Para Kaj Lindstrom, a notícia sobre o retorno de Kimi para a F1 não foi uma supresa.
Em entrevista ao site finlandês Iltalehti, Kaj disse que "a F1 é o mundo de Kimi".
- Essa foi a decisão de Kimi, eu respeito ela. Fico feliz por ele ter conseguido um bom contrato. Foram dois ótimos anos e foi bom trabalhar com o Kimi.
Lindstrom disse também, mais uma vez, que Kimi teria chances de ter sucesso no Rali se ele decidisse continuar no esporte.
- Isso estava claro para mim. Você não chega rapidamente no topo. A F1 é o mundo dele. Acho que ele vai se sentir mais confortável lá.
Kaj não quis se arriscar em previsões.
- Nunca sentei em um carro de F1, então é difícil comentar algo. O piloto pelo menos é talentoso, então ele com certeza vai se dar bem, Lindstrom riu.
30 de novembro de 2011
Heikki Kulta entrevista Kimi Raikkonen
Tradução com a ajuda do Google Tradutor
Créditos: Turun Sanomat
Como é a sensação de voltar à Fórmula 1?
- É legal. Agora não preciso mais correr na lama, sorriu Raikkonen de um jeito bastante descontraído e bem-humorado. Quanto mais tempo eu ficasse longe da F1, mas difícil seria voltar.
Por que a Renault?
- Conversamos por um longo tempo com a Williams, então nos viramos para o lado da Renault e tudo correu bem após três semanas. Agora eu tenho um contrato e eu estou contente.
Quando você sentiu vontade de retornar para F1?
- Em maio, quando corri na Nascar e pude perceber o quão bom era correr na pista.
Correr na pista atria mais que correr no rali?
- Eu realmente não sei, mas, no entanto, é uma questão diferente quando você corre contra outros pilotos na pista. É o que eu fiz quase minha vida toda.
Qual foi o melhor rali?
- Eu acho que o Rali Jyskälä (da Finlândia) deste ano. No primeiro dia, o carro não funcionou corretamente, mas depois começou a melhorar. Tivemos um bom ritmo o tempo todo, até batermos. Essa situação é lamentável. Não importa o quão leve é a situação, isso te faz perder muito tempo.
Quanto tempo você teria levado para brigar pelo Campeonato no WRC?
- Isso levaria um bom tempo. Às vezes eu era capaz de fazer bons tempos, mas melhores resultados teriam exigido também testes.
O Rali da Espanha seria seu último rali, porém você decidiu abandonar. Por quê?
-A decisão foi tomada devido ao fato de que havia previsão de chuva. Além disso, achei um pouco tolo continuar o rali.
Quão difícil é voltar para a F1?
Provavelmente não é tão difícil. Eu dirigi os carros de F1 durante muito tempo. Em minha última temporada, já havia o Kers e também tivemos um monte de botões no volante naquela época. A maior diferença está nos anéis. Isso vai levar mais tempo, mas também enfrentei situações difíceis quando eu mudei da McLaren para a Ferrari e os pneus do Michelin para Bridgestone. Acho que será mais fácil de se adaptar aos pneus novos.
Que tipo de informação que você tem sobre os pneus Pirelli?
- Eu conversei com meu amigo Pedro de la Rosa, e pelo que ele me disse, me senti muito bem. Os pneus dão uma boa aderência.
Quais as informações que você tem da equipe Lotus-Renault?
- Não muito. Eu conversei com eles na segunda-feira pela primeira vez, com o chefe de equipe Eric Boullierin pelo telefone. Na sexta-feira, eu vou visitar a fábrica EnstoNet e depois participarei da da festa de Natal da equipe.
Quando começam os testes?
- Esse ano eu posse dirigir com penus da GP2. Acho que é uma área familiarizada. Eu não sei ainda exatamente os horários para o próximo ano.Um novo carro virá e então eu testarei.
Créditos: Turun Sanomat
Como é a sensação de voltar à Fórmula 1?
- É legal. Agora não preciso mais correr na lama, sorriu Raikkonen de um jeito bastante descontraído e bem-humorado. Quanto mais tempo eu ficasse longe da F1, mas difícil seria voltar.
Por que a Renault?
- Conversamos por um longo tempo com a Williams, então nos viramos para o lado da Renault e tudo correu bem após três semanas. Agora eu tenho um contrato e eu estou contente.
Quando você sentiu vontade de retornar para F1?
- Em maio, quando corri na Nascar e pude perceber o quão bom era correr na pista.
Correr na pista atria mais que correr no rali?
- Eu realmente não sei, mas, no entanto, é uma questão diferente quando você corre contra outros pilotos na pista. É o que eu fiz quase minha vida toda.
Qual foi o melhor rali?
- Eu acho que o Rali Jyskälä (da Finlândia) deste ano. No primeiro dia, o carro não funcionou corretamente, mas depois começou a melhorar. Tivemos um bom ritmo o tempo todo, até batermos. Essa situação é lamentável. Não importa o quão leve é a situação, isso te faz perder muito tempo.
Quanto tempo você teria levado para brigar pelo Campeonato no WRC?
- Isso levaria um bom tempo. Às vezes eu era capaz de fazer bons tempos, mas melhores resultados teriam exigido também testes.
O Rali da Espanha seria seu último rali, porém você decidiu abandonar. Por quê?
-A decisão foi tomada devido ao fato de que havia previsão de chuva. Além disso, achei um pouco tolo continuar o rali.
Quão difícil é voltar para a F1?
Provavelmente não é tão difícil. Eu dirigi os carros de F1 durante muito tempo. Em minha última temporada, já havia o Kers e também tivemos um monte de botões no volante naquela época. A maior diferença está nos anéis. Isso vai levar mais tempo, mas também enfrentei situações difíceis quando eu mudei da McLaren para a Ferrari e os pneus do Michelin para Bridgestone. Acho que será mais fácil de se adaptar aos pneus novos.
Que tipo de informação que você tem sobre os pneus Pirelli?
- Eu conversei com meu amigo Pedro de la Rosa, e pelo que ele me disse, me senti muito bem. Os pneus dão uma boa aderência.
Quais as informações que você tem da equipe Lotus-Renault?
- Não muito. Eu conversei com eles na segunda-feira pela primeira vez, com o chefe de equipe Eric Boullierin pelo telefone. Na sexta-feira, eu vou visitar a fábrica EnstoNet e depois participarei da da festa de Natal da equipe.
Quando começam os testes?
- Esse ano eu posse dirigir com penus da GP2. Acho que é uma área familiarizada. Eu não sei ainda exatamente os horários para o próximo ano.Um novo carro virá e então eu testarei.
Kimi Raikkonen deve visitar fabrica da Renault pela 1ª vez já nesta semana
Globo Esporte
Com acordo selado para retornar à Fórmula 1 na próxima temporada, Kimi Raikkonen deve fazer sua primeira visita oficial à fábrica da Renault-Lotus já nesta semana. Chefe da equipe, Eric Boullier acredita que a presença do campeão mundial de 2007 – que está fora da categoria desde 2009 -, será um importante fator motivacional para o time após um ano decepcionante nas pistas. (...)
Com acordo selado para retornar à Fórmula 1 na próxima temporada, Kimi Raikkonen deve fazer sua primeira visita oficial à fábrica da Renault-Lotus já nesta semana. Chefe da equipe, Eric Boullier acredita que a presença do campeão mundial de 2007 – que está fora da categoria desde 2009 -, será um importante fator motivacional para o time após um ano decepcionante nas pistas. (...)
Renault anuncia mudanças com a vinda de Raikkonen
Band
O chefe da equipe Renault, que em 2012 adotará o nome Lotus, Eric Boullier, comemorou a contratação de Kimi Raikkonen e disse que a chegada do campeão da F1 em 2007 é apenas uma das etapas da reformulação da equipe.
“Esta é uma boa notícia para o esporte e para a equipe. Estrategicamente, será bom ter um piloto campeão mundial no time. Ter alguém como o Kimi em nossa equipe mostra que temos um pacote bom o suficiente para ele decidir voltar à Fórmula 1”, disse.
Além da contratação de Raikkonen, o francês disse que outras contratações na equipe técnica serão anunciadas.
“Estamos em fase de reforços na equipe com a contratação de algumas pessoas, alguns já chegaram e outros ainda serão anunciados, mas ainda não podemos falar”, completou.
Boullier também disse que a estrutura de pista da equipe passará por mudanças:
“Também passaremos por um upgrade em nossa estrutura de pista em 2012. Além de um novo caminhão para os engenheiros, teremos nova estrutura para o box da equipe”, concluiu.
O chefe da equipe Renault, que em 2012 adotará o nome Lotus, Eric Boullier, comemorou a contratação de Kimi Raikkonen e disse que a chegada do campeão da F1 em 2007 é apenas uma das etapas da reformulação da equipe.
“Esta é uma boa notícia para o esporte e para a equipe. Estrategicamente, será bom ter um piloto campeão mundial no time. Ter alguém como o Kimi em nossa equipe mostra que temos um pacote bom o suficiente para ele decidir voltar à Fórmula 1”, disse.
Além da contratação de Raikkonen, o francês disse que outras contratações na equipe técnica serão anunciadas.
“Estamos em fase de reforços na equipe com a contratação de algumas pessoas, alguns já chegaram e outros ainda serão anunciados, mas ainda não podemos falar”, completou.
Boullier também disse que a estrutura de pista da equipe passará por mudanças:
“Também passaremos por um upgrade em nossa estrutura de pista em 2012. Além de um novo caminhão para os engenheiros, teremos nova estrutura para o box da equipe”, concluiu.
Chefe da Renault revela plano de treinos específico para Raikkonen
Grande Prêmio
No que depender da Renault, Kimi Raikkonen terá uma readaptação tranquila à F1. Chefe da equipe anglo-francesa, Eric Boullier afirmou nesta terça-feira (29) que o finlandês terá um programa de treinamentos específico – incluindo o novo simulador e testes no carro usado para exibições – para poder voltar preparado à categoria.
“Em pouco tempo, teremos nosso simulador pronto. Essa é uma boa notícia tanto para ele quanto para a gente. Eu acho que também poderemos planejar uns dois dias de treinos como o carro de demonstração”, declarou.
A preocupação da Renault quanto à adaptação existe devido às restrições de treinos na pré-temporada. Antes do GP da Austrália de 2012, as equipes vão ter apenas 15 dias de atividades, mas divididos entre os dois pilotos.
Mesmo com a apreensão quanto à forma de Raikkonen, Boullier exaltou a contratação do finlandês e disse que o projeto da Renault para 2012 ganha importância ao poder contar com um antigo campeão da categoria.
“É uma boa notícia para o esporte e, claro, também é uma boa notícia para a equipe. Estrategicamente, é bom ter um grande nome, como um campeão mundial da F1, se juntando a nós. Ele está comprometido em correr para nós e é definitivamente uma pessoa de caráter e com experiência de McLaren e Ferrari”, disse.
O dirigente, por fim, se mostrou satisfeito com o anúncio e exaltou o trabalho da própria equipe. “Além disso, ter alguém como Kimi correndo para a gente mostra que o equipamento que oferecemos é bom o bastante. Nós convencemos Kimi a retornar à F1”, encerrou.
No que depender da Renault, Kimi Raikkonen terá uma readaptação tranquila à F1. Chefe da equipe anglo-francesa, Eric Boullier afirmou nesta terça-feira (29) que o finlandês terá um programa de treinamentos específico – incluindo o novo simulador e testes no carro usado para exibições – para poder voltar preparado à categoria.
“Em pouco tempo, teremos nosso simulador pronto. Essa é uma boa notícia tanto para ele quanto para a gente. Eu acho que também poderemos planejar uns dois dias de treinos como o carro de demonstração”, declarou.
A preocupação da Renault quanto à adaptação existe devido às restrições de treinos na pré-temporada. Antes do GP da Austrália de 2012, as equipes vão ter apenas 15 dias de atividades, mas divididos entre os dois pilotos.
Mesmo com a apreensão quanto à forma de Raikkonen, Boullier exaltou a contratação do finlandês e disse que o projeto da Renault para 2012 ganha importância ao poder contar com um antigo campeão da categoria.
“É uma boa notícia para o esporte e, claro, também é uma boa notícia para a equipe. Estrategicamente, é bom ter um grande nome, como um campeão mundial da F1, se juntando a nós. Ele está comprometido em correr para nós e é definitivamente uma pessoa de caráter e com experiência de McLaren e Ferrari”, disse.
O dirigente, por fim, se mostrou satisfeito com o anúncio e exaltou o trabalho da própria equipe. “Além disso, ter alguém como Kimi correndo para a gente mostra que o equipamento que oferecemos é bom o bastante. Nós convencemos Kimi a retornar à F1”, encerrou.
Parceiro de Räikkönen no badminton, Vettel prevê retorno difícil para o finlandês
Uol Esporte
Atual bicampeão da Fórmula 1, o alemão Sebastian Vettel afirmou que o finlandês Kimi Räikkönen deve encontrar dificuldades em seu retorno à categoria após dois anos e comparou o caso do novo contratado da Lotus Renault ao do alemão Michael Schumacher, heptacampeão mundial que retornou no ano passado.
“Nós todos vimos o retorno de Michael [Schumacher]. Ele saiu quando estava no topo, mas quando voltou disse que muito havia mudado e que precisou de tempo para se adaptar”, afirmou Vettel em entrevista ao site francês 20 minutes.
O piloto da Red Bull lembra que durante uma temporada já ocorrem muitas mudanças no carro e não acredita que seja possível voltar no mesmo nível em que Kimi Räikkönen deixou a categoria em 2009 ao ter seu contrato com a Ferrari rescindido.
“Se eu pensar no carro que dirigi dois anos atrás, muitas coisas mudaram. É incrível. Mesmo durante uma temporada, novos botões aparecem em seu volante. “Eu posso imaginar que seria muito difícil retornar de imediato no mesmo nível que antes”, afirmou o piloto de 24 anos.
Curiosamente, Sebastian Vettel é parceiro de Kimi Räikkönen em partidas de badminton e reside próximo ao piloto finlandês na Suíça.
Atual bicampeão da Fórmula 1, o alemão Sebastian Vettel afirmou que o finlandês Kimi Räikkönen deve encontrar dificuldades em seu retorno à categoria após dois anos e comparou o caso do novo contratado da Lotus Renault ao do alemão Michael Schumacher, heptacampeão mundial que retornou no ano passado.
“Nós todos vimos o retorno de Michael [Schumacher]. Ele saiu quando estava no topo, mas quando voltou disse que muito havia mudado e que precisou de tempo para se adaptar”, afirmou Vettel em entrevista ao site francês 20 minutes.
O piloto da Red Bull lembra que durante uma temporada já ocorrem muitas mudanças no carro e não acredita que seja possível voltar no mesmo nível em que Kimi Räikkönen deixou a categoria em 2009 ao ter seu contrato com a Ferrari rescindido.
“Se eu pensar no carro que dirigi dois anos atrás, muitas coisas mudaram. É incrível. Mesmo durante uma temporada, novos botões aparecem em seu volante. “Eu posso imaginar que seria muito difícil retornar de imediato no mesmo nível que antes”, afirmou o piloto de 24 anos.
Curiosamente, Sebastian Vettel é parceiro de Kimi Räikkönen em partidas de badminton e reside próximo ao piloto finlandês na Suíça.
29 de novembro de 2011
Boullier confia que Raikkonen corresponderá em retorno à F1
Tazio
A equipe Lotus Renault não tem dúvidas de que Kimi Raikkonen está empolgado com seu retorno à F1 e que poderá corresponder prontamente.
Apesar de sua saída da F1 após uma campanha decepcionante em 2009 tenha deixado dúvidas com relação à sua motivação, o chefe da equipe, Eric Boullier, está convencido de que o finlandês está pronto para calar os críticos.
“Kimi está muito motivado e determinado em retornar, então ele nos convenceu”, disse Boullier à AUTOSPORT.
“Você pode sentir isso. Também, há algumas pessoas ao seu redor que confirmaram que ele está muito motivado. Não precisamos falar muito sobre motivação. Sabemos que ele quer retornar.”
Raikkonen deve fazer sua primeira visita oficial à fábrica da Lotus Renault, em Enstone, no final desta semana, para que a equipe possa começar a preparação para o retorno do campeão de 2007.
Boullier acredita que a presença de Raikkonen na equipe será um grande impulso, já que indica uma recuperação de uma temporada decepcionante.
“Se Kimi está retornando à F1 depois de dois anos fora é porque ele é um campeão mundial. Todos sabem sobre sua velocidade”, disse Boullier.
“É uma ótima notícia para a equipe e mostra grandes ambições para o futuro. Um campeão de F1 obviamente faz muita diferença e acho que suas expectativas e seu nível de comprometimento será igual ao de um piloto de ponta, então estou muito empolgado e feliz em trabalhar com ele.”
“Já deixamos esta temporada para trás e estamos ansiosos para a próxima. Definitivamente faremos algumas mudanças no percurso nos próximos três meses.”
“O Grupo Genii está nos apoiando bastante. Eles querem que a Lotus seja uma equipe de ponta e nossa meta é lutar pelo pódio. Temos alguns anúncios empolgantes por vir que serão a chave para o futuro.”
A equipe Lotus Renault não tem dúvidas de que Kimi Raikkonen está empolgado com seu retorno à F1 e que poderá corresponder prontamente.
Apesar de sua saída da F1 após uma campanha decepcionante em 2009 tenha deixado dúvidas com relação à sua motivação, o chefe da equipe, Eric Boullier, está convencido de que o finlandês está pronto para calar os críticos.
“Kimi está muito motivado e determinado em retornar, então ele nos convenceu”, disse Boullier à AUTOSPORT.
“Você pode sentir isso. Também, há algumas pessoas ao seu redor que confirmaram que ele está muito motivado. Não precisamos falar muito sobre motivação. Sabemos que ele quer retornar.”
Raikkonen deve fazer sua primeira visita oficial à fábrica da Lotus Renault, em Enstone, no final desta semana, para que a equipe possa começar a preparação para o retorno do campeão de 2007.
Boullier acredita que a presença de Raikkonen na equipe será um grande impulso, já que indica uma recuperação de uma temporada decepcionante.
“Se Kimi está retornando à F1 depois de dois anos fora é porque ele é um campeão mundial. Todos sabem sobre sua velocidade”, disse Boullier.
“É uma ótima notícia para a equipe e mostra grandes ambições para o futuro. Um campeão de F1 obviamente faz muita diferença e acho que suas expectativas e seu nível de comprometimento será igual ao de um piloto de ponta, então estou muito empolgado e feliz em trabalhar com ele.”
“Já deixamos esta temporada para trás e estamos ansiosos para a próxima. Definitivamente faremos algumas mudanças no percurso nos próximos três meses.”
“O Grupo Genii está nos apoiando bastante. Eles querem que a Lotus seja uma equipe de ponta e nossa meta é lutar pelo pódio. Temos alguns anúncios empolgantes por vir que serão a chave para o futuro.”
Com Kimi, F-1 terá temporada inédita com recorde
TotalRace
O retorno de Kimi Raikkonen já alcançou níveis históricos por um único motivo: graças a ele, pela primeira vez uma temporada terá tantos campeões no grid de largada.
Com um título, Kimi se juntará a Michael Schumacher (heptacampeão), Fernando Alonso (bicampeão), Sebastian Vettel (bicampeão), Lewis Hamilton (campeão) e Jenson Button (campeão).
Os seis, juntos, representam nada menos que 22% de todos os títulos colocados em jogo pela F-1 desde seu primeiro campeonato. Além disso, todos os campeões da última década estarão presentes em 2012.
O retorno de Kimi Raikkonen já alcançou níveis históricos por um único motivo: graças a ele, pela primeira vez uma temporada terá tantos campeões no grid de largada.
Com um título, Kimi se juntará a Michael Schumacher (heptacampeão), Fernando Alonso (bicampeão), Sebastian Vettel (bicampeão), Lewis Hamilton (campeão) e Jenson Button (campeão).
Os seis, juntos, representam nada menos que 22% de todos os títulos colocados em jogo pela F-1 desde seu primeiro campeonato. Além disso, todos os campeões da última década estarão presentes em 2012.
Renault anuncia Kimi Raikkonen!!!
Muita emoção! Confesso que estou muito feliz e ainda não caiu a ficha...
O piloto finlandês Kimi Raikkonen, que está fora da Fórmula 1 desde o fim de 2009 e retornará em 2012, pilotando pela Renault, afirmou que em momento algum perdeu a motivação para correr na principal categoria do automobilismo.
Raikkonen assinou um contrato de dois anos com a equipe anglo-francesa, que no ano que vem passará ser chamada apenas de Lotus. Há dois anos, ele deixou a Ferrari e se arriscou no Mundial de Rali, em que não obteve grande sucesso, além de ter disputado provas de categorias de acesso da Nascar.
'O principal motivo (para retornar) foi que nunca perdi a paixão pela Fórmula 1. Talvez tenha perdido por algumas coisas que há ao redor', disse o finlandês em entrevista divulgada por sua nova equipe.
Raikkonen considerou que a principal desvantagem do Mundial de Rali é que não competição direta entre os pilotos.
'Quando disputei algumas corridas da Nascar, este ano, me dei conta que sentia falta de competir contra outros pilotos na pista, já que nos ralis só se compete contra o relógio. Então recebi o convite de algumas pessoas da Fórmula 1. Foram de todo tipo, até que tive uma agradável conversa com a Lotus Renault, e chegamos a um acordo. Estou muito feliz por isso', declarou o piloto de 32 anos, que revelou por que escolheu a Renault e não a Williams.
'Na realidade, havia duas opções: Lotus Renault ou Williams. E com a Lotus Renault tudo funcionou como queríamos. Esse é o motivo', explicou.
Raikkonen foi campeão mundial de Fórmula 1 em 2007, pela Ferrari, em um campeonato decidido apenas na última corrida, o GP do Brasil. Naquela prova, ele contou com o mau desepenho dos pilotos da McLaren, o inglês Lewis Hamilton e o espanhol Fernando Alonso.
Nas duas temporadas seguintes, o finlandês se mostrou desmotivado e teve participação discreta, com um terceiro e um sexto lugar no Mundial. No entanto, ele garantiu que em 2012 será diferente.
'Não retornaria se não estivesse motivado. Fala-se muito de se sou ou não sou um piloto motivado, mas não me importa o que dizem pessoas que não sabem como penso. Estou feliz por voltar. Não poria meu nome em um contrato se não pensasse que vou aproveitar', afirmou.
Raikkonen confessou que no ano passado não acompanhou muito a Fórmula 1, mas que neste ano esteve mais atento, apesar de não ter acompanhado nenhuma equipe em especial. A exceção foi o GP do Brasil, em que deu atenção especial à Renault.
'Vi as 20 últimas voltas da última, no Brasil, e, como sabia o que aconteceria, estive atento ao que fazia a Lotus Renault', revelou.
'Antes desse momento, não sabia o que aconteceria e se chegaria a algum acordo para estar na Fórmula 1 no ano que vem, por isso via a Fórmula 1 em geral, sem focar em uma equipe. Vi algumas corridas, mas nada especial', completou.
Sobre as mudanças ocorridas no regulamento da F-1 desde que deixou a categoria, o piloto se mostrou atento e disse que está preparado para se adaptar a elas.
'Em comparação com 2009, a maior diferença provavelmente serão os pneus. Não acho que haja muita diferença quanto aos carros. O DRS (asa traseira móvel) é algo novo, mas é muito parecido com a asa dianteira móvel, que já desapareceu. Agora, é com a asa traseira. Mas acredito que serão os pneus a principal mudança', avaliou. EFE
Ai meu Deus, estou feliz demais!
Kimi Raikkonen: "Nunca perdi a paixão pela Fórmula 1!"
Veja
Raikkonen assinou um contrato de dois anos com a equipe anglo-francesa, que no ano que vem passará ser chamada apenas de Lotus. Há dois anos, ele deixou a Ferrari e se arriscou no Mundial de Rali, em que não obteve grande sucesso, além de ter disputado provas de categorias de acesso da Nascar.
'O principal motivo (para retornar) foi que nunca perdi a paixão pela Fórmula 1. Talvez tenha perdido por algumas coisas que há ao redor', disse o finlandês em entrevista divulgada por sua nova equipe.
Raikkonen considerou que a principal desvantagem do Mundial de Rali é que não competição direta entre os pilotos.
'Quando disputei algumas corridas da Nascar, este ano, me dei conta que sentia falta de competir contra outros pilotos na pista, já que nos ralis só se compete contra o relógio. Então recebi o convite de algumas pessoas da Fórmula 1. Foram de todo tipo, até que tive uma agradável conversa com a Lotus Renault, e chegamos a um acordo. Estou muito feliz por isso', declarou o piloto de 32 anos, que revelou por que escolheu a Renault e não a Williams.
'Na realidade, havia duas opções: Lotus Renault ou Williams. E com a Lotus Renault tudo funcionou como queríamos. Esse é o motivo', explicou.
Raikkonen foi campeão mundial de Fórmula 1 em 2007, pela Ferrari, em um campeonato decidido apenas na última corrida, o GP do Brasil. Naquela prova, ele contou com o mau desepenho dos pilotos da McLaren, o inglês Lewis Hamilton e o espanhol Fernando Alonso.
Nas duas temporadas seguintes, o finlandês se mostrou desmotivado e teve participação discreta, com um terceiro e um sexto lugar no Mundial. No entanto, ele garantiu que em 2012 será diferente.
'Não retornaria se não estivesse motivado. Fala-se muito de se sou ou não sou um piloto motivado, mas não me importa o que dizem pessoas que não sabem como penso. Estou feliz por voltar. Não poria meu nome em um contrato se não pensasse que vou aproveitar', afirmou.
Raikkonen confessou que no ano passado não acompanhou muito a Fórmula 1, mas que neste ano esteve mais atento, apesar de não ter acompanhado nenhuma equipe em especial. A exceção foi o GP do Brasil, em que deu atenção especial à Renault.
'Vi as 20 últimas voltas da última, no Brasil, e, como sabia o que aconteceria, estive atento ao que fazia a Lotus Renault', revelou.
'Antes desse momento, não sabia o que aconteceria e se chegaria a algum acordo para estar na Fórmula 1 no ano que vem, por isso via a Fórmula 1 em geral, sem focar em uma equipe. Vi algumas corridas, mas nada especial', completou.
Sobre as mudanças ocorridas no regulamento da F-1 desde que deixou a categoria, o piloto se mostrou atento e disse que está preparado para se adaptar a elas.
'Em comparação com 2009, a maior diferença provavelmente serão os pneus. Não acho que haja muita diferença quanto aos carros. O DRS (asa traseira móvel) é algo novo, mas é muito parecido com a asa dianteira móvel, que já desapareceu. Agora, é com a asa traseira. Mas acredito que serão os pneus a principal mudança', avaliou. EFE
27 de novembro de 2011
Williams e Raikkonen não chegam a acordo, e Sutil vira favorito à vaga
Grande Prêmio
Kimi Raikkonen e Williams não falam mais a mesma língua. A negociação entre as partes foi para o vinagre, garantem quatro veículos de comunicação europeus, e com isso Adrian Sutil aparece como favorito a pegar a vaga que hoje é de Rubens Barrichello, cada vez mais próximo da realidade de ficar sem correr em 2012
Quatro importantes veículos de comunicação europeus cravaram nestes últimos dois dias que as negociações entre a Williams e Kimi Raikkonen foram encerradas. Ainda que nada seja confirmado oficialmente, o fracasso no acordo altera o cenário da F1 para 2012 entre as equipes que ainda avaliam suas possibilidades.
Primeiro, os jornais espanhóis ‘Mundo Deportivo’ e ‘Marca’ sinalizaram que a Williams não faria nenhum anúncio no GP do Brasil — prometido por membros da cúpula — e que as partes não haviam falado a mesma língua pela exigência do finlandês, que queria € 12 milhões mais uma parte acionária da equipe.
Ontem à noite, a BBC britânica também confirmou a informação da não aliança entre Kimi e Williams. Agora, é a revista ‘Auto Motor und Sport’ quem assegura, mencionando o mesmo valor financeiro pedido por Raikkonen como salário, e sem o acordo, Frank Williams fica de pires na mão com relação ao Qatar National Bank, com quem esperava assinar e salvar sua pele.
Até porque a Force India prometia também revelar sua dupla aqui no Brasil e também desistiu, o novo favorito à vaga é Adrian Sutil, atual titular da equipe de Vijay Mallya e que já sabe que não terá lugar lá em 2012, já que Nico Hülkenberg vai ocupá-lo ao lado de Paul di Resta. Sutil tem patrocínio bom, o da Medion, avaliado em € 6 milhões.
Rubens Barrichello tem buscado em empresas brasileiras um patrocínio para se manter na F1, mas o valor é metade do montante que empurra Sutil, como revelou o Grande Prêmio. Outro concorrente de peso orçamentário relevante é o finlandês Valtteri Bottas.
A Lotus Renault, desesperada para ter alguém que seja um Robert Kubica em sua vida, agora já tem o nome de Raikkonen em destaque na sua lista. Ontem em Interlagos, o chefe Eric Boullier admitiu que o finlandês está entre as opções para o ano que vem dentre os sete nomes com que trabalha. O dirigente também revelou que, apesar de conversas e trocas de e-mails, Barrichello não deve alimentar expectativas.
Kimi Raikkonen e Williams não falam mais a mesma língua. A negociação entre as partes foi para o vinagre, garantem quatro veículos de comunicação europeus, e com isso Adrian Sutil aparece como favorito a pegar a vaga que hoje é de Rubens Barrichello, cada vez mais próximo da realidade de ficar sem correr em 2012
Quatro importantes veículos de comunicação europeus cravaram nestes últimos dois dias que as negociações entre a Williams e Kimi Raikkonen foram encerradas. Ainda que nada seja confirmado oficialmente, o fracasso no acordo altera o cenário da F1 para 2012 entre as equipes que ainda avaliam suas possibilidades.
Primeiro, os jornais espanhóis ‘Mundo Deportivo’ e ‘Marca’ sinalizaram que a Williams não faria nenhum anúncio no GP do Brasil — prometido por membros da cúpula — e que as partes não haviam falado a mesma língua pela exigência do finlandês, que queria € 12 milhões mais uma parte acionária da equipe.
Ontem à noite, a BBC britânica também confirmou a informação da não aliança entre Kimi e Williams. Agora, é a revista ‘Auto Motor und Sport’ quem assegura, mencionando o mesmo valor financeiro pedido por Raikkonen como salário, e sem o acordo, Frank Williams fica de pires na mão com relação ao Qatar National Bank, com quem esperava assinar e salvar sua pele.
Até porque a Force India prometia também revelar sua dupla aqui no Brasil e também desistiu, o novo favorito à vaga é Adrian Sutil, atual titular da equipe de Vijay Mallya e que já sabe que não terá lugar lá em 2012, já que Nico Hülkenberg vai ocupá-lo ao lado de Paul di Resta. Sutil tem patrocínio bom, o da Medion, avaliado em € 6 milhões.
Rubens Barrichello tem buscado em empresas brasileiras um patrocínio para se manter na F1, mas o valor é metade do montante que empurra Sutil, como revelou o Grande Prêmio. Outro concorrente de peso orçamentário relevante é o finlandês Valtteri Bottas.
A Lotus Renault, desesperada para ter alguém que seja um Robert Kubica em sua vida, agora já tem o nome de Raikkonen em destaque na sua lista. Ontem em Interlagos, o chefe Eric Boullier admitiu que o finlandês está entre as opções para o ano que vem dentre os sete nomes com que trabalha. O dirigente também revelou que, apesar de conversas e trocas de e-mails, Barrichello não deve alimentar expectativas.
26 de novembro de 2011
Na lista da Renault, Raikkonen vem bem
Grande Prêmio
O mundo vai aguardar mais duas semanas até saber quem serão os titulares da Lotus Renault, sem a montadora no nome oficial. Foi o que o chefe Eric Boullier prometeu neste sábado (26) em Interlagos aos jornalistas, deixando claro duas coisas: Kimi Raikkonen aparece bem na lista, que parece extensa, e Rubens Barrichello tem chances mínimas.
Um tanto quanto perdida em seu rumo por não ter um piloto capaz de liderá-la, que seria Robert Kubica, a Lotus não tem lá a maior das confianças na tríade que tem disponível. Vitaly Petrov completa aqui no Brasil duas temporadas e seus grandes momentos são contados nos dedos — os ápices são ter ficado à frente de Fernando Alonso em Abu Dhabi no ano passado, tirando-lhe o título, e o pódio na corrida da Austrália neste ano. Bruno Senna não vai de todo mal para quem tem seis corridas na equipe, mas precisaria impressionar na corrida deste domingo, por exemplo, para ganhar mais moral. E Romain Grosjean surge como a terceira via que não é titular há dois anos.
Daí o leque da Lotus ser grande. “Nós discutimos profundamente os diferentes cenários, e agora está nas mãos da cúpula”, disse Boullier. “Há uma estratégia diferente com pilotos diferentes”, e além dos supramencionados, há outros dois que aparecem fortes. Finlandeses.
Além de Raikkonen, um nome que é falado intramuros é o de Heikki Kovalainen, teoricamente assinado com a outra Lotus, a verde. “Kimi é um cenário possível, mas a lista é longa e até há alguns pilotos sob contrato, que tem algumas cláusulas que os liberam”, revelou Boullier. Kovalainen foi piloto da casa de Enstone em 2007.
O nome de Barrichello aparece no rodapé das opções. “É verdade que ele veio até mim, e nós trocamos alguns e-mails porque ele mostrou interesse, já que ele não sabe o que a Williams está fazendo”, admitiu. “Mas eu falei para ele que ele não estava no topo da lista, então ele não deve criar expectativas.”
Um último nome que é falado é o de Adrian Sutil, que deve figurar ao lado do de Barrichello. Apesar de toda a grana que leva de patrocínio, o alemão teve problemas, levados às vias de fato, com um membro do grupo Genii depois da corrida da China.
O anúncio da dupla sai em breve. “Deve ser uma questão de dias — na semana que vem ou na outra, no máximo”. E diante de tudo, o GP do Brasil de amanhã, que deve ser disputado sob chuva, pode causar alguma influência na decisão dos homens fortes da Lotus.
O mundo vai aguardar mais duas semanas até saber quem serão os titulares da Lotus Renault, sem a montadora no nome oficial. Foi o que o chefe Eric Boullier prometeu neste sábado (26) em Interlagos aos jornalistas, deixando claro duas coisas: Kimi Raikkonen aparece bem na lista, que parece extensa, e Rubens Barrichello tem chances mínimas.
Um tanto quanto perdida em seu rumo por não ter um piloto capaz de liderá-la, que seria Robert Kubica, a Lotus não tem lá a maior das confianças na tríade que tem disponível. Vitaly Petrov completa aqui no Brasil duas temporadas e seus grandes momentos são contados nos dedos — os ápices são ter ficado à frente de Fernando Alonso em Abu Dhabi no ano passado, tirando-lhe o título, e o pódio na corrida da Austrália neste ano. Bruno Senna não vai de todo mal para quem tem seis corridas na equipe, mas precisaria impressionar na corrida deste domingo, por exemplo, para ganhar mais moral. E Romain Grosjean surge como a terceira via que não é titular há dois anos.
Daí o leque da Lotus ser grande. “Nós discutimos profundamente os diferentes cenários, e agora está nas mãos da cúpula”, disse Boullier. “Há uma estratégia diferente com pilotos diferentes”, e além dos supramencionados, há outros dois que aparecem fortes. Finlandeses.
Além de Raikkonen, um nome que é falado intramuros é o de Heikki Kovalainen, teoricamente assinado com a outra Lotus, a verde. “Kimi é um cenário possível, mas a lista é longa e até há alguns pilotos sob contrato, que tem algumas cláusulas que os liberam”, revelou Boullier. Kovalainen foi piloto da casa de Enstone em 2007.
O nome de Barrichello aparece no rodapé das opções. “É verdade que ele veio até mim, e nós trocamos alguns e-mails porque ele mostrou interesse, já que ele não sabe o que a Williams está fazendo”, admitiu. “Mas eu falei para ele que ele não estava no topo da lista, então ele não deve criar expectativas.”
Um último nome que é falado é o de Adrian Sutil, que deve figurar ao lado do de Barrichello. Apesar de toda a grana que leva de patrocínio, o alemão teve problemas, levados às vias de fato, com um membro do grupo Genii depois da corrida da China.
O anúncio da dupla sai em breve. “Deve ser uma questão de dias — na semana que vem ou na outra, no máximo”. E diante de tudo, o GP do Brasil de amanhã, que deve ser disputado sob chuva, pode causar alguma influência na decisão dos homens fortes da Lotus.
25 de novembro de 2011
Raikkonen pede 12 milhões para voltar
Terra
O piloto finlandês Kimi Raikkonen, campeão do Mundo de Fórmula 1 em 2007, pediu 12 milhões de euros para regressar ao Mundial com a escuderia Williams, mas o acordo tornou-se mais difícil depois de um banco do Qatar, cujo papel junto da Renault seria o de financiador da operação, ter anunciado que se retirava do tema. A informação é apontada pelo diário espanhol "Marca", sendo referido ainda que, embora não pareça viável a entrada na Williams, o nórdico poderia ser o escolhido para integrar a Lotus no lugar do polaco Robert Kubica.
Depois de se ter dedicado sem sucesso ao Mundial de Ralis, Raikkonen, de 32 anos, estaria disposto a voltar à Fórmula 1, mas o elevado valor do salário num cenário de contenção de custos torna mais delicada a concretização de um acordo.
O piloto finlandês Kimi Raikkonen, campeão do Mundo de Fórmula 1 em 2007, pediu 12 milhões de euros para regressar ao Mundial com a escuderia Williams, mas o acordo tornou-se mais difícil depois de um banco do Qatar, cujo papel junto da Renault seria o de financiador da operação, ter anunciado que se retirava do tema. A informação é apontada pelo diário espanhol "Marca", sendo referido ainda que, embora não pareça viável a entrada na Williams, o nórdico poderia ser o escolhido para integrar a Lotus no lugar do polaco Robert Kubica.
Depois de se ter dedicado sem sucesso ao Mundial de Ralis, Raikkonen, de 32 anos, estaria disposto a voltar à Fórmula 1, mas o elevado valor do salário num cenário de contenção de custos torna mais delicada a concretização de um acordo.
24 de novembro de 2011
Raikkonen vai participar de jogo de Ice Hockey!
Lembram dos amigos malucos do Kimi que apareceram "naquelas" fotos tiradas esse ano, durante o GP Mônaco? (clique aqui para refrescar a memória...). Eles fazem parte de um grupo de stand up da Finlândia chamado The Dudesons e participarão de um evento de ice hockey na Finlândia no dia 16 de Dezembro.
Os The Dudesons jogarão contra o time profissional da liga finlandesa Pelicans.
A grande atração do evento será a presença dos ex-pilotos da F1 Mika Salo e Kimi Raikkonen, que já prometeram que irão jogar pelo time Pelicans.
- Kimi vai se sentir tão esmagado após o jogo que ele não vai mais caber em um carro de F1, comentou Leppälä, que será o capitão do time dos The Dudesons.
Os The Dudesons jogarão contra o time profissional da liga finlandesa Pelicans.
A grande atração do evento será a presença dos ex-pilotos da F1 Mika Salo e Kimi Raikkonen, que já prometeram que irão jogar pelo time Pelicans.
- Kimi vai se sentir tão esmagado após o jogo que ele não vai mais caber em um carro de F1, comentou Leppälä, que será o capitão do time dos The Dudesons.
Williams continua fazendo mistério...
Enquanto estamos anciosos por alguma notícia do Kimi vinda do paddock da F1, a Williams continua fazendo mistério...
"Ainda estamos esperando por notícias sobre o Kimi. A Williams ainda não revelou se haverá algum anúncio nesse fim de semana. Todas as fontes estão em silêncio," comentou o repórter da MTV3, Saari.
O único rumor que saiu na imprensa hoje é que o banco Qatar desistiu da ideia de patrocinar Kimi. Isso de acordo com a Autosprint. Mas é sempre bom lembrar que são apenas rumores...
"Ainda estamos esperando por notícias sobre o Kimi. A Williams ainda não revelou se haverá algum anúncio nesse fim de semana. Todas as fontes estão em silêncio," comentou o repórter da MTV3, Saari.
O único rumor que saiu na imprensa hoje é que o banco Qatar desistiu da ideia de patrocinar Kimi. Isso de acordo com a Autosprint. Mas é sempre bom lembrar que são apenas rumores...
22 de novembro de 2011
Hirvonen torce por permanência de Raikkonen no WRC
Terra
Em negociações com Williams e Renault, o finlandês Kimi Raikkonen ainda não definiu se correrá na Fórmula 1 de 2012. No entanto, Mikko Hirvonen espera que o compatriota permaneça no WRC por muito mais tempo. Em entrevista à rádio do WRC, o vice-campeão mundial de Rali destacou a evolução do ex-ferrarista nos últimos dois anos.
"Dois anos não são suficientes. Ele evoluiu, ainda que os últimos ralis da temporada não tivessem sido muito bons para ele. Mas quero que ele fique, será bom para os ralis", disse o piloto.
Pouco antes da etapa da Grã-Bretanha, Raikkonen fez mistério sobre seu futuro no automobilismo.
"Só estou concentrado neste rali, é a única coisa que importa. O que acontecerá no futuro ainda é uma pergunta sem resposta", disse o finlandês na época.
"Dois anos não são suficientes. Ele evoluiu, ainda que os últimos ralis da temporada não tivessem sido muito bons para ele. Mas quero que ele fique, será bom para os ralis", disse o piloto.
Pouco antes da etapa da Grã-Bretanha, Raikkonen fez mistério sobre seu futuro no automobilismo.
"Só estou concentrado neste rali, é a única coisa que importa. O que acontecerá no futuro ainda é uma pergunta sem resposta", disse o finlandês na época.
A Formula 1 é melhor com Raikkonen no grid, segundo De la Rosa
AutoRacing
Pedro de la Rosa revelou que adoraria ver Kimi Raikkonen retornar à Fórmula 1. O campeão mundial de 2007 vem sendo ligado a uma vaga na Williams, com a equipe britânica devendo anunciar sua dupla de 2012 dentro de uma semana.
"Por enquanto, é apenas um rumor, mas eu aprovaria", disse de la Rosa, que trabalhou ao lado do finlandês na McLaren há cinco anos. "Ele é um dos pilotos com quem trabalhei melhor. É um grande talento natural, e a Fórmula 1 é melhor com ele do que sem".
"A Fórmula 1 é o lugar dele, e fico feliz em ouvir que ele vem treinando duro. É um oponente difícil, mas é claro que tudo depende do que a Williams pode fazer. Eles tiveram um ano muito ruim, mas com certeza Kimi irá fortalecê-los".
Pedro de la Rosa revelou que adoraria ver Kimi Raikkonen retornar à Fórmula 1. O campeão mundial de 2007 vem sendo ligado a uma vaga na Williams, com a equipe britânica devendo anunciar sua dupla de 2012 dentro de uma semana.
"Por enquanto, é apenas um rumor, mas eu aprovaria", disse de la Rosa, que trabalhou ao lado do finlandês na McLaren há cinco anos. "Ele é um dos pilotos com quem trabalhei melhor. É um grande talento natural, e a Fórmula 1 é melhor com ele do que sem".
"A Fórmula 1 é o lugar dele, e fico feliz em ouvir que ele vem treinando duro. É um oponente difícil, mas é claro que tudo depende do que a Williams pode fazer. Eles tiveram um ano muito ruim, mas com certeza Kimi irá fortalecê-los".
21 de novembro de 2011
Raikkonen hesita sobre volta: "com carro de m... não dá para ganhar"
Veja também: Tradução: Entrevista de Kimi Raikkonen para a F1 Racing
A entrevista de Kimi Raikkonen para a revista F1 Racing rendeu mais um artigo. Confira:
Terra
A contratação de Kimi Raikkonen pela Williams, que já é dada como certa por parte da imprensa finlandesa, não está tão clara assim. A análise é do próprio piloto, que em entrevista à revista britânica F1 Racing negou ter vontade de voltar de qualquer maneira à categoria, lembrando que na Fórmula 1 é preciso sempre um "bom conjunto" e que com uma "m... de carro você nunca pode ganhar".
Embora não tenha citado nomes de equipe alguma, Raikkonen confirmou ter "várias opções" na F1 - dirigentes de Williams e Renault já admitiram que negociam com o finlandês. Apesar disso, ele descartou ter uma enorme necessidade de retornar à categoria, ressaltando que com uma "m... de carro você pode pilotar como nunca" e mesmo assim não brigará por vitórias.
Raikkonen, 32 anos, foi campeão na elite do automobilismo com a Ferrari em 2007 e trocou a Fórmula 1 pelo Campeonato Mundial de Rali (WRC) em 2010. Desde então não brilhou, sendo o décimo colocado da classificação geral de ambas as temporadas - as duas vencidas pelo francês Sébastien Loeb. O melhor resultado do finlandês foi o quinto lugar no Rali da Turquia do ano passado.
O piloto disse ainda que, caso sentisse saudades da F1, "estaria ali agora (mesmo)". Por outro lado, também não adiantou se continuará no WRC, apontando que competiu na categoria porque era algo que lhe despertava "curiosidade" e que não precisa necessariamente levar a sério essa categoria.
Ainda sobre a elite do automobilismo, Raikkonen admitiu que o título de 2007 é "a melhor memória de sua carreira". Questionado sobre as estrelas da atual temporada, ele contou que tem uma relação próxima com poucos corredores. Entre eles está o alemão Sebastian Vettel, definido pelo finlandês como "um bom tipo em uma boa equipe" que "seguirá ganhando se continuarem fazendo um carro vencedor para ele".
19 de novembro de 2011
Williams pode oferecer ações para ter Kimi Raikkonen em 2012
Terra
A equipe Williams segue com dificuldades financeiras para retornar aos bons tempos da Fórmula 1. Por isso, abre a chance de oferecer as suas ações como forma de pagamento ao piloto Kimi Raikkonen na temporada 2012.
A escuderia não conta com dinheiro para suportar os vencimentos exigidos pelo finlandês, segundo informações vindas da Europa. Kimi Raikkonen teria pedido um salário próximo ao de Fernando Alonso na Ferrari.
Afinal, o finlandês apresenta um currículo com a marca de campeão da Fórmula 1. Ele venceu o Mundial de pilotos em 2007, quando defendia a Ferrari.
A equipe Williams segue com dificuldades financeiras para retornar aos bons tempos da Fórmula 1. Por isso, abre a chance de oferecer as suas ações como forma de pagamento ao piloto Kimi Raikkonen na temporada 2012.
A escuderia não conta com dinheiro para suportar os vencimentos exigidos pelo finlandês, segundo informações vindas da Europa. Kimi Raikkonen teria pedido um salário próximo ao de Fernando Alonso na Ferrari.
Afinal, o finlandês apresenta um currículo com a marca de campeão da Fórmula 1. Ele venceu o Mundial de pilotos em 2007, quando defendia a Ferrari.
18 de novembro de 2011
Renault confirma contato com os empresários de Raikkonen
F1 Mania
Reportagens informam que Kimi Raikkonen também está considerando que a equipe Renault para a próxima temporada, com Eric Boullier confirmando contato com o campeão de 2007.
Questionado sobre o ex-piloto da McLaren e Ferrari na sexta-feira, o chefe da Renault respondeu: “O que sobre ele? Eu apenas expliquei como queremos ir em relação a nossa dupla de pilotos para a próxima temporada”
Boullier disse ao site oficial da Fórmula 1 que se Robert Kubica não puder se recuperar em 2012, Romain Grosjean está no topo da lista para se juntar a Bruno Senna e Vitaly Petrov.
O francês disse “o mercado de pilotos está fechado de qualquer maneira para 2012, então nossa prioridade é não ter um grande nome no carro, mas ter um carro rápido”.
Mas Boullier reconhece que um “grande nome ajudaria a fazer o carro melhor”, levando para o lado de Raikkonen.
“Sim, tenho mantido contato (com Raikkonen)”, disse ao repórter. “Olhe para esta ligação”, adicionou Boullier, segurando seu celular. “Foi do seu empresário”.
Reportagens informam que Kimi Raikkonen também está considerando que a equipe Renault para a próxima temporada, com Eric Boullier confirmando contato com o campeão de 2007.
Questionado sobre o ex-piloto da McLaren e Ferrari na sexta-feira, o chefe da Renault respondeu: “O que sobre ele? Eu apenas expliquei como queremos ir em relação a nossa dupla de pilotos para a próxima temporada”
Boullier disse ao site oficial da Fórmula 1 que se Robert Kubica não puder se recuperar em 2012, Romain Grosjean está no topo da lista para se juntar a Bruno Senna e Vitaly Petrov.
O francês disse “o mercado de pilotos está fechado de qualquer maneira para 2012, então nossa prioridade é não ter um grande nome no carro, mas ter um carro rápido”.
Mas Boullier reconhece que um “grande nome ajudaria a fazer o carro melhor”, levando para o lado de Raikkonen.
“Sim, tenho mantido contato (com Raikkonen)”, disse ao repórter. “Olhe para esta ligação”, adicionou Boullier, segurando seu celular. “Foi do seu empresário”.
17 de novembro de 2011
Kimi Raikkonen pode estar interessado nas ações da Williams
F1 Mania
De acordo com informações que circulam na imprensa internacional, a possibilidade de Kimi Raikkonen rumar à Williams 'joga-se' inclusive em ações da equipe.
Segundo Joe Saward, um jornalista inglês de alta reputação, o finlandês procura adquirir ações da Williams como contrapartida à sua entrada como piloto, no que pode ser um excelente negócio, pois as ações da equipe estão com um valor baixo, devido à queda de ritmo da Williams nos últimos anos, e se às parcerias já negociadas para 2012, juntarmos um piloto do calibre de Raikkonen, podem estar prestes a juntar-se os ingredientes certos para a Williams voltar aos seus bons velhos tempos.
De acordo com informações que circulam na imprensa internacional, a possibilidade de Kimi Raikkonen rumar à Williams 'joga-se' inclusive em ações da equipe.
Segundo Joe Saward, um jornalista inglês de alta reputação, o finlandês procura adquirir ações da Williams como contrapartida à sua entrada como piloto, no que pode ser um excelente negócio, pois as ações da equipe estão com um valor baixo, devido à queda de ritmo da Williams nos últimos anos, e se às parcerias já negociadas para 2012, juntarmos um piloto do calibre de Raikkonen, podem estar prestes a juntar-se os ingredientes certos para a Williams voltar aos seus bons velhos tempos.
14 de novembro de 2011
Empresários de Raikkonen assistem prova em camarote da Williams
Terra
Ambas as partes já admitiram que as negociações de fato existem, mas que ainda não há nada certo. Raikkonen, por sua vez, estava participando de uma etapa do Mundial de Rali (WRC), no País de Gales.
Um dos fundadores da Williams, Patrick Head confessou que o finlandês é um sonho antigo do tradicional time britânico. "Nós estamos interessados em Kimi desde quando ele pilotava pela Sauber (em 2001, sua estreia na F-1). Propusemos para a nossa parceira na época, a BMW, para fazer uma oferta, mas eles o acharam muito caro", explicou Head.
O outro dono da escuderia, Frank Williams, no entanto, preferiu ser mais cauteloso. "Devo escolher cuidadosamente minhas palavras para dizer apenas que isso (a contratação de Raikkonen) é possível", limitou-se.
13 de novembro de 2011
12 de novembro de 2011
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