F1 Team
Kimi Raikkonen expressou bastante frustração logo após o acidente em que envolveu a sua Lotus e a Caterham de Giedo van der Garde durante a primeira volta do GP de Abu Dhabi, realizado neste domingo (3), no circuito de Yas Marina. De acordo com o ‘Homem de Gelo’ o que aconteceu com Van der Garde foi um toque normal de corrida.
“Fui para o ângulo interior e terminei tocando numa Caterham. Foi algo difícil de prevê, mas aconteceu. Não o culpo, pois foi algo normal o que acontece em corridas”, respondeu.
Questionado se ele recebeu uma ordem para voltar aos boxes, Raikkonen garantiu que a equipe lhe pediu para que ele deixasse a corrida. Segundo o piloto da Lotus, além da asa da frente, a suspensão da roda esquerda dianteira também se danificou.
“Não. Não recebi ordens a não ser que eu abortasse a corrida”, afirmou.
Sobre o seu ano na Lotus, Raikkonen garantiu que chegou a um acordo com o time de Enstone. O piloto finlandês declarou na sexta-feira passada (1°), que a escuderia anglo-francesa lhe devia 28 milhões de Euros (89,4 milhões de Reais).
“Eu gosto de correr, gosto de pilotar. Acredito que as coisas devem ser resolvida em breve, Você não é preciso colocar os problemas por cima da linha, mas sim arranjar soluções para eles”, finalizou.
3 de novembro de 2013
GP Abu Dhabi: Resultado Final
A corrida durou pouco para o nosso Iceman, que abandonou após um toque em Giedo van der Garde durante a primeira volta. Mesmo assim, nosso Kimi não deixou de ser a grande sensação da corrida: voltou para o paddock de capacete e não falou com ninguém, trollou Mariana Becker ao vivo e ainda saiu de carrão branco amassado! Prazer, esse é Kimi Raikkonen...
2 de novembro de 2013
Com assoalho irregular, Raikkonen cai para último no grid de Abu Dhabi
Tazio
Quando a fase não é boa, tudo parece conspirar contra. Para Kimi Raikkonen, nem a substituição de seu chassi por uma versão com entre-eixos mais curto do E21, que o ajudou a melhorar o desempenho e alcançar um quinto lugar no grid de largada para o GP de Abu Dhabi, resolveu a situação do finlandês para a prova do próximo domingo em Yas Marina.
Após o classificatório deste sábado, os comissários fizeram uma inspeção no carro da Lotus e detectaram uma irregularidade na parte frontal do assoalho, conforme reportou o delegado técnico da FIA (Federação Internacional de Automobilismo), Jo Bauer.
Segundo ele, a peça flexionou “mais do que os 5mm verticais” permitidos pelo artigo 3.17.5 do regulamento técnico, quando submetido a uma “carga aplicada verticalmente contra ela, em um ponto localizado a 100mm da linha central do veículo, no lado esquerdo”.
Membros da Lotus foram chamados a prestar esclarecimentos e alegaram que o assoalho foi danificado durante passagem brusca por cima de uma zebra. Entretanto, os comissários rejeitaram o argumento e excluíram Raikkonen da sessão, jogando-o para a última posição no grid.
A decisão foi diferente daquela tomada em relação ao outro representante do time, Romain Grosjean, no GP da Hungria, quando o francês escapou de penalidade em uma situação semelhante. Segundo a revista inglesa “Autosport”, o que motivou a sanção neste caso foi a reincidência, já que a federação teria solicitado que a escuderia fizesse modificações nessa parte do chassi, justamente para evitar novas ocorrências do tipo no futuro.
Como caiu para o fim do pelotão, caberá agora a Raikkonen e à equipe definirem se largarão do grid ou se preferirão partir dos boxes, ficando liberados a realizar mudanças no acerto do bólido.
Quando a fase não é boa, tudo parece conspirar contra. Para Kimi Raikkonen, nem a substituição de seu chassi por uma versão com entre-eixos mais curto do E21, que o ajudou a melhorar o desempenho e alcançar um quinto lugar no grid de largada para o GP de Abu Dhabi, resolveu a situação do finlandês para a prova do próximo domingo em Yas Marina.
Após o classificatório deste sábado, os comissários fizeram uma inspeção no carro da Lotus e detectaram uma irregularidade na parte frontal do assoalho, conforme reportou o delegado técnico da FIA (Federação Internacional de Automobilismo), Jo Bauer.
Segundo ele, a peça flexionou “mais do que os 5mm verticais” permitidos pelo artigo 3.17.5 do regulamento técnico, quando submetido a uma “carga aplicada verticalmente contra ela, em um ponto localizado a 100mm da linha central do veículo, no lado esquerdo”.
Membros da Lotus foram chamados a prestar esclarecimentos e alegaram que o assoalho foi danificado durante passagem brusca por cima de uma zebra. Entretanto, os comissários rejeitaram o argumento e excluíram Raikkonen da sessão, jogando-o para a última posição no grid.
A decisão foi diferente daquela tomada em relação ao outro representante do time, Romain Grosjean, no GP da Hungria, quando o francês escapou de penalidade em uma situação semelhante. Segundo a revista inglesa “Autosport”, o que motivou a sanção neste caso foi a reincidência, já que a federação teria solicitado que a escuderia fizesse modificações nessa parte do chassi, justamente para evitar novas ocorrências do tipo no futuro.
Como caiu para o fim do pelotão, caberá agora a Raikkonen e à equipe definirem se largarão do grid ou se preferirão partir dos boxes, ficando liberados a realizar mudanças no acerto do bólido.
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