SuperEsportes
As dores nas costas sentidas por Kimi Raikkonen no Grande Prêmio de Cingapura de Fórmula 1 colocaram em dúvida sua participação no GP da Coreia do Sul. Mas o preparador físico do piloto garante que ele correrá em Yeongam e em plenas condições físicas.
Kimi precisou de tratamento forte para participar do fim de semana de atividades em Cingapura por causa de uma lesão na região entre a costela e a coluna vertebral e só fez a corrida de domingo depois de receber injeção de cortisona.
“Kimi estará de volta e completamente recuperado na próxima semana na Coreia do Sul”, garantiu o preparador físico Mark Arnall.
No GP de Cingapura, no último domingo, o piloto finlandês foi um dos destaques apesar das fortes dores nas costas. Largando da 13ª colocação, ele fez uma prova de recuperação e cruzou a linha de chegada em terceiro, atrás apenas de Fernando Alonso e Sebastian Vettel.
29 de setembro de 2013
22 de setembro de 2013
Raikkonen fica satisfeito com 3°: "Não seria possível mais"
Tazio
Kimi Raikkonen teve um final bastante complicado em Cingapura por causa de uma lesão nas costas, que estava incomodando o finlandês desde os treinos livres de sexta. Ele não só conseguiu superar o problema como fez uma bela prova para terminar no pódio, na terceira posição, depois de largar em 13º.
O campeão de 2007, que faz suas últimas corridas na Lotus, pois já está confirmado na Ferrari em 2014, explicou que sentiu uma melhora e as dores não o incomodaram tanto durante a prova.
“Não senti muito na corrida. Ontem não estava o ideal e eu quase não pilotei. Temos que ficar contentes por terminar em terceiro e por termos conseguido identificar nossos problemas para a próxima corrida. Não é a primeira vez que tenho problemas com as minhas costas e sei que tenho que trabalhar durante as férias de final de ano, então, vamos ver o que faremos”, disse Raikkonen, que ainda não mostrou preocupação para a próxima etapa, na Coreia do Sul.
“Não estou 100% agora depois de tudo isso. Temos duas semanas para descansar e deixar tudo certo. Fizemos o melhor que podíamos, e não poderíamos conquistar mais hoje”, continuou.
Kimi também foi responsável por um dos grandes momentos da corrida, ao fazer uma bela ultrapassagem em Jenson Button por fora na curva oito. O piloto, no entanto, minimizou a manobra, explicando que sentiu que seus pneus estavam em melhores condições.
“Eu tinha uma boa velocidade e consegui ultrapassar alguns carros. Eu estava seguindo Jenson e vi que os pneus dele estava desgastados. Coloquei pressão e consegui ultrapassá-lo. Não foi fácil, mas que passei, isso é o principal. Talvez tenha parecido [de fora] mais complicado. Você tem mais aderência quando freia no traçado e é mais fácil de saber onde você tem que frear. Não foi uma manobra fácil, mas consegui passar e isso que importa”, concluiu.
Kimi Raikkonen teve um final bastante complicado em Cingapura por causa de uma lesão nas costas, que estava incomodando o finlandês desde os treinos livres de sexta. Ele não só conseguiu superar o problema como fez uma bela prova para terminar no pódio, na terceira posição, depois de largar em 13º.
O campeão de 2007, que faz suas últimas corridas na Lotus, pois já está confirmado na Ferrari em 2014, explicou que sentiu uma melhora e as dores não o incomodaram tanto durante a prova.
“Não senti muito na corrida. Ontem não estava o ideal e eu quase não pilotei. Temos que ficar contentes por terminar em terceiro e por termos conseguido identificar nossos problemas para a próxima corrida. Não é a primeira vez que tenho problemas com as minhas costas e sei que tenho que trabalhar durante as férias de final de ano, então, vamos ver o que faremos”, disse Raikkonen, que ainda não mostrou preocupação para a próxima etapa, na Coreia do Sul.
“Não estou 100% agora depois de tudo isso. Temos duas semanas para descansar e deixar tudo certo. Fizemos o melhor que podíamos, e não poderíamos conquistar mais hoje”, continuou.
Kimi também foi responsável por um dos grandes momentos da corrida, ao fazer uma bela ultrapassagem em Jenson Button por fora na curva oito. O piloto, no entanto, minimizou a manobra, explicando que sentiu que seus pneus estavam em melhores condições.
“Eu tinha uma boa velocidade e consegui ultrapassar alguns carros. Eu estava seguindo Jenson e vi que os pneus dele estava desgastados. Coloquei pressão e consegui ultrapassá-lo. Não foi fácil, mas que passei, isso é o principal. Talvez tenha parecido [de fora] mais complicado. Você tem mais aderência quando freia no traçado e é mais fácil de saber onde você tem que frear. Não foi uma manobra fácil, mas consegui passar e isso que importa”, concluiu.
21 de setembro de 2013
Com dores, Raikkonen admite correr no sacrifício: vamos ver o que acontece
Terra
O finlandês Kimi Raikkonen correrá no sacrifício o GP de Cingapura da Fórmula 1. O piloto ficou apenas com a 13ª colocação no treino classificatório, e sofre com fortes dores nas costas causadas por um nervo travado.
"Esta manhã foi muito ruim. Vamos correr e ver o que acontece", disse Raikkonen.
Vettel faz a pole position em Cingapura; Massa volta a bater Alonso no grid Além dos problemas físicos, Raikkonen sofreu com o acerto da sua Lotus. Porém, seu companheiro de equipe Romain Grosjean conquistou uma expressiva terceira colocação.
"Esta manhã foi realmente complicada, por isso não conseguimos fazer tudo o que queríamos no carro. Pelo menos temos o carro no grid, vamos ver o que podemos fazer amanhã", completou.
O finlandês Kimi Raikkonen correrá no sacrifício o GP de Cingapura da Fórmula 1. O piloto ficou apenas com a 13ª colocação no treino classificatório, e sofre com fortes dores nas costas causadas por um nervo travado.
"Esta manhã foi muito ruim. Vamos correr e ver o que acontece", disse Raikkonen.
Vettel faz a pole position em Cingapura; Massa volta a bater Alonso no grid Além dos problemas físicos, Raikkonen sofreu com o acerto da sua Lotus. Porém, seu companheiro de equipe Romain Grosjean conquistou uma expressiva terceira colocação.
"Esta manhã foi realmente complicada, por isso não conseguimos fazer tudo o que queríamos no carro. Pelo menos temos o carro no grid, vamos ver o que podemos fazer amanhã", completou.
20 de setembro de 2013
Chefe da Lotus reclama de declarações de Kimi sobre finanças do time
Tazio
O chefe da Lotus, Éric Boullier, não escondeu seu descontentamento com a declaração dada por Kimi Raikkonen na quinta-feira, durante a entrevista coletiva da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) para o GP de Cingapura.
Perguntado sobre os motivos de ter deixado a Lotus para retornar à Ferrari em 2014, o finlandês foi direto em sua resposta: “As razões pelas quais eu vou sair são puramente financeiras, e o fato de eu não estar recebendo meus salários”, explicou.
O dirigente admitiu que a esquadra preta e dourada passa por uma situação econômica delicada, mas contestou a postura de seu piloto em tornar o problema público (embora isso já seja algo de pleno conhecimento dos fãs há bastante tempo).
“Foi uma mensagem ruim, obviamente, e eu não sei por que ele decidiu falar publicamente sobre sua situação financeira. É verdade que atrasamos alguns pagamentos a Kimi. Para ser honesto com você, no ano passado foi a mesma coisa, mas, no fim da temporada, todas [as responsabilidades salariais] estavam quitadas e completas”, garantiu, em entrevista ao canal britânico “Sky Sports”.
Para Boullier, as dificuldades vividas pela Lotus recentemente, e que também são compartilhadas por outras equipes do grid, representam um bom ponto de partida para se intensificar o debate a respeito da contenção de gastos na F1.
“Talvez seja a oportunidade para acordarmos e entendermos quando todos os times vão conversar sobre corte de custos. Durante a era das montadoras, na década passada, tudo era excessivo, mas com o estilo atual de negócio da F1, e o fluxo de receita que uma equipe privada é capaz de gerar, está difícil. É preciso confiar em seus acionistas”, disse.
“Nunca escondemos nada: estamos tentando trazer novos investidores, que nos ajudariam a assegurar novos patrocinadores, e estamos muito, muito perto de fechar isso. Infelizmente, o tempo para algumas pessoas fora do padoque não é o mesmo para nós aqui dentro. É verdade que temos usado este ano para nos concentrar em pagar nosso pessoal, cumprir os compromissos com fornecedores e garantir a manutenção de nossa curva evolutiva”, completou.
O chefe da Lotus, Éric Boullier, não escondeu seu descontentamento com a declaração dada por Kimi Raikkonen na quinta-feira, durante a entrevista coletiva da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) para o GP de Cingapura.
Perguntado sobre os motivos de ter deixado a Lotus para retornar à Ferrari em 2014, o finlandês foi direto em sua resposta: “As razões pelas quais eu vou sair são puramente financeiras, e o fato de eu não estar recebendo meus salários”, explicou.
O dirigente admitiu que a esquadra preta e dourada passa por uma situação econômica delicada, mas contestou a postura de seu piloto em tornar o problema público (embora isso já seja algo de pleno conhecimento dos fãs há bastante tempo).
“Foi uma mensagem ruim, obviamente, e eu não sei por que ele decidiu falar publicamente sobre sua situação financeira. É verdade que atrasamos alguns pagamentos a Kimi. Para ser honesto com você, no ano passado foi a mesma coisa, mas, no fim da temporada, todas [as responsabilidades salariais] estavam quitadas e completas”, garantiu, em entrevista ao canal britânico “Sky Sports”.
Para Boullier, as dificuldades vividas pela Lotus recentemente, e que também são compartilhadas por outras equipes do grid, representam um bom ponto de partida para se intensificar o debate a respeito da contenção de gastos na F1.
“Talvez seja a oportunidade para acordarmos e entendermos quando todos os times vão conversar sobre corte de custos. Durante a era das montadoras, na década passada, tudo era excessivo, mas com o estilo atual de negócio da F1, e o fluxo de receita que uma equipe privada é capaz de gerar, está difícil. É preciso confiar em seus acionistas”, disse.
“Nunca escondemos nada: estamos tentando trazer novos investidores, que nos ajudariam a assegurar novos patrocinadores, e estamos muito, muito perto de fechar isso. Infelizmente, o tempo para algumas pessoas fora do padoque não é o mesmo para nós aqui dentro. É verdade que temos usado este ano para nos concentrar em pagar nosso pessoal, cumprir os compromissos com fornecedores e garantir a manutenção de nossa curva evolutiva”, completou.
Dirigente da F1 brinca com Kimi: "mais rápido bêbado que outros sóbrios"
Terra
Campeão mundial Fórmula 1 em 2007, Kimi Raikkonen demonstra dentro das pistas por que é tido como um dos pilotos mais talentosos de sua geração na categoria mais importante do automobilismo mundial. Entretanto, o finlandês também mostra comportamento curioso durante as corridas e em sua vida pessoal, tendo inclusive já concedido entrevistas alterado por conta de bebidas alcoólicas. E, nesta quinta-feira, o chefe de equipe da Scuderia Toro Rosso, Franz Tost, elogiou de maneira bem humorada o competidor.
"Se eu fosse a Ferrari, também contrataria o Kimi. É um dos pilotos mais talentosos, mesmo que às vezes fique bêbado", brincou o dirigente. "No entanto, parece que é mais rápido bebendo do que outros que ficam sóbrios. Estou brincando, mas quero dizer que ele está no auge da forma física, o pescoço dele parece o de um touro. Isso vem de algum lugar, não só de uma garrafa", completou.
Aos 33 anos, Raikkonen compete na Fórmula 1 desde 2001, tendo passado afastado da categoria os anos de 2010 e 2011 para correr no Mundial de Rali. Em sua trajetória, o finlandês passou por Sauber, McLaren, Ferrari e Lotus, onde está desde o início de 2012. Na escuderia italiana, inclusive, o piloto conquistou o título da temporada 2007, quando era parceiro de equipe de Felipe Massa.
Nesta temporada, Raikkonen ocupa a quarta colocação na tabela de classificação do Mundial com 134 pontos, venceu uma corrida e chegou seis vezes ao pódio. O atual tricampeão Sebastian Vettel lidera a disputa, com 222 pontos, seguido por Alonso, com 169 pontos, e Hamilton, com 141 pontos. Ao todo, o finlandês soma 20 triunfos e 75 pódios na categoria.
Apesar dos bons resultados conquistados pela Lotus nos últimos anos, o piloto já acertou contrato com a Ferrari para próxima temporada. Kimi Raikkonen substituirá Massa e terá como companheiro Fernando Alonso, um de seus principais rivais em seu auge pela escuderia italiana e também pela McLaren.
"A Ferrari contará com dois pilotos muito fortes e isso é muito bom para o Mundial de Construtores. Kimi pode dar um empurrão no time. Não digo que Massa não esteja trabalhando bem, mas Raikkonen é campeão. Essa é a diferença", encerrou Tost.
Campeão mundial Fórmula 1 em 2007, Kimi Raikkonen demonstra dentro das pistas por que é tido como um dos pilotos mais talentosos de sua geração na categoria mais importante do automobilismo mundial. Entretanto, o finlandês também mostra comportamento curioso durante as corridas e em sua vida pessoal, tendo inclusive já concedido entrevistas alterado por conta de bebidas alcoólicas. E, nesta quinta-feira, o chefe de equipe da Scuderia Toro Rosso, Franz Tost, elogiou de maneira bem humorada o competidor.
"Se eu fosse a Ferrari, também contrataria o Kimi. É um dos pilotos mais talentosos, mesmo que às vezes fique bêbado", brincou o dirigente. "No entanto, parece que é mais rápido bebendo do que outros que ficam sóbrios. Estou brincando, mas quero dizer que ele está no auge da forma física, o pescoço dele parece o de um touro. Isso vem de algum lugar, não só de uma garrafa", completou.
Aos 33 anos, Raikkonen compete na Fórmula 1 desde 2001, tendo passado afastado da categoria os anos de 2010 e 2011 para correr no Mundial de Rali. Em sua trajetória, o finlandês passou por Sauber, McLaren, Ferrari e Lotus, onde está desde o início de 2012. Na escuderia italiana, inclusive, o piloto conquistou o título da temporada 2007, quando era parceiro de equipe de Felipe Massa.
Nesta temporada, Raikkonen ocupa a quarta colocação na tabela de classificação do Mundial com 134 pontos, venceu uma corrida e chegou seis vezes ao pódio. O atual tricampeão Sebastian Vettel lidera a disputa, com 222 pontos, seguido por Alonso, com 169 pontos, e Hamilton, com 141 pontos. Ao todo, o finlandês soma 20 triunfos e 75 pódios na categoria.
Apesar dos bons resultados conquistados pela Lotus nos últimos anos, o piloto já acertou contrato com a Ferrari para próxima temporada. Kimi Raikkonen substituirá Massa e terá como companheiro Fernando Alonso, um de seus principais rivais em seu auge pela escuderia italiana e também pela McLaren.
"A Ferrari contará com dois pilotos muito fortes e isso é muito bom para o Mundial de Construtores. Kimi pode dar um empurrão no time. Não digo que Massa não esteja trabalhando bem, mas Raikkonen é campeão. Essa é a diferença", encerrou Tost.
Dinheiro, a razão de Kimi Raikkonen deixar a Lotus
Estadão
Os fãs e a imprensa estão acostumados com respostas, costumeiramente, evasivas na Fórmula 1. Em especial as dos pilotos. Mas com Kimi Raikkonen não foi assim, ao menos nesta quinta-feira no circuito Marina Bay, em Cingapura.
Por ser o primeiro encontro do finlandês com a mídia depois de ser anunciado como o companheiro de Fernando Alonso na Ferrari, em 2014, a entrevista foi concorridíssima. Como Raikkonen não esconde nas conversas que a Lotus lhe deve dinheiro, "muito dinheiro", o jornalista suíço Luc Domenjoz, do jornal Le Matin, perguntou por que não ficava em casa até o débito ser pago. Na Europa, em especial na Suíça, não receber da empresa para quem trabalha é inaceitável e não há margem de negociação.
Sem papas na língua, Raikkonen respondeu à questão e suas palavras já traziam também a resposta à pergunta sobre os motivos de deixar a Lotus, escuderia com boa estrutura técnica e essencialmente o seu feudo, pois faz o que bem entende lá, como tanto aprecia : "Eu gosto de pilotar e é a razão de estar aqui, não importa por qual time. O motivo de eu decidir deixar meu time é puramente dinheiro. Eles não pagaram meu salário, infelizmente".
O campeão do mundo de 2007 não poderia ser mais objetivo. Não disse desde quando não recebe, mas o que confessou a um amigo, fonte do Estado, é que a dívida refere-se aos bônus pelos pontos conquistados na temporada toda.
Como fez nas 12 etapas disputadas este ano 134 pontos, quarto colocado no Mundial, diante de 222 do líder, Sebastian Vettel, da Red Bull, e estima-se que ganhe 50 mil euros (R$ 150 mil) por ponto, a Lotus deve pagar a Raikkonen 6,7 milhões de euros (R$ 20,1 milhões).
Raikkonen completou a resposta: "Eu desejo tentar ajudá-los ao máximo. Mas a razão de estar aqui é porque gosto de correr".
A explicação do finlandês vai ao encontro do pacto proposto por Massa para conseguir os patrocinadores necessários a fim de ocupar a vaga de Raikkonen na Lotus. A organização do luxemburguês Gerhard Lopez e dirigida pelo francês Eric Boullier necessita, urgente, de dinheiro. A falta levou a Lotus a perder o seu maior bem, Raikkonen, responsável direto por a equipe disputar o título no ano passado e voltar a vencer na Fórmula 1.
No circuito Marina Bay, a partir dos treinos livres de amanhã, com início às 7 horas, horário de Brasília, Raikkonen começará a entender se, ao contrário das duas últimas etapas, Spa-Francorchamps e Monza, pistas de pouca pressão aerodinâmica, o modelo E21-Renault da Lotus voltará a ser eficiente como nas provas anteriores. Até a etapa da Hungria acompanhava de perto Vettel na classificação do campeonato.
Os fãs e a imprensa estão acostumados com respostas, costumeiramente, evasivas na Fórmula 1. Em especial as dos pilotos. Mas com Kimi Raikkonen não foi assim, ao menos nesta quinta-feira no circuito Marina Bay, em Cingapura.
Por ser o primeiro encontro do finlandês com a mídia depois de ser anunciado como o companheiro de Fernando Alonso na Ferrari, em 2014, a entrevista foi concorridíssima. Como Raikkonen não esconde nas conversas que a Lotus lhe deve dinheiro, "muito dinheiro", o jornalista suíço Luc Domenjoz, do jornal Le Matin, perguntou por que não ficava em casa até o débito ser pago. Na Europa, em especial na Suíça, não receber da empresa para quem trabalha é inaceitável e não há margem de negociação.
Sem papas na língua, Raikkonen respondeu à questão e suas palavras já traziam também a resposta à pergunta sobre os motivos de deixar a Lotus, escuderia com boa estrutura técnica e essencialmente o seu feudo, pois faz o que bem entende lá, como tanto aprecia : "Eu gosto de pilotar e é a razão de estar aqui, não importa por qual time. O motivo de eu decidir deixar meu time é puramente dinheiro. Eles não pagaram meu salário, infelizmente".
O campeão do mundo de 2007 não poderia ser mais objetivo. Não disse desde quando não recebe, mas o que confessou a um amigo, fonte do Estado, é que a dívida refere-se aos bônus pelos pontos conquistados na temporada toda.
Como fez nas 12 etapas disputadas este ano 134 pontos, quarto colocado no Mundial, diante de 222 do líder, Sebastian Vettel, da Red Bull, e estima-se que ganhe 50 mil euros (R$ 150 mil) por ponto, a Lotus deve pagar a Raikkonen 6,7 milhões de euros (R$ 20,1 milhões).
Raikkonen completou a resposta: "Eu desejo tentar ajudá-los ao máximo. Mas a razão de estar aqui é porque gosto de correr".
A explicação do finlandês vai ao encontro do pacto proposto por Massa para conseguir os patrocinadores necessários a fim de ocupar a vaga de Raikkonen na Lotus. A organização do luxemburguês Gerhard Lopez e dirigida pelo francês Eric Boullier necessita, urgente, de dinheiro. A falta levou a Lotus a perder o seu maior bem, Raikkonen, responsável direto por a equipe disputar o título no ano passado e voltar a vencer na Fórmula 1.
No circuito Marina Bay, a partir dos treinos livres de amanhã, com início às 7 horas, horário de Brasília, Raikkonen começará a entender se, ao contrário das duas últimas etapas, Spa-Francorchamps e Monza, pistas de pouca pressão aerodinâmica, o modelo E21-Renault da Lotus voltará a ser eficiente como nas provas anteriores. Até a etapa da Hungria acompanhava de perto Vettel na classificação do campeonato.
16 de setembro de 2013
Kimi exigiu desculpas de Montezemolo para correr na Ferrari
Tazio
Kimi Raikkonen exigiu um pedido de desculpas do presidente Luca di Montezemolo para fechar contrato com a Ferrari para o ano que vem, segundo a emissora finlandesa “MTV3 Tulosruutu”.
Quatro temporadas atrás, Raikkonen foi dispensado por cerimônias pela cúpula de Maranello para dar lugar a Fernando Alonso. À época, Montezemolo alegou que a personalidade lacônica do nórdico não era adequada à equipe italiana. Problemas à parte, o chefão da marca se desculpou com o finlandês e somente assim as negociações para a próxima temporada puderam ser iniciadas.
“Após a assinatura, essas coisas foram lacradas e colocadas de lado junto com os incidentes passados. Eles podem avançar”, disse Oskari Saari, um dos comentaristas da emissora, na última quarta-feira.
Raikkonen fechou contrato de dois anos com a Ferrari. Em sua primeira passagem pela equipe italiana, no fim da década passada, o finlandês obteve nove vitórias, cinco poles, 26 pódios e um título mundial (2007)
Kimi Raikkonen exigiu um pedido de desculpas do presidente Luca di Montezemolo para fechar contrato com a Ferrari para o ano que vem, segundo a emissora finlandesa “MTV3 Tulosruutu”.
Quatro temporadas atrás, Raikkonen foi dispensado por cerimônias pela cúpula de Maranello para dar lugar a Fernando Alonso. À época, Montezemolo alegou que a personalidade lacônica do nórdico não era adequada à equipe italiana. Problemas à parte, o chefão da marca se desculpou com o finlandês e somente assim as negociações para a próxima temporada puderam ser iniciadas.
“Após a assinatura, essas coisas foram lacradas e colocadas de lado junto com os incidentes passados. Eles podem avançar”, disse Oskari Saari, um dos comentaristas da emissora, na última quarta-feira.
Raikkonen fechou contrato de dois anos com a Ferrari. Em sua primeira passagem pela equipe italiana, no fim da década passada, o finlandês obteve nove vitórias, cinco poles, 26 pódios e um título mundial (2007)
11 de setembro de 2013
Kimi Raikkonen festeja volta à Ferrari: 'Foram três temporadas fantásticas'
SuperEsportes
Confirmado nesta quarta-feira como substituto de Felipe Massa na Ferrari a partir da temporada de 2014, Kimi Raikkonen festejou a sua volta à escuderia italiana, pela qual se sagrou campeão mundial em 2007 e depois disputou mais duas temporadas na Fórmula 1. O piloto finlandês assinou acordo de dois anos com a equipe e agora espera poder reeditar o sucesso de sua primeira passagem pelo time.
"Estou muito feliz por voltar para Maranello, onde eu anteriormente passei três anos fantásticos e muito bem-sucedidos", ressaltou Raikkonen, em entrevista ao site oficial da Ferrari. "Tenho muitas lembranças de meu tempo de Ferrari, lembranças que guardei comigo nos últimos anos, e a que está em primeiro lugar é a conquista do título mundial em 2007, que foi muito inesquecível", completou.
Ao falar sobre o acerto com a Ferrari, o piloto que vem realizando boa temporada pela Lotus neste Mundial de F1 exibiu ansiedade até para atuar ao lado de Fernando Alonso, com quem deverá travar uma batalha árdua pelo posto de primeiro piloto da equipe ao longo do campeonato de 2014.
"Não posso esperar para estar dirigindo um carro de 'Cavalo Empinado' de novo e me familiarizar com tantas pessoas com que tive relações estreitas, bem como trabalhar com Fernando, que eu considero um grande piloto, a fim de trazer para a equipe o sucesso que merece", destacou Raikkonen.
O espanhol, por sua vez, deu as boas-vindas ao seu futuro companheiro de equipe na F1 e lembrou que juntos os dois pilotos terão de se adaptar a um novo regulamento técnico no próximo ano quando os carros da categoria passarão a contar com motores V6 turbo, diferentes dos atuais V8 usados pelas equipes. "Gostaria de receber meu novo companheiro de viagem: em conjunto, a partir do próximo ano, teremos de enfrentar um desafio técnico e de corrida muito exigente", enfatizou.
Confirmado nesta quarta-feira como substituto de Felipe Massa na Ferrari a partir da temporada de 2014, Kimi Raikkonen festejou a sua volta à escuderia italiana, pela qual se sagrou campeão mundial em 2007 e depois disputou mais duas temporadas na Fórmula 1. O piloto finlandês assinou acordo de dois anos com a equipe e agora espera poder reeditar o sucesso de sua primeira passagem pelo time.
"Estou muito feliz por voltar para Maranello, onde eu anteriormente passei três anos fantásticos e muito bem-sucedidos", ressaltou Raikkonen, em entrevista ao site oficial da Ferrari. "Tenho muitas lembranças de meu tempo de Ferrari, lembranças que guardei comigo nos últimos anos, e a que está em primeiro lugar é a conquista do título mundial em 2007, que foi muito inesquecível", completou.
Ao falar sobre o acerto com a Ferrari, o piloto que vem realizando boa temporada pela Lotus neste Mundial de F1 exibiu ansiedade até para atuar ao lado de Fernando Alonso, com quem deverá travar uma batalha árdua pelo posto de primeiro piloto da equipe ao longo do campeonato de 2014.
"Não posso esperar para estar dirigindo um carro de 'Cavalo Empinado' de novo e me familiarizar com tantas pessoas com que tive relações estreitas, bem como trabalhar com Fernando, que eu considero um grande piloto, a fim de trazer para a equipe o sucesso que merece", destacou Raikkonen.
O espanhol, por sua vez, deu as boas-vindas ao seu futuro companheiro de equipe na F1 e lembrou que juntos os dois pilotos terão de se adaptar a um novo regulamento técnico no próximo ano quando os carros da categoria passarão a contar com motores V6 turbo, diferentes dos atuais V8 usados pelas equipes. "Gostaria de receber meu novo companheiro de viagem: em conjunto, a partir do próximo ano, teremos de enfrentar um desafio técnico e de corrida muito exigente", enfatizou.
9 de setembro de 2013
Lotus mantém esperança, mas admite: "se Kimi quiser, vai para a Ferrari"
Terra
Prestes a perder seu principal piloto para a próxima temporada, a Lotus admitiu que o futuro de Kimi Raikkonen, fortemente especulado na Ferrari, depende somente do próprio piloto. Apesar disso, o chefe da equipe britânica, Eric Boullier, não desiste de renovar o contrato do finlandês com o objetivo de segurá-lo por pelo menos mais um ano.
"Estou muito esperançoso de que, em uma semana, teremos as garantias que Kimi está pedindo. Desse ponto de vista, nós conseguiremos nos mover rápido para achar uma solução de sucesso. Seria interessante ter isso decidido até Cingapura", afirmou, referindo-se à próxima etapa do Mundial de Pilotos, em 22 de setembro.
Embora espere renovar com o campeão mundial de 2007, Boullier também admite que há a possibilidade de ele voltar à Ferrari. Tudo, segundo o chefão, depende do próprio Raikkonen, que deve decidir o futuro nos próximos dias.
"Se quiser ir para a Ferrari, ele irá. Simples assim. A decisão é mais dele, na verdade. Afinal, fomos nós quem fizemos uma proposta a ele. Nós sabemos que precisamos fornecer algumas coisas para encerrar a discussão, mas Kimi vive uma situação em que ele está sendo seguido por grande parte do paddock. Só ele pode decidir", explicou, antes de fazer uma ressalva: "ele sabe o que pode ter de nós, mas não sabe o que terá se mudar de time".
Caso Raikkonen acerte retorno à escuderia italiana, a Lotus teria uma vaga aberta na equipe. Especula-se, inclusive, que Felipe Massa seja o favorito para assumí-la em uma operação que promoveria a troca entre os ex-companheiros de Ferrari. Boullier, porém, não confirma nada e diz que o cargo de companheiro de equipe de Romain Grosjean será bastante cobiçado na próxima intertemporada.
"Para ser honesto, temos vários planos. Após a vaga na Ferrari ser preenchida, nossa vaga será a mais cobiçada. Por isso, podemos nos dar o luxo de esperar para ver o que acontece", avaliou, já deixando subentendido que Massa deve mesmo sair da equipe vermelha na próxima temporada.
Prestes a perder seu principal piloto para a próxima temporada, a Lotus admitiu que o futuro de Kimi Raikkonen, fortemente especulado na Ferrari, depende somente do próprio piloto. Apesar disso, o chefe da equipe britânica, Eric Boullier, não desiste de renovar o contrato do finlandês com o objetivo de segurá-lo por pelo menos mais um ano.
"Estou muito esperançoso de que, em uma semana, teremos as garantias que Kimi está pedindo. Desse ponto de vista, nós conseguiremos nos mover rápido para achar uma solução de sucesso. Seria interessante ter isso decidido até Cingapura", afirmou, referindo-se à próxima etapa do Mundial de Pilotos, em 22 de setembro.
Embora espere renovar com o campeão mundial de 2007, Boullier também admite que há a possibilidade de ele voltar à Ferrari. Tudo, segundo o chefão, depende do próprio Raikkonen, que deve decidir o futuro nos próximos dias.
"Se quiser ir para a Ferrari, ele irá. Simples assim. A decisão é mais dele, na verdade. Afinal, fomos nós quem fizemos uma proposta a ele. Nós sabemos que precisamos fornecer algumas coisas para encerrar a discussão, mas Kimi vive uma situação em que ele está sendo seguido por grande parte do paddock. Só ele pode decidir", explicou, antes de fazer uma ressalva: "ele sabe o que pode ter de nós, mas não sabe o que terá se mudar de time".
Caso Raikkonen acerte retorno à escuderia italiana, a Lotus teria uma vaga aberta na equipe. Especula-se, inclusive, que Felipe Massa seja o favorito para assumí-la em uma operação que promoveria a troca entre os ex-companheiros de Ferrari. Boullier, porém, não confirma nada e diz que o cargo de companheiro de equipe de Romain Grosjean será bastante cobiçado na próxima intertemporada.
"Para ser honesto, temos vários planos. Após a vaga na Ferrari ser preenchida, nossa vaga será a mais cobiçada. Por isso, podemos nos dar o luxo de esperar para ver o que acontece", avaliou, já deixando subentendido que Massa deve mesmo sair da equipe vermelha na próxima temporada.
8 de setembro de 2013
Jornais anunciam Kimi na Ferrari
Ainda não é oficial. Mas o jornal alemão “Auto Moto und Sport” garante que Kimi Raikkonen substituirá Felipe Massa na Ferrari na temporada de 2014. De acordo com a publicação, apesar do presidente da escuderia, Luca di Montezemolo, dizer que não há nada definido, a decisão em contratar o finlandês, campeão mundial pelo time em 2007, já teria sido tomada. O mandatário teria preferido apenas esperar passar o GP da Itália, na casa da Ferrari, para fazer o anúncio. As matéria é assinada pelo repórter Michael Schmidt, conhecido no paddock pelas informações quentes. A TV alemã RTL vai além e diz que o contrato já foi assinado na última quarta-feira.
Segundo ele, a Ferrari teria dois objetivos em contratar Kimi Raikkonen para fazer uma dupla de campeões mundiais com Fernando Alonso. O primeiro seria pressionar o espanhol, que tem sido o piloto principal do time nos últimos anos, mas recentemente tem criado mal-estar na equipe com críticas, levando até bronca pública de Montezemolo. A outra intenção seria ter mais chances no Mundial de Construtores. A Ferrari estaria prevendo um enfraquecimento da RBR com a chegada de Daniel Ricciardo para o lugar de Mark Webber e por isso teria apostado na regularidade demonstrada pelo “Homem de Gelo” desde que voltou à F-1 para fazer frente aos rivais.
(...)
Na próxima quarta-feira, a escuderia italiana vai confirmar que o finlandês Kimi Raikkonen, com quem já tem acertado um contrato de dois anos, irá substituí-lo no posto de companheiro de equipe do espanhol Fernando Alonso. É isso o que crava o site britânico The F1 Times.
Fonte das informações: Globo Esporte
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Bom, claro que não estou feliz com essa vola do Kimi para a Ferrari, mas não há o que se fazer, apenas torço para que dê tudo certo...
Segundo ele, a Ferrari teria dois objetivos em contratar Kimi Raikkonen para fazer uma dupla de campeões mundiais com Fernando Alonso. O primeiro seria pressionar o espanhol, que tem sido o piloto principal do time nos últimos anos, mas recentemente tem criado mal-estar na equipe com críticas, levando até bronca pública de Montezemolo. A outra intenção seria ter mais chances no Mundial de Construtores. A Ferrari estaria prevendo um enfraquecimento da RBR com a chegada de Daniel Ricciardo para o lugar de Mark Webber e por isso teria apostado na regularidade demonstrada pelo “Homem de Gelo” desde que voltou à F-1 para fazer frente aos rivais.
(...)
Na próxima quarta-feira, a escuderia italiana vai confirmar que o finlandês Kimi Raikkonen, com quem já tem acertado um contrato de dois anos, irá substituí-lo no posto de companheiro de equipe do espanhol Fernando Alonso. É isso o que crava o site britânico The F1 Times.
Fonte das informações: Globo Esporte
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Bom, claro que não estou feliz com essa vola do Kimi para a Ferrari, mas não há o que se fazer, apenas torço para que dê tudo certo...
7 de setembro de 2013
Comentários de Raikkonen após Treino Classificatório - GP Itália 2013
Kimi Raikkonen, 11º colocado: Simplesmente não fomos velozes o suficiente hoje. Sofremos um pouco durante o fim de semana inteiro, e o mesmo ocorreu hoje. Não é o nosso tipo de circuito, onde precisamos utilizar asas pequenas. O carro se comportou bem, mas não tínhamos pressão aerodinâmica para contornar bem as curvas com nosso pacote de baixo arrasto. Espero que estejamos um pouco melhor amanhã, mas não espero grandes surpresas. De qualquer modo, faremos o melhor possível. (Fonte: Autoracing)
Finlandês Kimi Raikkonen não crê em título, mas promete fazer sua parte
SuperEsportes
O finlandês Kimi Raikkonen não acredita na possibilidade de título para a temporada 2014 da Fórmula 1, mas nem por isso abriu mão da luta pelo campeonato. O piloto da Lotus prometeu fazer o possível, embora considere as chances de superar Sebastian Vettel na classificação ínfimas.
“Ainda temos uma chance, então vamos tentar fazer o melhor que pudermos e ver onde terminamos. Não vai ser fácil e provavelmente não vai acontecer, mas faremos o que pudermos para tentar recuperar alguns pontos. Ainda há algumas corridas", garantiu.
Raikkonen ainda vê problemas com o carro da Lotus, que não se adapta bem em circuitos de alta velocidade, como foi o caso de Spa-Francorchamps, na Bélgica, e como é o caso de Monza, na Itália.
“Vai ser muito difícil. Os circuitos de baixa pressão aerodinâmica não são, provavelmente, os mais fortes para nós. No ano passado, em Spa, foi bastante complicado, e também não foi fácil neste ano. Acho que fomos mais fortes do que no ano passado, mas vemos como as novas peças funcionam e espero que possamos ser um pouco mais fortes", explicou.
O finlandês Kimi Raikkonen não acredita na possibilidade de título para a temporada 2014 da Fórmula 1, mas nem por isso abriu mão da luta pelo campeonato. O piloto da Lotus prometeu fazer o possível, embora considere as chances de superar Sebastian Vettel na classificação ínfimas.
“Ainda temos uma chance, então vamos tentar fazer o melhor que pudermos e ver onde terminamos. Não vai ser fácil e provavelmente não vai acontecer, mas faremos o que pudermos para tentar recuperar alguns pontos. Ainda há algumas corridas", garantiu.
Raikkonen ainda vê problemas com o carro da Lotus, que não se adapta bem em circuitos de alta velocidade, como foi o caso de Spa-Francorchamps, na Bélgica, e como é o caso de Monza, na Itália.
“Vai ser muito difícil. Os circuitos de baixa pressão aerodinâmica não são, provavelmente, os mais fortes para nós. No ano passado, em Spa, foi bastante complicado, e também não foi fácil neste ano. Acho que fomos mais fortes do que no ano passado, mas vemos como as novas peças funcionam e espero que possamos ser um pouco mais fortes", explicou.
6 de setembro de 2013
Comentários de Raikkonen após Treinos Livres do GP da Itália
Kimi Raikkonen, 5°/3° colocado: “O carro estava bem normal hoje, e precisamos analisar as informações para decidir se usaremos a configuração nova ou a antiga. Não vejo muita diferença entre as duas, então a decisão será baseada no que diz os dados. Ficamos um pouco surpresos com a terceira colocação, mas ainda estamos um pouco longe dos primeiros colocados. Podemos melhorar em algumas áreas e espero que possamos encontrar um pouco mais de performance para amanhã.” (Fonte: Autoracing)
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