22 de setembro de 2013
21 de setembro de 2013
Com dores, Raikkonen admite correr no sacrifício: vamos ver o que acontece
Terra
O finlandês Kimi Raikkonen correrá no sacrifício o GP de Cingapura da Fórmula 1. O piloto ficou apenas com a 13ª colocação no treino classificatório, e sofre com fortes dores nas costas causadas por um nervo travado.
"Esta manhã foi muito ruim. Vamos correr e ver o que acontece", disse Raikkonen.
Vettel faz a pole position em Cingapura; Massa volta a bater Alonso no grid Além dos problemas físicos, Raikkonen sofreu com o acerto da sua Lotus. Porém, seu companheiro de equipe Romain Grosjean conquistou uma expressiva terceira colocação.
"Esta manhã foi realmente complicada, por isso não conseguimos fazer tudo o que queríamos no carro. Pelo menos temos o carro no grid, vamos ver o que podemos fazer amanhã", completou.
O finlandês Kimi Raikkonen correrá no sacrifício o GP de Cingapura da Fórmula 1. O piloto ficou apenas com a 13ª colocação no treino classificatório, e sofre com fortes dores nas costas causadas por um nervo travado.
"Esta manhã foi muito ruim. Vamos correr e ver o que acontece", disse Raikkonen.
Vettel faz a pole position em Cingapura; Massa volta a bater Alonso no grid Além dos problemas físicos, Raikkonen sofreu com o acerto da sua Lotus. Porém, seu companheiro de equipe Romain Grosjean conquistou uma expressiva terceira colocação.
"Esta manhã foi realmente complicada, por isso não conseguimos fazer tudo o que queríamos no carro. Pelo menos temos o carro no grid, vamos ver o que podemos fazer amanhã", completou.
20 de setembro de 2013
Chefe da Lotus reclama de declarações de Kimi sobre finanças do time
Tazio
O chefe da Lotus, Éric Boullier, não escondeu seu descontentamento com a declaração dada por Kimi Raikkonen na quinta-feira, durante a entrevista coletiva da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) para o GP de Cingapura.
Perguntado sobre os motivos de ter deixado a Lotus para retornar à Ferrari em 2014, o finlandês foi direto em sua resposta: “As razões pelas quais eu vou sair são puramente financeiras, e o fato de eu não estar recebendo meus salários”, explicou.
O dirigente admitiu que a esquadra preta e dourada passa por uma situação econômica delicada, mas contestou a postura de seu piloto em tornar o problema público (embora isso já seja algo de pleno conhecimento dos fãs há bastante tempo).
“Foi uma mensagem ruim, obviamente, e eu não sei por que ele decidiu falar publicamente sobre sua situação financeira. É verdade que atrasamos alguns pagamentos a Kimi. Para ser honesto com você, no ano passado foi a mesma coisa, mas, no fim da temporada, todas [as responsabilidades salariais] estavam quitadas e completas”, garantiu, em entrevista ao canal britânico “Sky Sports”.
Para Boullier, as dificuldades vividas pela Lotus recentemente, e que também são compartilhadas por outras equipes do grid, representam um bom ponto de partida para se intensificar o debate a respeito da contenção de gastos na F1.
“Talvez seja a oportunidade para acordarmos e entendermos quando todos os times vão conversar sobre corte de custos. Durante a era das montadoras, na década passada, tudo era excessivo, mas com o estilo atual de negócio da F1, e o fluxo de receita que uma equipe privada é capaz de gerar, está difícil. É preciso confiar em seus acionistas”, disse.
“Nunca escondemos nada: estamos tentando trazer novos investidores, que nos ajudariam a assegurar novos patrocinadores, e estamos muito, muito perto de fechar isso. Infelizmente, o tempo para algumas pessoas fora do padoque não é o mesmo para nós aqui dentro. É verdade que temos usado este ano para nos concentrar em pagar nosso pessoal, cumprir os compromissos com fornecedores e garantir a manutenção de nossa curva evolutiva”, completou.
O chefe da Lotus, Éric Boullier, não escondeu seu descontentamento com a declaração dada por Kimi Raikkonen na quinta-feira, durante a entrevista coletiva da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) para o GP de Cingapura.
Perguntado sobre os motivos de ter deixado a Lotus para retornar à Ferrari em 2014, o finlandês foi direto em sua resposta: “As razões pelas quais eu vou sair são puramente financeiras, e o fato de eu não estar recebendo meus salários”, explicou.
O dirigente admitiu que a esquadra preta e dourada passa por uma situação econômica delicada, mas contestou a postura de seu piloto em tornar o problema público (embora isso já seja algo de pleno conhecimento dos fãs há bastante tempo).
“Foi uma mensagem ruim, obviamente, e eu não sei por que ele decidiu falar publicamente sobre sua situação financeira. É verdade que atrasamos alguns pagamentos a Kimi. Para ser honesto com você, no ano passado foi a mesma coisa, mas, no fim da temporada, todas [as responsabilidades salariais] estavam quitadas e completas”, garantiu, em entrevista ao canal britânico “Sky Sports”.
Para Boullier, as dificuldades vividas pela Lotus recentemente, e que também são compartilhadas por outras equipes do grid, representam um bom ponto de partida para se intensificar o debate a respeito da contenção de gastos na F1.
“Talvez seja a oportunidade para acordarmos e entendermos quando todos os times vão conversar sobre corte de custos. Durante a era das montadoras, na década passada, tudo era excessivo, mas com o estilo atual de negócio da F1, e o fluxo de receita que uma equipe privada é capaz de gerar, está difícil. É preciso confiar em seus acionistas”, disse.
“Nunca escondemos nada: estamos tentando trazer novos investidores, que nos ajudariam a assegurar novos patrocinadores, e estamos muito, muito perto de fechar isso. Infelizmente, o tempo para algumas pessoas fora do padoque não é o mesmo para nós aqui dentro. É verdade que temos usado este ano para nos concentrar em pagar nosso pessoal, cumprir os compromissos com fornecedores e garantir a manutenção de nossa curva evolutiva”, completou.
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