SuperEsportes
Discreto, o piloto finlandês Kimi Raikkonen faz a sua parte na temporada 2013 da Fórmula 1. Ele é presença constante no pódio e o mais regular do grid até o momento, com uma campanha que rende a segunda colocação no Mundial de Pilotos, atrás apenas do alemão Sebastian Vettel.
No entanto, o representante da Lotus não se surpreende com os resultados conquistados com sua equipe. "Não vejo porque deveríamos estar surpresos. Não acho que haja qualquer mágica por trás disso", declarou.
“Queríamos melhorar em relação ao início do ano passado e temos feito isso. Conheço a equipe e eles me conhecem, temos mais experiência e temos sido muito rápidos e consistentes neste ano”, completou.
Apesar dos resultados que o colocam na vice-liderança do campeonato, apenas quatro pontos atrás de Vettel, Raikkonen ainda não está satisfeito, pois ainda quer subir mais vezes no topo do pódio.
"O objetivo era começar as primeiras provas melhor e já nos colocamos em uma posição forte. Queríamos vencer mais corridas, mas isso não aconteceu", afirmou o finlandês. "Olhando no geral, você nunca está feliz. Ainda que você vença todas as corridas, você provavelmente não estará 100% feliz."
21 de maio de 2013
17 de maio de 2013
Depois de vitória "memorável", Kimi Raikkonen vê GP de Mônaco imprevisível
"Correr nas ruas de Monte Carlo é realmente diferente de qualquer outro lugar e isso é um desafio para o qual fico ansioso a cada ano. É muito, muito difícil, quase impossível, ter um fim de semana limpo. Vencer lá é o maior sentimento que você pode experimentar. Posso classificar minha vitória em 2005 como a mais memorável, então vencê-la de novo seria muito especial", disse o piloto.
Apesar do bom desempenho de seu carro, o fato de não estar na primeira colocação ainda incomoda Raikonnen. Ainda no início da temporada, o finlandês sabe que tem muitos pontos na disputa, mas já aposta na imprevisível corrida de Mônaco para assumir a primeira colocação e ficar em situação mais tranquila.
"Bem, não estamos na primeira posição, então não podemos estar muito contentes. Com certeza não é um pesadelo, mas ainda temos muitas corridas pela frente e tudo pode acontecer na F1. Mônaco é uma corrida diferente, então teremos que ver o que acontece lá neste ano", projetou o experiente Kimi Raikkonen.
Em um circuito que é difícil fazer ultrapassagem, o piloto sabe que o treino classificatório é fundamental para uma boa corrida. "Temos que focar na classificação. É um lugar difícil de correr, por ser muito estreito. Ultrapassar é quase impossível. Temos que ver como os pneus vão se sair e se há boas estratégias a serem feitas, mas a coisa mais importante é classificar bem", explicou o finlandês.
Meu aniversário + agradecimentos!
No dia 17 de Maio de 1996 nasceu às oito horas em ponto um bebê que estava destinado a ser um grande fã de F1, do piloto Kimi Raikkonen e que, bem mais tarde, criaria um blog para homenagear seu ídolo.
Ganhei até um cartãozinho da Arleth ;)
16 de maio de 2013
Chefe da Lotus critica mudanças nos pneus no decorrer da temporada
Terra
Terceira colocada entre as construtoras e com Kimi Raikkonen na vice-liderança do mundial de pilotos, a Lotus deve o seu bom desempenho na temporada ao bom entendimento dos pneus da Pirelli. Por conta disso, o chefe da equipe, Eric Boullier, criticou a opção da fornecedora em aprimorar os compostos após a realização de cinco provas na temporada - decisão tomada após seguidas reclamações de algumas equipes, principalmente a Red Bull.
"Não são muitos esportes em que mudanças fundamentais são feitas no decorrer da temporada", reclama. "Imaginem por um momento que, por causa de um time de futebol que não consegue correr tão rápido quanto os rivais, as dimensões do campo sejam alteradas na metade do jogo", compara.
Segundo Boullier, todas as equipes trabalharam em seus carros cientes de como seriam os novos pneus da Pirelli para a temporada. Para ele, as mudanças realizadas pela fornecedora italiana são injustas e fruto da pressão exercida por escuderias influentes na F-1."No ano passado, quando estávamos criando o nosso carro de 2013, cada equipe recebeu os dados da Pirelli e tentamos fazer o melhor trabalho possível em cima disso. Tal como acontece em todas as temporadas, algumas equipes fazem um trabalho melhor que outras. Alguns pilotos se adaptam melhor que outros", diz, sem esconder a decepção com a alteração.
"É frustrante quando você desenvolve um conjunto de especificações de pneus que estão disponíveis para todos, para então ser dito que tudo isso vai mudar no meio da temporada", lamenta.
Apesar disso, o dirigente garante que a Lotus vai seguir trabalhando no E21 para manter Raikkonen em condições de buscar o título - o finlandês é o atual vice-líder entre os pilotos, com 85 pontos, apenas quatro atrás de Sebastian Vettel. "Temos uma equipe de projetistas talentosa que agora vai trabalhar em dobro para se adaptar às mudanças para continuarmos sendo competitivos", conclui.
Terceira colocada entre as construtoras e com Kimi Raikkonen na vice-liderança do mundial de pilotos, a Lotus deve o seu bom desempenho na temporada ao bom entendimento dos pneus da Pirelli. Por conta disso, o chefe da equipe, Eric Boullier, criticou a opção da fornecedora em aprimorar os compostos após a realização de cinco provas na temporada - decisão tomada após seguidas reclamações de algumas equipes, principalmente a Red Bull.
"Não são muitos esportes em que mudanças fundamentais são feitas no decorrer da temporada", reclama. "Imaginem por um momento que, por causa de um time de futebol que não consegue correr tão rápido quanto os rivais, as dimensões do campo sejam alteradas na metade do jogo", compara.
Segundo Boullier, todas as equipes trabalharam em seus carros cientes de como seriam os novos pneus da Pirelli para a temporada. Para ele, as mudanças realizadas pela fornecedora italiana são injustas e fruto da pressão exercida por escuderias influentes na F-1."No ano passado, quando estávamos criando o nosso carro de 2013, cada equipe recebeu os dados da Pirelli e tentamos fazer o melhor trabalho possível em cima disso. Tal como acontece em todas as temporadas, algumas equipes fazem um trabalho melhor que outras. Alguns pilotos se adaptam melhor que outros", diz, sem esconder a decepção com a alteração.
"É frustrante quando você desenvolve um conjunto de especificações de pneus que estão disponíveis para todos, para então ser dito que tudo isso vai mudar no meio da temporada", lamenta.
Apesar disso, o dirigente garante que a Lotus vai seguir trabalhando no E21 para manter Raikkonen em condições de buscar o título - o finlandês é o atual vice-líder entre os pilotos, com 85 pontos, apenas quatro atrás de Sebastian Vettel. "Temos uma equipe de projetistas talentosa que agora vai trabalhar em dobro para se adaptar às mudanças para continuarmos sendo competitivos", conclui.
14 de maio de 2013
"Se você não for rápido, não vencerá", simplifica Raikkonen
TotalRace
Se tem um piloto alheio a toda a briga sobre pneus é Kimi Raikkonen. Pilotando o carro que melhor cuida dos Pirelli, o finlandês fez, nas cinco primeiras etapas, uma média de 2,6 paradas por prova, ficando dentro da previsão da fábrica italiana, que quer ver entre duas e três trocas por GP. Para efeito de comparação, o líder da tabela, Sebastian Vettel, tem média de 3,4 pit stops por prova até aqui.
Para Raikkonen, que faz sua 11ª temporada na Fórmula 1, o modelo de disputa atual não é muito diferente do que quando começou na categoria. Afinal, sempre era preciso economizar algo e a estratégia sempre foi importante.
“Acho que sempre dependeu muito da estratégia. As coisas mudaram um pouco nos últimos anos, mas os pilares principais continuam os mesmos: se você não for rápido, não estará na pole nem vencerá corridas. Não acho que as corridas há 10 anos eram muito diferentes.”
Se há alguma diferença, para o finlandês, é no aumento das possibilidades para quem não consegue se classificar tão bem. O piloto cruzou a linha de chegada em posições melhores do que as que largou em todas as provas até aqui, conquistando quatro pódios em cinco etapas.
“Em primeiro lugar, você precisa ser forte o suficiente para ficar entre os primeiros. O que pode ser diferente hoje é que há mais espaço para melhorar por conta dos pneus. Mas antes também você poderia jogar com o combustível e com os pneus também. Então não sei se há muita diferença.”
Se tem um piloto alheio a toda a briga sobre pneus é Kimi Raikkonen. Pilotando o carro que melhor cuida dos Pirelli, o finlandês fez, nas cinco primeiras etapas, uma média de 2,6 paradas por prova, ficando dentro da previsão da fábrica italiana, que quer ver entre duas e três trocas por GP. Para efeito de comparação, o líder da tabela, Sebastian Vettel, tem média de 3,4 pit stops por prova até aqui.
Para Raikkonen, que faz sua 11ª temporada na Fórmula 1, o modelo de disputa atual não é muito diferente do que quando começou na categoria. Afinal, sempre era preciso economizar algo e a estratégia sempre foi importante.
“Acho que sempre dependeu muito da estratégia. As coisas mudaram um pouco nos últimos anos, mas os pilares principais continuam os mesmos: se você não for rápido, não estará na pole nem vencerá corridas. Não acho que as corridas há 10 anos eram muito diferentes.”
Se há alguma diferença, para o finlandês, é no aumento das possibilidades para quem não consegue se classificar tão bem. O piloto cruzou a linha de chegada em posições melhores do que as que largou em todas as provas até aqui, conquistando quatro pódios em cinco etapas.
“Em primeiro lugar, você precisa ser forte o suficiente para ficar entre os primeiros. O que pode ser diferente hoje é que há mais espaço para melhorar por conta dos pneus. Mas antes também você poderia jogar com o combustível e com os pneus também. Então não sei se há muita diferença.”
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