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20 de setembro de 2013
Dirigente da F1 brinca com Kimi: "mais rápido bêbado que outros sóbrios"
Terra
Campeão mundial Fórmula 1 em 2007, Kimi Raikkonen demonstra dentro das pistas por que é tido como um dos pilotos mais talentosos de sua geração na categoria mais importante do automobilismo mundial. Entretanto, o finlandês também mostra comportamento curioso durante as corridas e em sua vida pessoal, tendo inclusive já concedido entrevistas alterado por conta de bebidas alcoólicas. E, nesta quinta-feira, o chefe de equipe da Scuderia Toro Rosso, Franz Tost, elogiou de maneira bem humorada o competidor.
"Se eu fosse a Ferrari, também contrataria o Kimi. É um dos pilotos mais talentosos, mesmo que às vezes fique bêbado", brincou o dirigente. "No entanto, parece que é mais rápido bebendo do que outros que ficam sóbrios. Estou brincando, mas quero dizer que ele está no auge da forma física, o pescoço dele parece o de um touro. Isso vem de algum lugar, não só de uma garrafa", completou.
Aos 33 anos, Raikkonen compete na Fórmula 1 desde 2001, tendo passado afastado da categoria os anos de 2010 e 2011 para correr no Mundial de Rali. Em sua trajetória, o finlandês passou por Sauber, McLaren, Ferrari e Lotus, onde está desde o início de 2012. Na escuderia italiana, inclusive, o piloto conquistou o título da temporada 2007, quando era parceiro de equipe de Felipe Massa.
Nesta temporada, Raikkonen ocupa a quarta colocação na tabela de classificação do Mundial com 134 pontos, venceu uma corrida e chegou seis vezes ao pódio. O atual tricampeão Sebastian Vettel lidera a disputa, com 222 pontos, seguido por Alonso, com 169 pontos, e Hamilton, com 141 pontos. Ao todo, o finlandês soma 20 triunfos e 75 pódios na categoria.
Apesar dos bons resultados conquistados pela Lotus nos últimos anos, o piloto já acertou contrato com a Ferrari para próxima temporada. Kimi Raikkonen substituirá Massa e terá como companheiro Fernando Alonso, um de seus principais rivais em seu auge pela escuderia italiana e também pela McLaren.
"A Ferrari contará com dois pilotos muito fortes e isso é muito bom para o Mundial de Construtores. Kimi pode dar um empurrão no time. Não digo que Massa não esteja trabalhando bem, mas Raikkonen é campeão. Essa é a diferença", encerrou Tost.
Campeão mundial Fórmula 1 em 2007, Kimi Raikkonen demonstra dentro das pistas por que é tido como um dos pilotos mais talentosos de sua geração na categoria mais importante do automobilismo mundial. Entretanto, o finlandês também mostra comportamento curioso durante as corridas e em sua vida pessoal, tendo inclusive já concedido entrevistas alterado por conta de bebidas alcoólicas. E, nesta quinta-feira, o chefe de equipe da Scuderia Toro Rosso, Franz Tost, elogiou de maneira bem humorada o competidor.
"Se eu fosse a Ferrari, também contrataria o Kimi. É um dos pilotos mais talentosos, mesmo que às vezes fique bêbado", brincou o dirigente. "No entanto, parece que é mais rápido bebendo do que outros que ficam sóbrios. Estou brincando, mas quero dizer que ele está no auge da forma física, o pescoço dele parece o de um touro. Isso vem de algum lugar, não só de uma garrafa", completou.
Aos 33 anos, Raikkonen compete na Fórmula 1 desde 2001, tendo passado afastado da categoria os anos de 2010 e 2011 para correr no Mundial de Rali. Em sua trajetória, o finlandês passou por Sauber, McLaren, Ferrari e Lotus, onde está desde o início de 2012. Na escuderia italiana, inclusive, o piloto conquistou o título da temporada 2007, quando era parceiro de equipe de Felipe Massa.
Nesta temporada, Raikkonen ocupa a quarta colocação na tabela de classificação do Mundial com 134 pontos, venceu uma corrida e chegou seis vezes ao pódio. O atual tricampeão Sebastian Vettel lidera a disputa, com 222 pontos, seguido por Alonso, com 169 pontos, e Hamilton, com 141 pontos. Ao todo, o finlandês soma 20 triunfos e 75 pódios na categoria.
Apesar dos bons resultados conquistados pela Lotus nos últimos anos, o piloto já acertou contrato com a Ferrari para próxima temporada. Kimi Raikkonen substituirá Massa e terá como companheiro Fernando Alonso, um de seus principais rivais em seu auge pela escuderia italiana e também pela McLaren.
"A Ferrari contará com dois pilotos muito fortes e isso é muito bom para o Mundial de Construtores. Kimi pode dar um empurrão no time. Não digo que Massa não esteja trabalhando bem, mas Raikkonen é campeão. Essa é a diferença", encerrou Tost.
Dinheiro, a razão de Kimi Raikkonen deixar a Lotus
Estadão
Os fãs e a imprensa estão acostumados com respostas, costumeiramente, evasivas na Fórmula 1. Em especial as dos pilotos. Mas com Kimi Raikkonen não foi assim, ao menos nesta quinta-feira no circuito Marina Bay, em Cingapura.
Por ser o primeiro encontro do finlandês com a mídia depois de ser anunciado como o companheiro de Fernando Alonso na Ferrari, em 2014, a entrevista foi concorridíssima. Como Raikkonen não esconde nas conversas que a Lotus lhe deve dinheiro, "muito dinheiro", o jornalista suíço Luc Domenjoz, do jornal Le Matin, perguntou por que não ficava em casa até o débito ser pago. Na Europa, em especial na Suíça, não receber da empresa para quem trabalha é inaceitável e não há margem de negociação.
Sem papas na língua, Raikkonen respondeu à questão e suas palavras já traziam também a resposta à pergunta sobre os motivos de deixar a Lotus, escuderia com boa estrutura técnica e essencialmente o seu feudo, pois faz o que bem entende lá, como tanto aprecia : "Eu gosto de pilotar e é a razão de estar aqui, não importa por qual time. O motivo de eu decidir deixar meu time é puramente dinheiro. Eles não pagaram meu salário, infelizmente".
O campeão do mundo de 2007 não poderia ser mais objetivo. Não disse desde quando não recebe, mas o que confessou a um amigo, fonte do Estado, é que a dívida refere-se aos bônus pelos pontos conquistados na temporada toda.
Como fez nas 12 etapas disputadas este ano 134 pontos, quarto colocado no Mundial, diante de 222 do líder, Sebastian Vettel, da Red Bull, e estima-se que ganhe 50 mil euros (R$ 150 mil) por ponto, a Lotus deve pagar a Raikkonen 6,7 milhões de euros (R$ 20,1 milhões).
Raikkonen completou a resposta: "Eu desejo tentar ajudá-los ao máximo. Mas a razão de estar aqui é porque gosto de correr".
A explicação do finlandês vai ao encontro do pacto proposto por Massa para conseguir os patrocinadores necessários a fim de ocupar a vaga de Raikkonen na Lotus. A organização do luxemburguês Gerhard Lopez e dirigida pelo francês Eric Boullier necessita, urgente, de dinheiro. A falta levou a Lotus a perder o seu maior bem, Raikkonen, responsável direto por a equipe disputar o título no ano passado e voltar a vencer na Fórmula 1.
No circuito Marina Bay, a partir dos treinos livres de amanhã, com início às 7 horas, horário de Brasília, Raikkonen começará a entender se, ao contrário das duas últimas etapas, Spa-Francorchamps e Monza, pistas de pouca pressão aerodinâmica, o modelo E21-Renault da Lotus voltará a ser eficiente como nas provas anteriores. Até a etapa da Hungria acompanhava de perto Vettel na classificação do campeonato.
Os fãs e a imprensa estão acostumados com respostas, costumeiramente, evasivas na Fórmula 1. Em especial as dos pilotos. Mas com Kimi Raikkonen não foi assim, ao menos nesta quinta-feira no circuito Marina Bay, em Cingapura.
Por ser o primeiro encontro do finlandês com a mídia depois de ser anunciado como o companheiro de Fernando Alonso na Ferrari, em 2014, a entrevista foi concorridíssima. Como Raikkonen não esconde nas conversas que a Lotus lhe deve dinheiro, "muito dinheiro", o jornalista suíço Luc Domenjoz, do jornal Le Matin, perguntou por que não ficava em casa até o débito ser pago. Na Europa, em especial na Suíça, não receber da empresa para quem trabalha é inaceitável e não há margem de negociação.
Sem papas na língua, Raikkonen respondeu à questão e suas palavras já traziam também a resposta à pergunta sobre os motivos de deixar a Lotus, escuderia com boa estrutura técnica e essencialmente o seu feudo, pois faz o que bem entende lá, como tanto aprecia : "Eu gosto de pilotar e é a razão de estar aqui, não importa por qual time. O motivo de eu decidir deixar meu time é puramente dinheiro. Eles não pagaram meu salário, infelizmente".
O campeão do mundo de 2007 não poderia ser mais objetivo. Não disse desde quando não recebe, mas o que confessou a um amigo, fonte do Estado, é que a dívida refere-se aos bônus pelos pontos conquistados na temporada toda.
Como fez nas 12 etapas disputadas este ano 134 pontos, quarto colocado no Mundial, diante de 222 do líder, Sebastian Vettel, da Red Bull, e estima-se que ganhe 50 mil euros (R$ 150 mil) por ponto, a Lotus deve pagar a Raikkonen 6,7 milhões de euros (R$ 20,1 milhões).
Raikkonen completou a resposta: "Eu desejo tentar ajudá-los ao máximo. Mas a razão de estar aqui é porque gosto de correr".
A explicação do finlandês vai ao encontro do pacto proposto por Massa para conseguir os patrocinadores necessários a fim de ocupar a vaga de Raikkonen na Lotus. A organização do luxemburguês Gerhard Lopez e dirigida pelo francês Eric Boullier necessita, urgente, de dinheiro. A falta levou a Lotus a perder o seu maior bem, Raikkonen, responsável direto por a equipe disputar o título no ano passado e voltar a vencer na Fórmula 1.
No circuito Marina Bay, a partir dos treinos livres de amanhã, com início às 7 horas, horário de Brasília, Raikkonen começará a entender se, ao contrário das duas últimas etapas, Spa-Francorchamps e Monza, pistas de pouca pressão aerodinâmica, o modelo E21-Renault da Lotus voltará a ser eficiente como nas provas anteriores. Até a etapa da Hungria acompanhava de perto Vettel na classificação do campeonato.
16 de setembro de 2013
Kimi exigiu desculpas de Montezemolo para correr na Ferrari
Tazio
Kimi Raikkonen exigiu um pedido de desculpas do presidente Luca di Montezemolo para fechar contrato com a Ferrari para o ano que vem, segundo a emissora finlandesa “MTV3 Tulosruutu”.
Quatro temporadas atrás, Raikkonen foi dispensado por cerimônias pela cúpula de Maranello para dar lugar a Fernando Alonso. À época, Montezemolo alegou que a personalidade lacônica do nórdico não era adequada à equipe italiana. Problemas à parte, o chefão da marca se desculpou com o finlandês e somente assim as negociações para a próxima temporada puderam ser iniciadas.
“Após a assinatura, essas coisas foram lacradas e colocadas de lado junto com os incidentes passados. Eles podem avançar”, disse Oskari Saari, um dos comentaristas da emissora, na última quarta-feira.
Raikkonen fechou contrato de dois anos com a Ferrari. Em sua primeira passagem pela equipe italiana, no fim da década passada, o finlandês obteve nove vitórias, cinco poles, 26 pódios e um título mundial (2007)
Kimi Raikkonen exigiu um pedido de desculpas do presidente Luca di Montezemolo para fechar contrato com a Ferrari para o ano que vem, segundo a emissora finlandesa “MTV3 Tulosruutu”.
Quatro temporadas atrás, Raikkonen foi dispensado por cerimônias pela cúpula de Maranello para dar lugar a Fernando Alonso. À época, Montezemolo alegou que a personalidade lacônica do nórdico não era adequada à equipe italiana. Problemas à parte, o chefão da marca se desculpou com o finlandês e somente assim as negociações para a próxima temporada puderam ser iniciadas.
“Após a assinatura, essas coisas foram lacradas e colocadas de lado junto com os incidentes passados. Eles podem avançar”, disse Oskari Saari, um dos comentaristas da emissora, na última quarta-feira.
Raikkonen fechou contrato de dois anos com a Ferrari. Em sua primeira passagem pela equipe italiana, no fim da década passada, o finlandês obteve nove vitórias, cinco poles, 26 pódios e um título mundial (2007)
11 de setembro de 2013
Kimi Raikkonen festeja volta à Ferrari: 'Foram três temporadas fantásticas'
SuperEsportes
Confirmado nesta quarta-feira como substituto de Felipe Massa na Ferrari a partir da temporada de 2014, Kimi Raikkonen festejou a sua volta à escuderia italiana, pela qual se sagrou campeão mundial em 2007 e depois disputou mais duas temporadas na Fórmula 1. O piloto finlandês assinou acordo de dois anos com a equipe e agora espera poder reeditar o sucesso de sua primeira passagem pelo time.
"Estou muito feliz por voltar para Maranello, onde eu anteriormente passei três anos fantásticos e muito bem-sucedidos", ressaltou Raikkonen, em entrevista ao site oficial da Ferrari. "Tenho muitas lembranças de meu tempo de Ferrari, lembranças que guardei comigo nos últimos anos, e a que está em primeiro lugar é a conquista do título mundial em 2007, que foi muito inesquecível", completou.
Ao falar sobre o acerto com a Ferrari, o piloto que vem realizando boa temporada pela Lotus neste Mundial de F1 exibiu ansiedade até para atuar ao lado de Fernando Alonso, com quem deverá travar uma batalha árdua pelo posto de primeiro piloto da equipe ao longo do campeonato de 2014.
"Não posso esperar para estar dirigindo um carro de 'Cavalo Empinado' de novo e me familiarizar com tantas pessoas com que tive relações estreitas, bem como trabalhar com Fernando, que eu considero um grande piloto, a fim de trazer para a equipe o sucesso que merece", destacou Raikkonen.
O espanhol, por sua vez, deu as boas-vindas ao seu futuro companheiro de equipe na F1 e lembrou que juntos os dois pilotos terão de se adaptar a um novo regulamento técnico no próximo ano quando os carros da categoria passarão a contar com motores V6 turbo, diferentes dos atuais V8 usados pelas equipes. "Gostaria de receber meu novo companheiro de viagem: em conjunto, a partir do próximo ano, teremos de enfrentar um desafio técnico e de corrida muito exigente", enfatizou.
Confirmado nesta quarta-feira como substituto de Felipe Massa na Ferrari a partir da temporada de 2014, Kimi Raikkonen festejou a sua volta à escuderia italiana, pela qual se sagrou campeão mundial em 2007 e depois disputou mais duas temporadas na Fórmula 1. O piloto finlandês assinou acordo de dois anos com a equipe e agora espera poder reeditar o sucesso de sua primeira passagem pelo time.
"Estou muito feliz por voltar para Maranello, onde eu anteriormente passei três anos fantásticos e muito bem-sucedidos", ressaltou Raikkonen, em entrevista ao site oficial da Ferrari. "Tenho muitas lembranças de meu tempo de Ferrari, lembranças que guardei comigo nos últimos anos, e a que está em primeiro lugar é a conquista do título mundial em 2007, que foi muito inesquecível", completou.
Ao falar sobre o acerto com a Ferrari, o piloto que vem realizando boa temporada pela Lotus neste Mundial de F1 exibiu ansiedade até para atuar ao lado de Fernando Alonso, com quem deverá travar uma batalha árdua pelo posto de primeiro piloto da equipe ao longo do campeonato de 2014.
"Não posso esperar para estar dirigindo um carro de 'Cavalo Empinado' de novo e me familiarizar com tantas pessoas com que tive relações estreitas, bem como trabalhar com Fernando, que eu considero um grande piloto, a fim de trazer para a equipe o sucesso que merece", destacou Raikkonen.
O espanhol, por sua vez, deu as boas-vindas ao seu futuro companheiro de equipe na F1 e lembrou que juntos os dois pilotos terão de se adaptar a um novo regulamento técnico no próximo ano quando os carros da categoria passarão a contar com motores V6 turbo, diferentes dos atuais V8 usados pelas equipes. "Gostaria de receber meu novo companheiro de viagem: em conjunto, a partir do próximo ano, teremos de enfrentar um desafio técnico e de corrida muito exigente", enfatizou.
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