4 de outubro de 2012
RAIKKONEN ADMITE QUE SUAS CHANCES DE TÍTULO EM 2012 SÃO PEQUENAS
Tazio
A seis provas do fim da temporada, Kimi Raikkonen admitiu nesta quinta-feira, em entrevista à publicação inglesa “Autosport”, que sua situação na briga pelo título é preocupante.
Terceiro colocado no campeonato, o finlandês conquistou seis pódios ao longo dos 14 GPs disputados até então. Nas últimas duas provas, no entanto, coletou apenas 36% dos pontos possíveis contra 60% do líder Fernando Alonso e 50% do vice Sebastian Vettel, da Red Bull.
“No momento, [o panorama da Lotus] não parece muito bom. Estamos em uma situação pior [do que no meio da temporada], mas vamos continuar tentando. Enquanto tivermos uma pequena chance de lutar, vamos tentar melhorar nossa posição”, afirmou o finlandês em Suzuka, sede da próxima etapa do campeonato.
No Japão, Kimi não espera por uma evolução significativa da Lotus. A partir da Coreia do Sul, na semana que vem, a equipe, porém, introduzirá uma série de desenvolvimentos aerodinâmicos no E20. Raikkonen espera que as novas peças lhe permitam diminuir o déficit de 45 pontos para o líder Alonso na tabela.
“Acho que estamos caindo em relação aos outros, que evoluíram um pouco. Temos algumas peças novas ali e aqui e espero que nos levem de volta para onde estávamos antes. Temos de fazer o melhor que pudermos aqui, e na Coreia, devemos viver uma maior evolução. Se elas funcionarem, as coisas devem melhorar ainda mais”, explicou o finlandês.
Ainda nesta quinta-feira, em Suzuka, Raikkonen testará pela primeira vez o inovador duplo DRS da Lotus.
A seis provas do fim da temporada, Kimi Raikkonen admitiu nesta quinta-feira, em entrevista à publicação inglesa “Autosport”, que sua situação na briga pelo título é preocupante.
Terceiro colocado no campeonato, o finlandês conquistou seis pódios ao longo dos 14 GPs disputados até então. Nas últimas duas provas, no entanto, coletou apenas 36% dos pontos possíveis contra 60% do líder Fernando Alonso e 50% do vice Sebastian Vettel, da Red Bull.
“No momento, [o panorama da Lotus] não parece muito bom. Estamos em uma situação pior [do que no meio da temporada], mas vamos continuar tentando. Enquanto tivermos uma pequena chance de lutar, vamos tentar melhorar nossa posição”, afirmou o finlandês em Suzuka, sede da próxima etapa do campeonato.
No Japão, Kimi não espera por uma evolução significativa da Lotus. A partir da Coreia do Sul, na semana que vem, a equipe, porém, introduzirá uma série de desenvolvimentos aerodinâmicos no E20. Raikkonen espera que as novas peças lhe permitam diminuir o déficit de 45 pontos para o líder Alonso na tabela.
“Acho que estamos caindo em relação aos outros, que evoluíram um pouco. Temos algumas peças novas ali e aqui e espero que nos levem de volta para onde estávamos antes. Temos de fazer o melhor que pudermos aqui, e na Coreia, devemos viver uma maior evolução. Se elas funcionarem, as coisas devem melhorar ainda mais”, explicou o finlandês.
Ainda nesta quinta-feira, em Suzuka, Raikkonen testará pela primeira vez o inovador duplo DRS da Lotus.
GROSJEAN ENFATIZA QUE AJUDARÁ RAIKKONEN "QUANTAS VEZES FOR PRECISO"
Tazio
Fora de qualquer aspiração a não ser ajudar a Lotus a brigar com a Ferrari pelo terceiro lugar no campeonato de construtores, Romain Grosjean afirmou nesta quinta-feira que ajudará o companheiro Kimi Raikkonen “quantas vezes for preciso” na luta pelo título de 2012.
Mesmo sem ter vencido na temporada, o finlandês ocupa atualmente a terceira posição no campeonato, 45 pontos atrás do líder Fernando Alonso. No GP de Cingapura, há quase duas semanas, Grosjean teve de ceder posição ao colega, após uma ordem vinda da Lotus. Kimi terminou a corrida em sexto, logo à frente do francês.
Segundo o jovem de 26 anos, a briga entre ele e seu parceiro de time estava liberada até o GP da Bélgica (os dois chegaram a se envolver em uma disputa muito próxima na etapa da Hungria), mas a atual situação de Raikkonen no Mundial requer que ele trabalhe em prol do campeão de 2007 a partir de agora.
“Até Spa, tínhamos uma briga aberta, mas desde então não é tão lógico”, admitiu. “Kimi está lutando no topo do campeonato e eu não tenho mais grandes aspirações. Eu poderia terminar em sétimo se marcasse bons pontos, mas Kimi ainda está na frente”, argumentou.
“Por isso, sim, eu o deixaria passar todas as vezes que fossem necessárias, pois sabemos que a disputa aberta vai voltar a acontecer no ano que vem. Não é questão de ser número um ou dois, mas sim ser inteligente e pensar na equipe”, seguiu.
Sem garantias de permanência na Lotus em 2013, Grosjean disse que está focado apenas em apresentar bons resultados para, só então, pensar no futuro. “No momento, estamos em Suzuka e a principal preocupação é fazer uma boa corrida, não pensar em contrato”, garantiu.
“Se eu fizer meu trabalho bem feito, não haverá razão para mudanças. Vamos fazer o trabalho na pista e depois começar a pensar no próximo ano”, acrescentou.
Ainda sobre o GP do Japão, que sedia neste fim de semana a 15ª etapa da temporada, Grosjean acredita que o modelo E20 vai recuperar a forma que deixou de apresentar em Marina Bay.
“Cingapura era uma pista meio diferente, mas espero que possamos reencontrar nossa competitividade. Pensávamos que lá também seria bom para nós e, depois de sexta-feira, estávamos ‘não, não vai ser o caso’. Espero que [em Suzuka] seja melhor. O carro deve se adaptar ao circuito, mas só saberemos se isso é verdade quando o colocarmos na pista”, encerrou.
Fora de qualquer aspiração a não ser ajudar a Lotus a brigar com a Ferrari pelo terceiro lugar no campeonato de construtores, Romain Grosjean afirmou nesta quinta-feira que ajudará o companheiro Kimi Raikkonen “quantas vezes for preciso” na luta pelo título de 2012.
Mesmo sem ter vencido na temporada, o finlandês ocupa atualmente a terceira posição no campeonato, 45 pontos atrás do líder Fernando Alonso. No GP de Cingapura, há quase duas semanas, Grosjean teve de ceder posição ao colega, após uma ordem vinda da Lotus. Kimi terminou a corrida em sexto, logo à frente do francês.
Segundo o jovem de 26 anos, a briga entre ele e seu parceiro de time estava liberada até o GP da Bélgica (os dois chegaram a se envolver em uma disputa muito próxima na etapa da Hungria), mas a atual situação de Raikkonen no Mundial requer que ele trabalhe em prol do campeão de 2007 a partir de agora.
“Até Spa, tínhamos uma briga aberta, mas desde então não é tão lógico”, admitiu. “Kimi está lutando no topo do campeonato e eu não tenho mais grandes aspirações. Eu poderia terminar em sétimo se marcasse bons pontos, mas Kimi ainda está na frente”, argumentou.
“Por isso, sim, eu o deixaria passar todas as vezes que fossem necessárias, pois sabemos que a disputa aberta vai voltar a acontecer no ano que vem. Não é questão de ser número um ou dois, mas sim ser inteligente e pensar na equipe”, seguiu.
Sem garantias de permanência na Lotus em 2013, Grosjean disse que está focado apenas em apresentar bons resultados para, só então, pensar no futuro. “No momento, estamos em Suzuka e a principal preocupação é fazer uma boa corrida, não pensar em contrato”, garantiu.
“Se eu fizer meu trabalho bem feito, não haverá razão para mudanças. Vamos fazer o trabalho na pista e depois começar a pensar no próximo ano”, acrescentou.
Ainda sobre o GP do Japão, que sedia neste fim de semana a 15ª etapa da temporada, Grosjean acredita que o modelo E20 vai recuperar a forma que deixou de apresentar em Marina Bay.
“Cingapura era uma pista meio diferente, mas espero que possamos reencontrar nossa competitividade. Pensávamos que lá também seria bom para nós e, depois de sexta-feira, estávamos ‘não, não vai ser o caso’. Espero que [em Suzuka] seja melhor. O carro deve se adaptar ao circuito, mas só saberemos se isso é verdade quando o colocarmos na pista”, encerrou.
Focado, Kimi Raikkonen não quer saber o que se passa em outras equipes
TotalRace
O piloto da Lotus Kimi Raikkonen não quer desfocar sua atenção do GP do Japão, prova deste fim de semana da Formula 1. Concentrado na corrida, o finlandês não quis dar sua opinião sobre as contratações de Perez pela McLaren e Hamilton pela Mercedes ou sobre a aposentadoria de Schumacher. "Não tem nada a ver comigo, então não tenho o que dizer. Apenas faço minhas coisas, não vejo nenhum ponto para comentar", afirmou.
Ao TotalRace, Kimi disse que seu foco é conseguir um bom resultado na difícil pista de Suzuka: "Espero que tenhamos, num geral, um fim de semana mais forte do que tivemos nas últimas três corridas. Essa é a minha meta, terminar a corrida em uma boa colocação. É um circuito difícil, desafiador", comentou.
Falando sobre sua preparação mental para a corrida de Suzuka, que muitos apontam como uma das mais complicadas com calendário, Kimi disse que não há muito que fazer: "Na verdade eu não faço nada, nunca penso nessas coisas. Para mim é fácil fazer essas coisas. Para me manter focado apenas acelero o máximo que posso em cada volta", finalizou o finlandês da Lotus, que está em terceiro no mundial mesmo sem nenhuma vitória.
O piloto da Lotus Kimi Raikkonen não quer desfocar sua atenção do GP do Japão, prova deste fim de semana da Formula 1. Concentrado na corrida, o finlandês não quis dar sua opinião sobre as contratações de Perez pela McLaren e Hamilton pela Mercedes ou sobre a aposentadoria de Schumacher. "Não tem nada a ver comigo, então não tenho o que dizer. Apenas faço minhas coisas, não vejo nenhum ponto para comentar", afirmou.
Ao TotalRace, Kimi disse que seu foco é conseguir um bom resultado na difícil pista de Suzuka: "Espero que tenhamos, num geral, um fim de semana mais forte do que tivemos nas últimas três corridas. Essa é a minha meta, terminar a corrida em uma boa colocação. É um circuito difícil, desafiador", comentou.
Falando sobre sua preparação mental para a corrida de Suzuka, que muitos apontam como uma das mais complicadas com calendário, Kimi disse que não há muito que fazer: "Na verdade eu não faço nada, nunca penso nessas coisas. Para mim é fácil fazer essas coisas. Para me manter focado apenas acelero o máximo que posso em cada volta", finalizou o finlandês da Lotus, que está em terceiro no mundial mesmo sem nenhuma vitória.
1 de outubro de 2012
Italianos dizem que "tentação Raikkonen" adia renovação de Massa
Terra
Se a Ferrari ainda não renovou o contrato de Felipe Massa é por causa de uma "tentação" chamada Kimi Raikkonen. Pelo menos é isso o que publica neste domingo o site do jornal generalista italiano La Stampa. Segundo o veículo, a escuderia italiana adia a definição do futuro do brasileiro enquanto avalia uma possível volta do finlandês, atualmente na Lotus.
De acordo com o jornal, "em Maranello estão analisando a hipótese de um retorno (de Raikkonen) que seria retumbante e resolveria um problema fundamental do último triênio: fazer mais pontos". Nas palavras do diário, "Massa contribuiu bem pouco à classificação" do Mundial de Construtores de 2012 "à parte" os Grandes Prêmios da Itália, no qual o brasileiro terminou no quarto lugar, e de Cingapura (oitavo).
O periódico destaca que, embora o espanhol Fernando Alonso lidere o Mundial de Pilotos com 194 pontos, 29 de vantagem para o segundo colocado, o alemão Sebastian Vettel, a Ferrari "é apenas" a terceira entre os construtores - são 245 pontos, contra 297 da líder, a Red Bull.
"A classificação das equipes, mesmo acendendo menos a fantasia dos fãs, interessa muito a Maranello por motivos muito válidos: o prestígio que se transfere aos carros de rua e o dinheiro, porque os prêmios são distribuídos obviamente baseando-se na pontuação final, e entre uma posição e outra variam alguns milhões de euros", completa o jornal.
Em agosto, a revista italiana Autosprint já havia tocado no mesmo assunto, informando que a renovação de Massa estava pendente de um "enigma de 20 milhões de euros (R$ 52,1 milhões)". O valor, segundo a publicação, representava a diferença entre o valor ganho pelo campeão mundial de construtores e pelo dono do quarto posto - na ocasião, a Ferrari ocupava essa posição, atrás ainda da Lotus e da McLaren.
Na mesma Lotus Raikkonen "está fazendo muito bem" neste ano, na avaliação do diário La Stampa, que lembra que ele é o terceiro colocado do Mundial de Pilotos, com 149 pontos, ainda que tenha passado as duas últimas temporadas competindo no Campeonato Mundial de Rali (WRC).
Antes, entre 2007 e 2009, o finlandês defendia a própria Ferrari, pela qual foi dispensado um ano antes do encerramento de seu vínculo "para fazer espaço a Alonso", ex-Renault, conforme ressalta o diário.
Apesar disso, segundo o jornal "Kimi nunca teve palavras de ressalva ou rancor nem em Maranello nunca criticaram" Raikkonen, responsável pelo último título de pilotos da equipe, em 2007. "Não é o tipo de pessoa que desperdice palavras a discutir sobre a técnica com os engenheiros nem que sorri sob comando durante os eventos organizados pelos patrocinadores, porém tem a velocidade no sangue e conhece a dinâmica do vestiário", afirma o jornal, sobre Raikkonen, lembrando que nas últimas provas de 2008 ele aceitou ajudar Massa, que disputava o título e o perderia para o britânico Lewis Hamilton.
"Apenas Massa pode convencer a Ferrari a desistir do finlandês e não procurar outros opções (tipo Nico Hulkenberg ou Paul Di Resta da Force India): no próximo domingo, no (GP do) Japão, estará em jogo um bom pedaço de sua carreira", conclui o jornal, em referência ao brasileiro, cujo vínculo com o time italiano expira em 2012. Raikkonen tem contrato com a Lotus para 2013, assim como Hulkenberg e Di Resta possuem acordo com a Force India para mais uma temporada.
Se a Ferrari ainda não renovou o contrato de Felipe Massa é por causa de uma "tentação" chamada Kimi Raikkonen. Pelo menos é isso o que publica neste domingo o site do jornal generalista italiano La Stampa. Segundo o veículo, a escuderia italiana adia a definição do futuro do brasileiro enquanto avalia uma possível volta do finlandês, atualmente na Lotus.
De acordo com o jornal, "em Maranello estão analisando a hipótese de um retorno (de Raikkonen) que seria retumbante e resolveria um problema fundamental do último triênio: fazer mais pontos". Nas palavras do diário, "Massa contribuiu bem pouco à classificação" do Mundial de Construtores de 2012 "à parte" os Grandes Prêmios da Itália, no qual o brasileiro terminou no quarto lugar, e de Cingapura (oitavo).
O periódico destaca que, embora o espanhol Fernando Alonso lidere o Mundial de Pilotos com 194 pontos, 29 de vantagem para o segundo colocado, o alemão Sebastian Vettel, a Ferrari "é apenas" a terceira entre os construtores - são 245 pontos, contra 297 da líder, a Red Bull.
"A classificação das equipes, mesmo acendendo menos a fantasia dos fãs, interessa muito a Maranello por motivos muito válidos: o prestígio que se transfere aos carros de rua e o dinheiro, porque os prêmios são distribuídos obviamente baseando-se na pontuação final, e entre uma posição e outra variam alguns milhões de euros", completa o jornal.
Em agosto, a revista italiana Autosprint já havia tocado no mesmo assunto, informando que a renovação de Massa estava pendente de um "enigma de 20 milhões de euros (R$ 52,1 milhões)". O valor, segundo a publicação, representava a diferença entre o valor ganho pelo campeão mundial de construtores e pelo dono do quarto posto - na ocasião, a Ferrari ocupava essa posição, atrás ainda da Lotus e da McLaren.
Na mesma Lotus Raikkonen "está fazendo muito bem" neste ano, na avaliação do diário La Stampa, que lembra que ele é o terceiro colocado do Mundial de Pilotos, com 149 pontos, ainda que tenha passado as duas últimas temporadas competindo no Campeonato Mundial de Rali (WRC).
Antes, entre 2007 e 2009, o finlandês defendia a própria Ferrari, pela qual foi dispensado um ano antes do encerramento de seu vínculo "para fazer espaço a Alonso", ex-Renault, conforme ressalta o diário.
Apesar disso, segundo o jornal "Kimi nunca teve palavras de ressalva ou rancor nem em Maranello nunca criticaram" Raikkonen, responsável pelo último título de pilotos da equipe, em 2007. "Não é o tipo de pessoa que desperdice palavras a discutir sobre a técnica com os engenheiros nem que sorri sob comando durante os eventos organizados pelos patrocinadores, porém tem a velocidade no sangue e conhece a dinâmica do vestiário", afirma o jornal, sobre Raikkonen, lembrando que nas últimas provas de 2008 ele aceitou ajudar Massa, que disputava o título e o perderia para o britânico Lewis Hamilton.
"Apenas Massa pode convencer a Ferrari a desistir do finlandês e não procurar outros opções (tipo Nico Hulkenberg ou Paul Di Resta da Force India): no próximo domingo, no (GP do) Japão, estará em jogo um bom pedaço de sua carreira", conclui o jornal, em referência ao brasileiro, cujo vínculo com o time italiano expira em 2012. Raikkonen tem contrato com a Lotus para 2013, assim como Hulkenberg e Di Resta possuem acordo com a Force India para mais uma temporada.
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