29 de julho de 2013

POST ATUALIZADO: Kimi leva acompanhante para o GP da Hungria!

Pois é, pessoal! Parece que os dias de solteiro do Kimi já acabaram ou não. Ao que parece, Kimi está na Hungria com uma acompanhante. O nome dela? Minna Nieminen, de acordo com o site de imagens Sutton. A única coisa que sabemos sobre ela é sua nacionalidade: finlandesa! Eu sei que você vai jogar o nome dela no Google, mas já vou adiantando: a única Minna Nieminen que você vai encontrar é uma remadora finlandesa que competiu nas Olimpíadas de 2008 e, como você pode ver nas fotos, não parece nem um pouco com a Minna que estava andando pelo Paddock. Eu tenho que dizer que a cara que ela faz para a câmera é ótima, pelo jeito ela não gosta nem um pouquinho de exposição. Claro, ela também é bonita, achei até mais bonitinha que a Jenni. Agora, se é algo sério ou apenas um namorico, ainda não sabemos...


Post atualizado: Bom, o GP já acabou e não saiu nenhuma foto do Kimi com essa tal de Minna. O que apareceu, na verdade, foram "muitas Minnas"! No mesmo site, o Sutton, há uma Minna Nieminen, que também foi convidada do Kimi durante o GP, bem diferente da mulher da foto acima... Aliás, a foto acima não se encontra mais no site! Se realmente estiver acontecendo algo sério entre ela e o Kimi, logo vamos ter fotos dos dois juntos e, então, iremos saber quem é a "Minna verdadeira". Por enquanto, ficamos apenas na dúvida...

Essa é uma das fotos que se encontra no site:




28 de julho de 2013

Video: Kimi na parada de pilotos e entrevista depois da corrida



Post atualizado: Entrevista após corrida

Fotos: Kimi Raikkonen durante GP da Hungria 2013 - Domingo














































Oops, um gif intruso... rsrs

Kimi Raikkonen: "Vamos lutar até o fim."
















Lotus F1 Team
Tradução: Kimi Raikkonen Online


COMO FOI A CORRIDA? 
KR: Foi uma boa corrida e um bom resultado para o time. Fizemos uma economia de pneus, mas mesmo assim o carro estava forte e isso nos permitiu que fizéssemos uma parada a menos. Nas últimas voltas, os pneus de trás estavam no limite, mas tirando isso, estava tudo okay.

QUÃO FELIZ VOCÊ ESTÁ COM SUA ESTRATÉGIA? 
KR: Terminamos em segundo depois de um começo de fim de semana difícil, então eu acho que fizemos o nosso melhor. Eu não estava na minha melhor posição depois da qualificação, então o único caminho para ganhar posições foi escolher a estratégia de duas paradas. Nós começamos com o plano de três paradas, mas o carro estava bom, então pudíamos fazer uma a menos. Nas últimas voltas, eu lutei um pouco mais com os pneus, mas Sebastian conseguiu apenas uma tentativa pra cima de mim. Quando você corre 15 voltas a mais com o mesmo sete de pneus que seus rivais, você vai sofrer em algum ponto. Funcionou para nós aqui hoje.

O QUE VOCÊ PODE TIRAR DA HUNGRIA E LEVAR PARA AS FÉRIAS DE VERÃO? 
KR: O ponto mais positivo é que nós tiramos alguns pontos de Seb no campeonato. Claro, poderíamos ter diminuído mais a distância com uma vitória, mas tudo que conseguirmos vai ajudar. Estamos apenas na metade da temporada e será difícil alcançá-lo, mas tudo pode acontecer, então vamos lutar até o fim.

Má atuação no sábado dificultou chances de vitória, admite Raikkonen


Tazio

O ritmo ruim nos treinos classificatórios ainda dificultam as chances de vitória da Lotus, na avaliação de Kimi Raikkonen. Segundo colocado no GP da Hungria, o finlandês teve de adotar uma estratégia alternativa de paradas em Hungaroring e resistir ao ataque de Sebastian Vettel nas últimas voltas para alcançar o pódio.

“O carro estava funcionando bem, mas infelizmente continuamos a dificultar a corrida aos sábados”, disse o veterano, que assumiu a vice-liderança do campeonato. “Espero que a gente possa resolver um pouco disso e se posicione na frente no início da prova. Se não fosse por ontem, quando [lidar com o carro] não foi tão fácil, poderíamos ter vencido.”

No fim do páreo, Raikkonen precisou se defender das investidas de Vettel, com pneus frescos e uma Red Bull superior em desempenho. Contudo, mesmo diante do cenário desfavorável, o finlandês disse nunca ter baixado a guarda contra o alemão.

“Sabia que ia ser um pouco apertado. Com dez voltas para o fim, talvez os dois últimos giros fossem difíceis [de resistir]”, reconheceu. “Mas não tinha dúvidas sobre a chance de mantê-lo atrás. Tinha boa velocidade no primeiro setor e sabia que, na última curva, ele não teria oportunidades”, concluiu o finlandês, que obteve seu segundo lugar consecutivo na temporada – ele também foi vice no GP da Alemanha, duas semanas atrás.
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