título é dele”.
O ex-dirigente acredita que a Ferrari tem de ser mais veloz para que Alonso conquiste o tri, apesar de reconhecer a grande fase do espanhol.
“A Ferrari precisa melhorar a velocidade e, mesmo que a Red Bull tenha perdido algo de seu brilhantismo, pode contar com a consistência de seus dois pilotos, ao contrário de McLaren, Ferrari e Lotus.”
“Alonso está em grande forma e conseguiu se aproveitar de todas as oportunidades, apoiado por uma Ferrari confiável. Isso permite que a Scuderia se concentre 100% no desenvolvimento do carro.”
O ex-dono da equipe que levava seu sobrenome, Giancarlo Minardi, acredita que Kimi Raikkonen será a principal ameaça à liderança de Fernando Alonso nessa segunda metade de campeonato. Para o italiano, a disputa está longe de ser decidida.
“Há cinco pilotos que poderiam vencer o título e o maior perigo poderia vir de Raikkonen. Infelizmente, alguns resultados não foram bons para ele, e ele precisa melhorar em classificações também. Mas ele é agressivo e consistente em sua performance.”
Minardi acredita que o cenário pode começar a mudar a partir da próxima etapa.
“Spa será uma virada de um dos mais belos campeonatos dos últimos anos. Até agora não tivemos um líder de verdade em termos de piloto e carro – embora Alonso esteja 40 pontos na frente acho que é prematuro dizer que o título é dele”.
O ex-dirigente acredita que a Ferrari tem de ser mais veloz para que Alonso conquiste o tri, apesar de reconhecer a grande fase do espanhol.
“A Ferrari precisa melhorar a velocidade e, mesmo que a Red Bull tenha perdido algo de seu brilhantismo, pode contar com a consistência de seus dois pilotos, ao contrário de McLaren, Ferrari e Lotus.”
“Alonso está em grande forma e conseguiu se aproveitar de todas as oportunidades, apoiado por uma Ferrari confiável. Isso permite que a Scuderia se concentre 100% no desenvolvimento do carro.”
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