O Dia
Vencedor do Grande Prêmio da Austrália, na primeira prova do ano, e atual segundo colocado na classificação da temporada 2013 da Fórmula 1, Kimi Raikkonen constantemente tem seu futuro questionado na competição. Atualmente, o piloto é especulado como substituto de Mark Webber na Red Bull, mas afirma que ainda não decidiu que caminho seguirá nos próximos anos.
"Sempre há muitos rumores na F1, é uma coisa normal. Eu não tenho contrato para o ano que vem e não fiz planos. São vocês quem especulam, então vamos ver o vai acontecer. Só se passaram duas provas desta temporada, então vou tentar ir bem neste ano e depois ver o que faço", declarou o finlandês em entrevista coletiva concedida nesta quinta-feira em Xangai, na China.
Os rumores da ida para a equipe campeã da categoria têm aumentado já que o Webber já deu declarações sobre a incerteza de seus próximos anos na Fórmula 1. Assim como Raikkonen, o o piloto tem contrato curto em sua equipe e pode mudar o rumo da carreira sem muitas dificuldades.
Campeão mundial em 2007 com a Ferrari, na maior categoria do automobilismo mundial o finlandês já teve passagens por Sauber, McLaren e atualmente defende a Lotus. Com a experiência de ter defendido quatro escuderias, o piloto evita fazer comparações.
"Como eu sempre disse, todas as equipes são diferentes, e eu sempre tive bons momentos em todas elas. Eles todos têm uma maneira diferente de ser comandada e eu tento alcançar os mesmos resultados. Eu não diria que aqui é muito melhor que outros lugares porque eu nunca tive problemas. É apenas um lugar diferente", concluiu.
11 de abril de 2013
9 de abril de 2013
Kimi Raikkonen espera boa apresentação com Lotus no Grande Prêmio da China
SuperEsportes
A última participação de Kimi Raikkonen no Grande Prêmio da China não foi boa. O finlandês terminou em 14º apenar de ter um bom histórico no circuito de Xangai, porém, para esta temporada, a expectativa é de voltar a fazer um bom resultado.
O piloto explicou que é difícil prever o comportamento do carro na pista, pois isso varia muito em cada circuito. No entanto, espera, ao menos, fazer melhor do que no ano passado. “É sempre difícil prever o que vai acontecer na próxima corrida, já que ainda não estivemos lá com este carro e cada carro reage de uma maneira diferente em cada circuito”, explicou.
“Infelizmente, não pontuamos lá no ano passado, então só podemos melhorar”, afirmou Raikkonen, que torce por repetir o histórico de pódios na etapa chinesa. “Eu fui primeiro, segundo e terceiro em Xangai em anos anteriores, então seria bom aumentar essa lista. Não há razão para não irmos bem lá”, completou.
Raikkonen confirmou que o carro da Lotus virá com atualizações e torce para que a chuva não atrapalhe o planejamento da equipe. “Temos algumas peças novas para o E21 e as últimas atualizações que tivemos parecem ajudar, então será interessante ver o que acontece se não chover”, encerrou.
A última participação de Kimi Raikkonen no Grande Prêmio da China não foi boa. O finlandês terminou em 14º apenar de ter um bom histórico no circuito de Xangai, porém, para esta temporada, a expectativa é de voltar a fazer um bom resultado.
O piloto explicou que é difícil prever o comportamento do carro na pista, pois isso varia muito em cada circuito. No entanto, espera, ao menos, fazer melhor do que no ano passado. “É sempre difícil prever o que vai acontecer na próxima corrida, já que ainda não estivemos lá com este carro e cada carro reage de uma maneira diferente em cada circuito”, explicou.
“Infelizmente, não pontuamos lá no ano passado, então só podemos melhorar”, afirmou Raikkonen, que torce por repetir o histórico de pódios na etapa chinesa. “Eu fui primeiro, segundo e terceiro em Xangai em anos anteriores, então seria bom aumentar essa lista. Não há razão para não irmos bem lá”, completou.
Raikkonen confirmou que o carro da Lotus virá com atualizações e torce para que a chuva não atrapalhe o planejamento da equipe. “Temos algumas peças novas para o E21 e as últimas atualizações que tivemos parecem ajudar, então será interessante ver o que acontece se não chover”, encerrou.
7 de abril de 2013
Fotos: Kimi Raikkonen aproveita hiatos da F1 a todo vapor na Bélgica!
Se tem uma coisa que nosso Iceman definitivamente não gosta é de ficar parado. Na última semana, Kimi estava na Bélgica, e aproveitou a folguinha na companhia de sua super moto! Confira as fotos:
5 de abril de 2013
‘Homem de gelo’ não é tão frio assim, diz família de Raikkonen
Terra
A mãe do finlandês, Paula, disse que nada deixa o filho bravo, triste ou feliz por mais de 15 minutos. A única situação que ela percebeu o contrário foi durante uma consulta médica, quando Kimi tinha 6 anos. O garoto foi colocado de lado para se divertir com brinquedos, enquanto sua mãe conversava com o doutor. Subitamente, ele começou a ficar muito agitado. O médico pensou que Kimi poderia ter algum problema de concentração.
“Era apenas um problema com os brinquedos. Naquela época, Kimi estava interessado em quebra-cabeças e sentiu que o que estava disponível para ele era muito fácil. Ele viu um quebra-cabeça para crianças mais velhas (de 10 a 15 anos) mas não conseguia alcançar. A assistente do médico se recusou a pegar o brinquedo e disse que era feito para crianças mais velhas, não para ele”, conta Paula. “Finalmente, ele conseguiu pegar o quebra-cabeça, colocou as peças no lugar e sorriu”, lembra a mãe. O doutor apenas riu, convencido de que a criança não tinha qualquer problema de concentração”.
A brincadeira preferida certamente deve ter ajudado a desenvolver a concentração de Kimi, a principal característica de um piloto de corridas. O outro traço, a competitividade, foi percebido não muito depois por Paula: “desde pequeno, se eu quisesse que ele me ajudasse em alguma tarefa doméstica – como colocar o lixo para a rua – eu tinha de perguntar no modo oposto. Eu dizia para ele ‘você não vai tirar o lixo, vou fazer isto eu mesma’. Então, assim, ele fazia”. Os pais só perceberam que aquele garoto concentrado e competitivo realmente tinha talento para as corridas quando Kimi tinha 10 anos. Nesta época, ele competia em uma classe júnior de karts na Finlândia. O pai de um dos pilotos, que tinha experiência como mecânico, que notou que aquela criança era especial. Ele disse que com aquela atitude e aquela velocidade, ele poderia chegar longe. Será que o homem imaginou o quão longe?
Rami Raikkonen descreve o famoso irmão como um dedicado membro da família, que gosta de ajudar e de estar perto. Kimi é padrinho de um dos filhos de Rami e constantemente presenteia os sobrinhos com todo o tipo de brinquedos de corridas. “Os garotos competem entre eles como eu competia com Kimi”, conta o irmão. “Nossa relação é muito normal. Nós conversamos quase toda semana, jogamos hóquei no gelo e fazemos alguns esportes juntos. Nós dois temos nosso próprio trabalho e isso toma tempo, especialmente para Kimi que viaja muito”.
Apesar das carreiras seguirem direções diferentes, Toni Vilandes, um experiente piloto de GT, é um dos melhores amigos de Kimi. Os dois começaram juntos no kart e também foram companheiros no serviço militar. “Como corremos em lugares diferentes, não nos vemos muito, mas eu acho que a amizade é para sempre”, diz. Kimi também é padrinho do filho de Toni.
“Eu estava muito surpreso com a volta de Kimi. Quando ele parou, estava tão cansado da Fórmula 1 e vivia dizendo ‘nunca mais’. Eu acho que é uma boa coisa manter uma certa distância de tudo e fazer algo totalmente diferente, como correr de rally. É assim que o seu pensamento muda e você fica cada vez mais forte”, disse o amigo.
A mãe do finlandês, Paula, disse que nada deixa o filho bravo, triste ou feliz por mais de 15 minutos. A única situação que ela percebeu o contrário foi durante uma consulta médica, quando Kimi tinha 6 anos. O garoto foi colocado de lado para se divertir com brinquedos, enquanto sua mãe conversava com o doutor. Subitamente, ele começou a ficar muito agitado. O médico pensou que Kimi poderia ter algum problema de concentração.
“Era apenas um problema com os brinquedos. Naquela época, Kimi estava interessado em quebra-cabeças e sentiu que o que estava disponível para ele era muito fácil. Ele viu um quebra-cabeça para crianças mais velhas (de 10 a 15 anos) mas não conseguia alcançar. A assistente do médico se recusou a pegar o brinquedo e disse que era feito para crianças mais velhas, não para ele”, conta Paula. “Finalmente, ele conseguiu pegar o quebra-cabeça, colocou as peças no lugar e sorriu”, lembra a mãe. O doutor apenas riu, convencido de que a criança não tinha qualquer problema de concentração”.
A brincadeira preferida certamente deve ter ajudado a desenvolver a concentração de Kimi, a principal característica de um piloto de corridas. O outro traço, a competitividade, foi percebido não muito depois por Paula: “desde pequeno, se eu quisesse que ele me ajudasse em alguma tarefa doméstica – como colocar o lixo para a rua – eu tinha de perguntar no modo oposto. Eu dizia para ele ‘você não vai tirar o lixo, vou fazer isto eu mesma’. Então, assim, ele fazia”. Os pais só perceberam que aquele garoto concentrado e competitivo realmente tinha talento para as corridas quando Kimi tinha 10 anos. Nesta época, ele competia em uma classe júnior de karts na Finlândia. O pai de um dos pilotos, que tinha experiência como mecânico, que notou que aquela criança era especial. Ele disse que com aquela atitude e aquela velocidade, ele poderia chegar longe. Será que o homem imaginou o quão longe?
Rami Raikkonen descreve o famoso irmão como um dedicado membro da família, que gosta de ajudar e de estar perto. Kimi é padrinho de um dos filhos de Rami e constantemente presenteia os sobrinhos com todo o tipo de brinquedos de corridas. “Os garotos competem entre eles como eu competia com Kimi”, conta o irmão. “Nossa relação é muito normal. Nós conversamos quase toda semana, jogamos hóquei no gelo e fazemos alguns esportes juntos. Nós dois temos nosso próprio trabalho e isso toma tempo, especialmente para Kimi que viaja muito”.
Apesar das carreiras seguirem direções diferentes, Toni Vilandes, um experiente piloto de GT, é um dos melhores amigos de Kimi. Os dois começaram juntos no kart e também foram companheiros no serviço militar. “Como corremos em lugares diferentes, não nos vemos muito, mas eu acho que a amizade é para sempre”, diz. Kimi também é padrinho do filho de Toni.
“Eu estava muito surpreso com a volta de Kimi. Quando ele parou, estava tão cansado da Fórmula 1 e vivia dizendo ‘nunca mais’. Eu acho que é uma boa coisa manter uma certa distância de tudo e fazer algo totalmente diferente, como correr de rally. É assim que o seu pensamento muda e você fica cada vez mais forte”, disse o amigo.
1 de abril de 2013
Amigo de Vettel, Räikkönen brinca: “Pensam que corremos pelo paddock com uma faca buscando vingança”
Grande Prêmio
Kimi Räikkönen e Sebastian Vettel são a prova de que existe amizade entre pilotos da F1. Amigos fora das pistas, a dupla defende que é preciso saber separar a vida pessoal e a profissional, mas o tricampeão lembra que os dois nunca se envolveram em um acidente.
“O que acontece na pista e na vida fora do cockpit são duas coisas completamente diferentes”, ressaltou Kimi, em entrevista ao site da F1. “Nós dois somos profissionais que sabem separar uma coisa da outra”, continuou.
Vettel concorda com o amigo e acredita que, mesmo que se envolvessem em algum incidente, o problema rapidamente seria resolvido. “Você tem de separar sua vida profissional da pessoa”, declarou o tricampeão. “Mas, é claro, nós nunca batemos um no outro. Como nós dois reagiríamos, eu não sei, mas tenho certeza de que isso desapareceria rapidamente”, considerou.
Räikkönen também se mostrou intrigado em relação ao que o público pensa sobre os pilotos de F1. “Eu sempre imagino o que as pessoas esperam que a gente faça”, contou. “Acham que nós corremos pelo paddock com uma faca buscando vingança depois de um incidente de corrida ou algo assim?”, questionou.
Kimi Räikkönen e Sebastian Vettel são a prova de que existe amizade entre pilotos da F1. Amigos fora das pistas, a dupla defende que é preciso saber separar a vida pessoal e a profissional, mas o tricampeão lembra que os dois nunca se envolveram em um acidente.
“O que acontece na pista e na vida fora do cockpit são duas coisas completamente diferentes”, ressaltou Kimi, em entrevista ao site da F1. “Nós dois somos profissionais que sabem separar uma coisa da outra”, continuou.
Vettel concorda com o amigo e acredita que, mesmo que se envolvessem em algum incidente, o problema rapidamente seria resolvido. “Você tem de separar sua vida profissional da pessoa”, declarou o tricampeão. “Mas, é claro, nós nunca batemos um no outro. Como nós dois reagiríamos, eu não sei, mas tenho certeza de que isso desapareceria rapidamente”, considerou.
Räikkönen também se mostrou intrigado em relação ao que o público pensa sobre os pilotos de F1. “Eu sempre imagino o que as pessoas esperam que a gente faça”, contou. “Acham que nós corremos pelo paddock com uma faca buscando vingança depois de um incidente de corrida ou algo assim?”, questionou.
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